domingo, 6 de março de 2016

SURPRESA, MINHA FILHA E MINHA SOBRINHA SÃO GAROTAS DE PROGRAMA

SURPRESA, MINHA FILHA E MINHA SOBRINHA SÃO GAROTAS DE PROGRAMA
Olá, meu nome é Francisco, tenho 43 anos, sou loiro, olhos azuis, 1,85 m. 83Kg, um pau que me parece ótimo, tem 19 x 3, sou casado com Dóris, 37 anos, morena, 1,74 m. 67 Kg, e nossa vida sexual está passando uma crise, pois minha esposa que é professora está lecionando a noite e me deixa a ver navios. Temos três filhas, a mais velha Lais tem 18 anos, e Claudia e Daniela são mais novas, Lais é uma morena linda dos olhos azuis, um corpo absolutamente sem defeitos e é muito extrovertida e alegre, brinca com tudo e com todos. É muito chegada a prima da mesma idade, Debora, loira 1,70 m. 60Kg muito linda, tem uma bunda grande e perfeita, estão sempre juntas, e fui entender o porque depois do acontecimento que vou relatar a seguir. Fazem muitos anos que tento convencer minha esposa a fazer sexo a três, queria outra mulher junto com ela, até ofereci que depois poderíamos fazer com outro homem, para ser justo com ela, mas não aceita em hipótese alguma, faz todas as sacanagens possíveis comigo, mas isso ela não aceita. Num dia desses já a mais de duas semanas sem transar, decidi entrar num site desses de garotas de programa e ver se encontrava quem realizasse essa minha fantasia, depois de alguma procura encontrei o que procurava, uma loira linda que anunciava que tinha amiga. Liguei para ela pedindo informações de como era o programa, e a amiga que tinha, quanto iria custar para um programa completo, com anal e tudo, e se ela e a amiga transavam entre si, acabamos fechando em R$ 200,00 cada uma mais a despesa de motel. Combinamos para as 20:00 horas, num motel da cidade, elas estariam lá esperando e eu ligaria quando chegasse para saber qual a suíte, passei na farmácia e comprei dois Viagra, chegando ao motel tomei os dois comprimidos e fiz conforme combinado e pontualmente encostei meu carro ao lado da moto que já estava lá e fui entrando no quarto. Quando entrei as duas se beijavam na boca e num primeiro momento não me deram atenção e eu não as reconheci de imediato, estavam só de lingerie e pareciam duas verdadeiras amantes, o que de imediato fez meu pau ficar duro como pedra. Tirei rapidamente a roupa e fui me achegando quando a loira que estava em cima da morena, deitou-se ao lado, quase morremos os três, foi um susto terrível, ficamos sem ação nos olhando, Lais olhando para meu pau, tentou explicar o inexplicável, pois nenhuma delas tinha necessidade daquilo, enquanto Debora ficou atrás de Lais como com medo do que eu faria. Minha filha só implorava que lhe perdoasse e que não contasse para sua mãe, mas fui negando dizendo que com certeza sua mãe saberia disso, foi quando Debora “acordou” e se ajoelhou em minha frente abocanhando meu pau duríssimo, chupando como uma profissional que é. Interrompeu apenas para dizer que já que estávamos ali, fizéssemos aquilo para que estávamos ali, puxando Lais para perto,  foi a vez da minha filha “acordar”, veio ao meu encontro e sem pudor me beijou na boca, então me entreguei ao momento. Quando nos sentimos mais tranquilos no que fazíamos, elas passaram de novo a agir como lésbicas, se beijando, fazendo 69, como duas amantes, aquilo me excitava cada vez mais e meu pau doía de tão duro, eu ia interagindo como podia, lambendo uma, esfregando a outra, e assim fomos revezando. Quando chegou a vez de Lais chupar meu pau ela exclamou, que maravilha de pau papai, vou tentar engolir ele inteiro, duvidei que o fizesse, mas foi aos poucos engolindo, até que senti seu nariz encostar em mim, enquanto Debora chupava sua xana e vinha me beijar na boca. Então botei as duas de quatro uma do lado da outra e fui comendo suas bucetas, metia um pouco numa e ia para a outra, depois voltava e de novo. Não queria correr o risco de por qualquer razão não comer também aqueles cuzinhos, então botei uma camisinha e meti no cuzinho de Debora que rebolava e gemia maravilhosamente, sem nenhum desconforto, pelo contrário, parecia gostar mais ali do que na xana. Decidi que devia gozar no cuzinho da minha filha, troquei a camisinha e ela deitada de costas ergui suas pernas, e encostei o pau na entrada do seu cuzinho, foi quando ela gemeu um, devagar pai, meu cú é pequeno, e teu pau é muito grande, atendi seu pedido e fui empurrando bem devagarinho, ouvindo sua respiração ofegante e alguns ais bem baixinhos. Parei quando estava totalmente atolado, até as bolas, então me abracei a ela e beijei sua boca, ela pareceu relaxar, foi então que comecei o entra e sai, lentamente até seu cuzinho se adaptar, Debora ajudava afastando as nádegas da prima e colocando o máximo de saliva que conseguia, aos poucos foi ficando confortável, então passei a fazer movimentos mais firmes, rápidos e profundos. O Viagra estava fazendo um efeito que eu até então desconhecia, não conseguia gozar, soquei o cuzinho da minha filha por quase meia hora tentando gozar, tirei a camisinha e atolei de novo, mas não estava acontecendo, a coitada já estava cansada e gemendo, me pediu carinhosamente para gozar logo, mas eu não conseguia, e foi a audácia de Debora que resolveu o problema, se posicionou atrás de mim, lambendo meu cú, e quando enfiou dois dedos e mexeu, finalmente gozei, enchi o cuzinho da minha filha com meu leitinho. Ficamos abraçados por um longo tempo enquanto Debora já estava no banho, só tirei meu pau quando estava mole, então também tomamos banho combinando que faríamos aquilo de novo de vez em quando, seria o preço do meu silêncio. Nos apressamos em voltar para casa pois estava quase na hora de minha esposa chegar do trabalho. E naquele dia esperei ela chegar, não dei conversa, fui tirando sua roupa e dei uma trepada de que ela não vai esquecer tão cedo, fiz o serviço completo enquanto ela perguntava que apetite era aquele, apenas sorri e gozei, pensando nas duas putas gostosas que havia comido, e de graça.

OLHEM QUE DELICIAS MINHAS PUTINHAS

Um comentário:

  1. Gostei do conto, quero conhecer alguém que pratica incesto, ou filhas quê senti tesão no pai
    Três um nove nove seis zero nove seis três quatro cinco.

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