ATACADO PELAS FILHAS PROBLEMÁTICAS
O desespero me faz compartilhar este fato verídico, não me
sinto bem com a situação. Meu nome é Adalberto, tenho 48 anos, moreno, 1,82m.
85Kg, e para constar, meu pau é comum, 19 x 3,5, posso dizer que sou um homem
muito conservado e bonito, estou no meu segundo casamento, no primeiro tive
duas filhas, Aline e Alana, com as quais não convivi praticamente nada, pois
logo que Alana nasceu, sua mãe foi
embora com elas morar no Acre, e apesar das minhas muitas brigas, não consegui
sua guarda, e como é longe demais, desisti delas e depois de alguns anos reconstruí
minha vida ao Lado de Nádia, com quem tenho um filho, mas o casamento não vai
muito bem, minha esposa está com alguns problemas de saúde e por isso
praticamente não conseguimos mais transar. Um belo dia, no meio da manhã, Nádia
me ligou nervosa e sem me explicar porque, exigiu que eu fosse para casa, que
era urgente, saí do escritório correndo, e ao chegar em casa uma surpresa inesperada,
um oficial de justiça com duas meninas, o mesmo se identificou e identificou as
meninas, pois não as reconheci, explicou que a mãe não conseguia mais controlar
as meninas, e as mandou para mim. Protestei, argumentei e reclamei, mas nada
podia ser feito nesse momento, elas ficariam comigo por ordem judicial, o
oficial foi embora e eu fiquei sem ação, minha esposa me chamou para o quarto,
e foi categórica, se elas ficam eu vou embora, conversei tão calmamente quanto
possível, mas Nádia foi irredutível, e acabamos discutindo feio, e ela arrumou
as malas rapidamente, pegou nosso filho e se foi. Voltei minhas atenções às
meninas, que esperavam calmamente sentadas no sofá da sala mexendo nos seus
celulares, Aline hoje já tem 19 anos e Alana 18, tinham bem menos na época, são
duas moreninhas muito lindas, seu corpo é perfeitamente bem distribuído, suas
bundinhas são delicadas e deliciosas de se ver, conversamos longamente, sobre
tudo que tinha acontecido e estava acontecendo agora, e expliquei a elas que
não tinha como elas ficarem comigo, ainda mais sem mulher. Alana foi sádica ao
responder, agora você tem duas, e riram, fiquei aquele dia em casa e aproveitei
e mostrei a elas a propriedade, (moro num sitio a 15 Km da cidade), gostaram
muito, mas reclamaram que não tinha vizinhos, ninguém por perto para conversar,
ou namorar, de novo riram, mas de modo geral simpatizaram com o lugar e os
animais de estimação. Quando entramos de novo em casa lhes mostrei a casa e o
quarto onde iriam ficar, desarrumaram suas malas e tomaram banho, minha
primeira surpresa veio quando elas de volta à sala, vieram só de sutiã e
calcinha, não pude deixar de examinar seus corpinhos, pois para mim eram duas
estranhas que estavam ali, não havia sentimento de pai e filhas, e percebi que
era recíproco, e comecei a desconfiar do porque de a mãe manda-las para mim,
Alana sentou em minha frente e abriu bem as pernas, quase sua xana ficou de
fora. Aline riu muito ao perceber que eu não conseguia tirar os olhos da xana
da irmã, e então despertei do meu transe, de pau duro e cara vermelha, falei
para elas que não deviam agir assim, tinham liberdade, mas quando Nádia
voltasse, com certeza não poderiam ficar assim, ela não aceitaria, riram de
novo dizendo, acho que essa não volta, você é feliz com ela? ela pareceu muito satisfeita em ir embora. Durante a
semana que passou, fomos nos entendendo melhor em alguns aspectos, elas
assumiram parcialmente os afazeres da casa, e até ajudavam com os animais, mas
o problema estava em seu atrevimento e ousadia, sempre depois do banho, vinham
só de roupas íntimas e achavam um jeito de me mostrar suas xaninhas e meu pau
sempre endurecia, a cada dia vinham mais provocantes, até que na sexta, vieram
só de baby-doll, sem calcinha. Isso foi terrível, por um descuido, naquele dia
vesti apenas uma samba canção e não tive
como esconder minha ereção, foram muito sarcásticas ao brincar comigo, credo
paizinho, tá de pau duro pras suas filhas, que feio, bota o pintinho pra fora,
ele quer respirar, fiquei sem ação, e sem graça, eram minhas filhas, mas ao
mesmo tempo eram duas estranhas assanhadas. Aline então perguntou se havia
alguma balada na cidade e se eu as levaria, pois precisavam pegar algum menino,
estavam loucas para transar, retruquei que não as levaria, e que estava surpreso,
por elas tão novas já estarem transando a vontade, isso foi motivo de muitas
gargalhadas, e Alana comentou que a única coisa invicta ali era o cuzinho de
Aline, e para meu pavor, tascou um beijo na boca da irmã, ao mesmo tempo que
Aline abria as pernas e recebia a mão da irmã na sua xoxota. Meus pavores só
foram aumentando, quando as duas tiraram a pouca roupa e começaram num sexo
lésbico que fez meu pau subir às nuvens, logo interromperam, sentaram de pernas
abertas em minha frente e foram falando que era hora de saber porque a mãe as
mandara embora, além de transarem nas festinhas e baladas, por último tinham
pegado o padrasto, que acabou não querendo comer mais a mãe e ficar com elas,
mas então tudo aconteceu, e a mãe as mandou embora e ficou com seu marido. Me
olharam com um risinho maroto nos olhos, e disseram, nós precisamos e queremos
transar, ou você nos leva na cidade, ou se vira por aqui, só os cachorros não
está sendo suficiente, pode também pagar um garoto de programa pra gente três
vezes por semana, se achar melhor, reagi sem pensar, meu pau estava no comando
do meu corpo a essa altura do campeonato, dei dois passos na direção delas, e
desferi um tapa no rosto de cada uma, e em seguida as peguei pelos cabelos e
disse, aqui vocês vão ter macho em casa, não vão ir pra rua trepar com qualquer
um, podem começar a chupar meu pau. Com
os olhos arregalados e esfregando seus rostinhos, entreolharam-se e pularam
juntas, cada uma querendo ser a primeira, Alana acabou abocanhando o pirulito,
e Aline lambia e chupava meu saco, o tesão era demais, e tinha certeza que ia
gozar logo se não interrompesse, peguei Aline pelos cabelos e a pus de joelhos
no tapete, afastei Alana que reclamou, queria mamar mais, mas fui firme e disse
que ia comer Aline, no mesmo instante, Alana se pôs de pernas abertas na frente
da irmã, que meteu a boca na xaninha desejosa. Não me preocupei com
preliminares, ou cuidados, pois já tinha ficado claro que as duas eram
legítimas putinhas, quando encostei meu pau no cuzinho de Aline, ela desviou,
dizendo que seu cuzinho não, dei um tapa na sua bunda que ficou marcado, e a
reposicionei, botei cuspe na cabeça do pau e encostei de novo, dessa vez ficou
quieta, e eu empurrei, tive que forçar bastante até que finalmente a cabeça se
enterrou, e Aline gritou. A irmã que gemendo, já fechava os olhos com a
respiração rápida, gritou, chupa minha buceta e fica quieta vadia, estava na
hora desse cu ser comido, e Aline obedeceu, chupou com força, ruidosamente, e
eu fui enfiando devagarzinho, centímetro por centímetro, não tinha metido a
metade quando Alana, gritou de prazer, gozando maravilhosamente na boquinha da
irmã, que logo veio verificar as quantas andava a penetração, quando viu que
ainda faltava muito, correu para a cozinha e voltou com um pote de margarina,
pegou uma quantia e pediu para que eu tirasse até a pontinha e lambuzou tudo.
Agora pode meter sem dó, e voltou a oferecer a buceta para a irmã chupar, ficou
muito fácil, e quando Alana mandou a irmã forçar como se fosse defecar, entrou de
uma vez até as bolas, o que provocou um longo gemido de Aline, e um grito louco
de gostosuuuuuraaaaaa, delíciaaaaaa, soca aí seu Adalberto, mete com vontade na
sua filhinha, e foi o que fiz, meti com força, e a visão de Aline chupando a
irmã, me fez gozar em seguida, agarrado nas ancas da minha filha mais velha,
que rebolava como doida, e então percebi que estava prestes a gozar e continuei
socando rapidamente, então seu gozo veio, intenso, delirante e ruidoso. Quando
voltei do banheiro as duas estavam no chão da sala num 69 maravilhoso, elas se
entendiam muito bem, altos gemidos enchiam a sala, fiquei observando minhas
filhas daquele jeito, mas ainda eram
estranhas para mim, quando perceberam minha presença fizeram sinal para que me
aproximasse sem interromper seu ato, sentei ao seu lado, e fui fazendo carinho
dos seus deliciosos corpinhos, Alana que estava por cima, recebeu meu dedo no
seu cuzinho, o que a fez gemer profundamente e quando acelerei o entra e sai,
ela gozou mansamente, apertando a cabeça da irmã entre as pernas, assumi seu
lugar e fui chupar a xaninha de Aline, que não demorou a gozar outra vez.
Quando as duas relaxaram, peguei-as pelas mãos e as levei ao banheiro, entramos
os três na banheira e ficamos um bom tempo em silêncio, estávamos todos
refletindo sobre os acontecimentos, Alana, mais espontânea, foi quem quebrou o
silêncio, dizendo, não sei se Aline vai concordar, mas gostei muito do que
aconteceu, e você é bem gostoso e fogoso, por mim fizemos um acordo, nós
mudamos nosso jeito de ser, não vamos dar trabalho, e vamos te respeitar como
pai, faremos tudo direitinho, mas tem que transar com a gente sempre, não pode
nos deixar faltar pau, de acordo mana?, Aline acenou positivamente e as duas me
olharam carinhosamente, apenas respondi, feito!!!
UMA POSE ESPECIAL PARA FOTO
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