segunda-feira, 7 de março de 2016

ATACADO PELAS FILHAS PROBLEMÁTICAS

ATACADO PELAS FILHAS PROBLEMÁTICAS
O desespero me faz compartilhar este fato verídico, não me sinto bem com a situação. Meu nome é Adalberto, tenho 48 anos, moreno, 1,82m. 85Kg, e para constar, meu pau é comum, 19 x 3,5, posso dizer que sou um homem muito conservado e bonito, estou no meu segundo casamento, no primeiro tive duas filhas, Aline e Alana, com as quais não convivi praticamente nada, pois logo que  Alana nasceu, sua mãe foi embora com elas morar no Acre, e apesar das minhas muitas brigas, não consegui sua guarda, e como é longe demais, desisti delas e depois de alguns anos reconstruí minha vida ao Lado de Nádia, com quem tenho um filho, mas o casamento não vai muito bem, minha esposa está com alguns problemas de saúde e por isso praticamente não conseguimos mais transar. Um belo dia, no meio da manhã, Nádia me ligou nervosa e sem me explicar porque, exigiu que eu fosse para casa, que era urgente, saí do escritório correndo, e ao chegar em casa uma surpresa inesperada, um oficial de justiça com duas meninas, o mesmo se identificou e identificou as meninas, pois não as reconheci, explicou que a mãe não conseguia mais controlar as meninas, e as mandou para mim. Protestei, argumentei e reclamei, mas nada podia ser feito nesse momento, elas ficariam comigo por ordem judicial, o oficial foi embora e eu fiquei sem ação, minha esposa me chamou para o quarto, e foi categórica, se elas ficam eu vou embora, conversei tão calmamente quanto possível, mas Nádia foi irredutível, e acabamos discutindo feio, e ela arrumou as malas rapidamente, pegou nosso filho e se foi. Voltei minhas atenções às meninas, que esperavam calmamente sentadas no sofá da sala mexendo nos seus celulares, Aline hoje já tem 19 anos e Alana 18, tinham bem menos na época, são duas moreninhas muito lindas, seu corpo é perfeitamente bem distribuído, suas bundinhas são delicadas e deliciosas de se ver, conversamos longamente, sobre tudo que tinha acontecido e estava acontecendo agora, e expliquei a elas que não tinha como elas ficarem comigo, ainda mais sem mulher. Alana foi sádica ao responder, agora você tem duas, e riram, fiquei aquele dia em casa e aproveitei e mostrei a elas a propriedade, (moro num sitio a 15 Km da cidade), gostaram muito, mas reclamaram que não tinha vizinhos, ninguém por perto para conversar, ou namorar, de novo riram, mas de modo geral simpatizaram com o lugar e os animais de estimação. Quando entramos de novo em casa lhes mostrei a casa e o quarto onde iriam ficar, desarrumaram suas malas e tomaram banho, minha primeira surpresa veio quando elas de volta à sala, vieram só de sutiã e calcinha, não pude deixar de examinar seus corpinhos, pois para mim eram duas estranhas que estavam ali, não havia sentimento de pai e filhas, e percebi que era recíproco, e comecei a desconfiar do porque de a mãe manda-las para mim, Alana sentou em minha frente e abriu bem as pernas, quase sua xana ficou de fora. Aline riu muito ao perceber que eu não conseguia tirar os olhos da xana da irmã, e então despertei do meu transe, de pau duro e cara vermelha, falei para elas que não deviam agir assim, tinham liberdade, mas quando Nádia voltasse, com certeza não poderiam ficar assim, ela não aceitaria, riram de novo dizendo, acho que essa não volta, você é feliz com ela? ela pareceu  muito satisfeita em ir embora. Durante a semana que passou, fomos nos entendendo melhor em alguns aspectos, elas assumiram parcialmente os afazeres da casa, e até ajudavam com os animais, mas o problema estava em seu atrevimento e ousadia, sempre depois do banho, vinham só de roupas íntimas e achavam um jeito de me mostrar suas xaninhas e meu pau sempre endurecia, a cada dia vinham mais provocantes, até que na sexta, vieram só de baby-doll, sem calcinha. Isso foi terrível, por um descuido, naquele dia vesti apenas uma  samba canção e não tive como esconder minha ereção, foram muito sarcásticas ao brincar comigo, credo paizinho, tá de pau duro pras suas filhas, que feio, bota o pintinho pra fora, ele quer respirar, fiquei sem ação, e sem graça, eram minhas filhas, mas ao mesmo tempo eram duas estranhas assanhadas. Aline então perguntou se havia alguma balada na cidade e se eu as levaria, pois precisavam pegar algum menino, estavam loucas para transar, retruquei que não as levaria, e que estava surpreso, por elas tão novas já estarem transando a vontade, isso foi motivo de muitas gargalhadas, e Alana comentou que a única coisa invicta ali era o cuzinho de Aline, e para meu pavor, tascou um beijo na boca da irmã, ao mesmo tempo que Aline abria as pernas e recebia a mão da irmã na sua xoxota. Meus pavores só foram aumentando, quando as duas tiraram a pouca roupa e começaram num sexo lésbico que fez meu pau subir às nuvens, logo interromperam, sentaram de pernas abertas em minha frente e foram falando que era hora de saber porque a mãe as mandara embora, além de transarem nas festinhas e baladas, por último tinham pegado o padrasto, que acabou não querendo comer mais a mãe e ficar com elas, mas então tudo aconteceu, e a mãe as mandou embora e ficou com seu marido. Me olharam com um risinho maroto nos olhos, e disseram, nós precisamos e queremos transar, ou você nos leva na cidade, ou se vira por aqui, só os cachorros não está sendo suficiente, pode também pagar um garoto de programa pra gente três vezes por semana, se achar melhor, reagi sem pensar, meu pau estava no comando do meu corpo a essa altura do campeonato, dei dois passos na direção delas, e desferi um tapa no rosto de cada uma, e em seguida as peguei pelos cabelos e disse, aqui vocês vão ter macho em casa, não vão ir pra rua trepar com qualquer um, podem começar a chupar  meu pau. Com os olhos arregalados e esfregando seus rostinhos, entreolharam-se e pularam juntas, cada uma querendo ser a primeira, Alana acabou abocanhando o pirulito, e Aline lambia e chupava meu saco, o tesão era demais, e tinha certeza que ia gozar logo se não interrompesse, peguei Aline pelos cabelos e a pus de joelhos no tapete, afastei Alana que reclamou, queria mamar mais, mas fui firme e disse que ia comer Aline, no mesmo instante, Alana se pôs de pernas abertas na frente da irmã, que meteu a boca na xaninha desejosa. Não me preocupei com preliminares, ou cuidados, pois já tinha ficado claro que as duas eram legítimas putinhas, quando encostei meu pau no cuzinho de Aline, ela desviou, dizendo que seu cuzinho não, dei um tapa na sua bunda que ficou marcado, e a reposicionei, botei cuspe na cabeça do pau e encostei de novo, dessa vez ficou quieta, e eu empurrei, tive que forçar bastante até que finalmente a cabeça se enterrou, e Aline gritou. A irmã que gemendo, já fechava os olhos com a respiração rápida, gritou, chupa minha buceta e fica quieta vadia, estava na hora desse cu ser comido, e Aline obedeceu, chupou com força, ruidosamente, e eu fui enfiando devagarzinho, centímetro por centímetro, não tinha metido a metade quando Alana, gritou de prazer, gozando maravilhosamente na boquinha da irmã, que logo veio verificar as quantas andava a penetração, quando viu que ainda faltava muito, correu para a cozinha e voltou com um pote de margarina, pegou uma quantia e pediu para que eu tirasse até a pontinha e lambuzou tudo. Agora pode meter sem dó, e voltou a oferecer a buceta para a irmã chupar, ficou muito fácil, e quando Alana mandou a irmã forçar como se fosse defecar, entrou de uma vez até as bolas, o que provocou um longo gemido de Aline, e um grito louco de gostosuuuuuraaaaaa, delíciaaaaaa, soca aí seu Adalberto, mete com vontade na sua filhinha, e foi o que fiz, meti com força, e a visão de Aline chupando a irmã, me fez gozar em seguida, agarrado nas ancas da minha filha mais velha, que rebolava como doida, e então percebi que estava prestes a gozar e continuei socando rapidamente, então seu gozo veio, intenso, delirante e ruidoso. Quando voltei do banheiro as duas estavam no chão da sala num 69 maravilhoso, elas se entendiam muito bem, altos gemidos enchiam a sala, fiquei observando minhas filhas  daquele jeito, mas ainda eram estranhas para mim, quando perceberam minha presença fizeram sinal para que me aproximasse sem interromper seu ato, sentei ao seu lado, e fui fazendo carinho dos seus deliciosos corpinhos, Alana que estava por cima, recebeu meu dedo no seu cuzinho, o que a fez gemer profundamente e quando acelerei o entra e sai, ela gozou mansamente, apertando a cabeça da irmã entre as pernas, assumi seu lugar e fui chupar a xaninha de Aline, que não demorou a gozar outra vez. Quando as duas relaxaram, peguei-as pelas mãos e as levei ao banheiro, entramos os três na banheira e ficamos um bom tempo em silêncio, estávamos todos refletindo sobre os acontecimentos, Alana, mais espontânea, foi quem quebrou o silêncio, dizendo, não sei se Aline vai concordar, mas gostei muito do que aconteceu, e você é bem gostoso e fogoso, por mim fizemos um acordo, nós mudamos nosso jeito de ser, não vamos dar trabalho, e vamos te respeitar como pai, faremos tudo direitinho, mas tem que transar com a gente sempre, não pode nos deixar faltar pau, de acordo mana?, Aline acenou positivamente e as duas me olharam carinhosamente, apenas respondi, feito!!!

UMA POSE ESPECIAL PARA FOTO

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