sexta-feira, 4 de março de 2016

CLASSIFICANDO MINHA ALUNINHA - I

CLASSIFICANDO MINHA ALUNINHA - I
Sem falso pudor, o relato a seguir é verdadeiro e está sendo o máximo. Meu nome é Tiago, tenho 27 anos, sou professor de educação física, ginástica e ballet, sou loiro, 1,85m 83Kg, não posso reclamar do meu pinto, tem 22 x 5, sou bastante namorador, e adoro tudo que envolve sexo, me delicio muito olhando várias das minhas alunas, mas jamais faltei com o respeito com nenhuma, pelo contrário, muitas vezes tenho que me fazer de gay para evitar algum assédio, mesmo que isso me custe uma punheta depois. Foi numa quinta feira, no final das aulas divulguei a lista de convocados para fazer parte de um grupo de dança que faria várias apresentações no estado todo, o que seria de extrema importância para suas carreiras, ao ver que não fora chamada, uma aluna, Juliana, muito querida por sinal, meiga e graciosa, apenas xxx anos, corpinho em desenvolvimento, quase sem seios ainda, cabelos pretos e longos, vive de trancinha, o que a faz parecer ainda mais jovem, me procurou em desespero, implorando para fazer parte da equipe, expliquei a ela que não poderia ser, suas qualificações ficaram abaixo do exigido, etc. e tal, ela aos prantos insistiu, me agarrou, pedindo por tudo que era mais sagrado, acabei me irritando de uma forma que sem pensar disse a ela, nem que você chupasse meu pinto, eu voltaria atrás, e saí. Na manhã seguinte, eu dava aula normalmente, quando vejo entrar na porta do pavilhão, a pequena Juliana, acompanhada de sua mãe Leila, uma linda morena, seios fartos, 1,70m, 28 anos, coxas deliciosas, vestia uma blusa que mostrava boa parte de seus seios, e uma legging que mostrava os contornos do seu delicioso corpo, aquele risco maravilhoso entre as pernas, minhas pernas tremeram, lembrei do que tinha dito, achei que meu mundo estava acabando, Juli correu na frente e estranhamente veio me abraçar, com um sorriso tão grande que mal cabia no seu rosto, trouxe minha mãe tio, falou, fiquei grilado, ainda com certo receio do que estava por vir, Leila chegou e me cumprimentou com um beijo no rosto, isso não era o que eu esperava, um escândalo seria mais normal. Leila então falou que achava que eu tinha sido injusto não classificando sua filha, mas era de extrema importância para a filha participar das apresentações, e Juli tinha falado que se chupasse meu pau eu a classificaria, e a filha estava decidida a fazer isso e a convenceu a permitir, e por isso estavam ali, Juli queria chupar meu pau, então me enchi de razão, assumi uma postura agressiva, e desta vez com consciência falei, nem se a Juli me chupasse, e nem se você dormisse comigo, eu poderia voltar atrás na minha decisão, fui interrompido por Leila que disparou, isso também pode ser providenciado, e remexeu seus quadris sensualmente, meu pau endureceu, e ficou visível sob minha calça, Leila viu, apontou para ele e perguntou, isso é um sim? tem um lugarzinho pra gente ir?, e passou a mão entre as pernas. Olhei para a boquinha pequena da filha, depois a boca carnuda da mãe, passei os olhos naquele corpão e falei, posso pensar no assunto se passarem o final de semana fodendo comigo na minha chácara, Leila concordou de imediato, mas ressaltou que Juli só chuparia, e a pequena ali ao lado já perguntava, posso chupar agora, eu quero chupar logo para poder ir nas apresentações, aproveitei e já deixei claro que se ela abrisse o bico para alguém, eu a tiraria do grupo de novo, combinamos de nos encontrar as 13:30 na casa de Leila para então irmos para minha chácara que fica distante da cidade trinta minutos de carro, na hora combinada lá estava eu, e as duas com suas mochilas vieram sorrindo. Juli usava uma pequena blusa que mostrava seus minúsculos seios, e um short de cotton que marcava sua rachinha entre as pernas e Leila imitava a filha, mas seu corpo era de parar o trânsito, a visão daquele púbis fantástico, deixou meu pau duro na hora, ao embarcar Juli me deu um selinho, sussurrando, eu vou te chupar, e Leila beijou o canto da minha boca, sorrindo maliciosamente, no caminho conversamos e então soube que Leila se separara do pai de Juli a mais de oito anos, e nunca mais se envolveu com nenhum homem, por isso Juli praticamente não lembrava do pai, e me confessou que gostava muito de mim, dizia que era apaixonada por mim, passava o tempo todo falando de mim para a mãe, achei engraçado, pois nunca demonstrou muito comigo, quando estávamos quase chegando Juli perguntou, já estamos chegando?, quero chupar logo. Respondi que estávamos bem próximos, e perguntei se ela sabia o que era chupar um pau, Leila respondeu por ela, dizendo que antes de sair de casa mostrara um vídeo pornô para a filha, que se empolgou bastante com o que viu, sorri para elas dizendo que não sabiam o que as esperava, ao que Leila retrucou, será bem vindo, a quase cinco anos que nada entra na minha perseguida, nisso chegamos, abri o portão, entramos e voltei a fechar, minha chácara é um lugar paradisíaco, um enorme gramado, um belo pomar, piscina, e uma casa  muito confortável, onde trago as minhas conquistas para foder,  infelizmente muitas saem chorando, devido a grossura do meu pau, assim que saímos do carro, Juli estava em minha frente perguntando, posso chupar agora?, eu quero muito chupar, Leila olhou em redor e como o local é totalmente isolado, sem vizinhos próximos, tirou sua roupa e pediu a filha que tirasse também. Delirei, minha vontade foi de pular em Leila e meter o cacete na sua buceta, mas foi Juli, ajoelhada em minha frente que baixou meu calção, libertando o gigante que já estava acordado, ela ficou olhando, surpresa, com os olhinhos arregalados, e Leila suspirou um, meu Deus, o que é isso?, ri e falei que tinha avisado que não sabiam o que as esperava, Leila “despertou” Juli dizendo, vai filha, chupa logo, não estava desesperada para chupar teu namorado?, mama esse cacete e toma o teu leitinho, vai te fazer bem, lembra do filme e vai fundo, Juli então abriu sua boquinha, segurou com uma das mãos, e abocanhou meu cacete, Leila orientava e não perdeu a chance de registrar o momento com seu celular. Juli mamava com tanta alegria que me emocionei, fiz carinhos em sua cabecinha, isso pareceu alegra-la ainda mais, Leila encostou em mim por trás e me fez carinhos, nas nádegas e no meu peito, meti a mão direita entre suas pernas e fiquei impressionado, como estava encharcada de desejo, e quente que poderia queimar um pau, Leila deslizou um dedo pelo meu rego, e pressionou meu cu, foi a gota d’água, na mesma hora enchi a boca da sua filha com meu leite, Juli quase se afogou, mas foi fantástica, mamou tudo, ficou sugando até que não saiu mais nenhuma gotinha, Leila teve que afastá-la, pois parecia não querer parar nunca. Quando Juli deu lugar, Leila ficou de quatro apoiada no meu carro, pensei em aproveitar meu pau ainda duro, e meter naquele magnífico rabo, mas na última hora fiquei de joelhos e meti a boca, lambi seu cuzinho cheiroso, ela estremeceu toda, minha língua mal alcançava na xana, então Leila ficou ereta abrindo suas pernas de frente para mim, enfiei nariz, boca e língua, naquele espetáculo de buceta, mas não esqueci do cuzinho, enfiei dois dedos e fiz Leila gemer, Juli parecia um ratinho, se arrastou debaixo de mim e pegou meu pau em sua boquinha de novo, mamando desesperadamente, chegava dar dó, de tanto que Leila gemia, até Juli perguntou a mãe se estava bem, ao que ela respondeu, maravilhoooosaaaaaa, encontrei o clitóris grande e inchado, suguei com delicadeza, e não foi preciso mais nada para Leila arrebentar num orgasmo espetacular, gemeu e gritou feito uma gata, senti seu melzinho doce escorrendo em  minha boca, simplesmente delicioso. Depois dessa chegada perfeita, saímos caminhando pelados pela chácara, Leila e eu de mãos dadas, e a pequena Juli saltitando em nossa frente, rebolando sua bundinha magrinha, maus pensamentos me passaram pela cabeça, me imaginei metendo o cacete naquele corpinho miúdo, isso já provocou uma reação no meu pinto e Leila percebeu meus pensamento, apertou minha mão, e sorrindo disse, nem pense numa coisa dessas, ela é uma criança ainda, fazem dois meses que menstruou, seu corpo ainda não está pronto, muito menos para um negócio do tamanho do teu, sorri de volta para ela, perguntando se em compensação ela faria o serviço completo, ao que respondeu, acho que sim, vou tentar, estou louca para sentir isso dentro de mim.                O que aconteceu, conto depois.


                                               MINHA GATINHA  JULI

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