CLASSIFICANDO MINHA ALUNINHA - I
Sem falso
pudor, o relato a seguir é verdadeiro e está sendo o máximo. Meu nome é Tiago,
tenho 27 anos, sou professor de educação física, ginástica e ballet, sou loiro,
1,85m 83Kg, não posso reclamar do meu pinto, tem 22 x 5, sou bastante
namorador, e adoro tudo que envolve sexo, me delicio muito olhando várias das
minhas alunas, mas jamais faltei com o respeito com nenhuma, pelo contrário,
muitas vezes tenho que me fazer de gay para evitar algum assédio, mesmo que
isso me custe uma punheta depois. Foi numa quinta feira, no final das aulas
divulguei a lista de convocados para fazer parte de um grupo de dança que faria
várias apresentações no estado todo, o que seria de extrema importância para
suas carreiras, ao ver que não fora chamada, uma aluna, Juliana, muito querida
por sinal, meiga e graciosa, apenas xxx anos, corpinho em desenvolvimento,
quase sem seios ainda, cabelos pretos e longos, vive de trancinha, o que a faz
parecer ainda mais jovem, me procurou em desespero, implorando para fazer parte
da equipe, expliquei a ela que não poderia ser, suas qualificações ficaram
abaixo do exigido, etc. e tal, ela aos prantos insistiu, me agarrou, pedindo
por tudo que era mais sagrado, acabei me irritando de uma forma que sem pensar
disse a ela, nem que você chupasse meu pinto, eu voltaria atrás, e saí. Na
manhã seguinte, eu dava aula normalmente, quando vejo entrar na porta do
pavilhão, a pequena Juliana, acompanhada de sua mãe Leila, uma linda morena,
seios fartos, 1,70m, 28 anos, coxas deliciosas, vestia uma blusa que mostrava
boa parte de seus seios, e uma legging que mostrava os contornos do seu
delicioso corpo, aquele risco maravilhoso entre as pernas, minhas pernas
tremeram, lembrei do que tinha dito, achei que meu mundo estava acabando, Juli
correu na frente e estranhamente veio me abraçar, com um sorriso tão grande que
mal cabia no seu rosto, trouxe minha mãe tio, falou, fiquei grilado, ainda com
certo receio do que estava por vir, Leila chegou e me cumprimentou com um beijo
no rosto, isso não era o que eu esperava, um escândalo seria mais normal. Leila
então falou que achava que eu tinha sido injusto não classificando sua filha,
mas era de extrema importância para a filha participar das apresentações, e
Juli tinha falado que se chupasse meu pau eu a classificaria, e a filha estava
decidida a fazer isso e a convenceu a permitir, e por isso estavam ali, Juli
queria chupar meu pau, então me enchi de razão, assumi uma postura agressiva, e
desta vez com consciência falei, nem se a Juli me chupasse, e nem se você
dormisse comigo, eu poderia voltar atrás na minha decisão, fui interrompido por
Leila que disparou, isso também pode ser providenciado, e remexeu seus quadris
sensualmente, meu pau endureceu, e ficou visível sob minha calça, Leila viu,
apontou para ele e perguntou, isso é um sim? tem um lugarzinho pra gente ir?, e
passou a mão entre as pernas. Olhei para a boquinha pequena da filha, depois a
boca carnuda da mãe, passei os olhos naquele corpão e falei, posso pensar no
assunto se passarem o final de semana fodendo comigo na minha chácara, Leila
concordou de imediato, mas ressaltou que Juli só chuparia, e a pequena ali ao
lado já perguntava, posso chupar agora, eu quero chupar logo para poder ir nas
apresentações, aproveitei e já deixei claro que se ela abrisse o bico para
alguém, eu a tiraria do grupo de novo, combinamos de nos encontrar as 13:30 na
casa de Leila para então irmos para minha chácara que fica distante da cidade
trinta minutos de carro, na hora combinada lá estava eu, e as duas com suas
mochilas vieram sorrindo. Juli usava uma pequena blusa que mostrava seus minúsculos
seios, e um short de cotton que marcava sua rachinha entre as pernas e Leila
imitava a filha, mas seu corpo era de parar o trânsito, a visão daquele púbis
fantástico, deixou meu pau duro na hora, ao embarcar Juli me deu um selinho,
sussurrando, eu vou te chupar, e Leila beijou o canto da minha boca, sorrindo
maliciosamente, no caminho conversamos e então soube que Leila se separara do
pai de Juli a mais de oito anos, e nunca mais se envolveu com nenhum homem, por
isso Juli praticamente não lembrava do pai, e me confessou que gostava muito de
mim, dizia que era apaixonada por mim, passava o tempo todo falando de mim para
a mãe, achei engraçado, pois nunca demonstrou muito comigo, quando estávamos
quase chegando Juli perguntou, já estamos chegando?, quero chupar logo. Respondi
que estávamos bem próximos, e perguntei se ela sabia o que era chupar um pau,
Leila respondeu por ela, dizendo que antes de sair de casa mostrara um vídeo
pornô para a filha, que se empolgou bastante com o que viu, sorri para elas
dizendo que não sabiam o que as esperava, ao que Leila retrucou, será bem
vindo, a quase cinco anos que nada entra na minha perseguida, nisso chegamos,
abri o portão, entramos e voltei a fechar, minha chácara é um lugar
paradisíaco, um enorme gramado, um belo pomar, piscina, e uma casa muito confortável, onde trago as minhas
conquistas para foder, infelizmente
muitas saem chorando, devido a grossura do meu pau, assim que saímos do carro,
Juli estava em minha frente perguntando, posso chupar agora?, eu quero muito
chupar, Leila olhou em redor e como o local é totalmente isolado, sem vizinhos
próximos, tirou sua roupa e pediu a filha que tirasse também. Delirei, minha
vontade foi de pular em Leila e meter o cacete na sua buceta, mas foi Juli,
ajoelhada em minha frente que baixou meu calção, libertando o gigante que já
estava acordado, ela ficou olhando, surpresa, com os olhinhos arregalados, e
Leila suspirou um, meu Deus, o que é isso?, ri e falei que tinha avisado que
não sabiam o que as esperava, Leila “despertou” Juli dizendo, vai filha, chupa
logo, não estava desesperada para chupar teu namorado?, mama esse cacete e toma
o teu leitinho, vai te fazer bem, lembra do filme e vai fundo, Juli então abriu
sua boquinha, segurou com uma das mãos, e abocanhou meu cacete, Leila orientava
e não perdeu a chance de registrar o momento com seu celular. Juli mamava com
tanta alegria que me emocionei, fiz carinhos em sua cabecinha, isso pareceu
alegra-la ainda mais, Leila encostou em mim por trás e me fez carinhos, nas
nádegas e no meu peito, meti a mão direita entre suas pernas e fiquei
impressionado, como estava encharcada de desejo, e quente que poderia queimar
um pau, Leila deslizou um dedo pelo meu rego, e pressionou meu cu, foi a gota
d’água, na mesma hora enchi a boca da sua filha com meu leite, Juli quase se
afogou, mas foi fantástica, mamou tudo, ficou sugando até que não saiu mais
nenhuma gotinha, Leila teve que afastá-la, pois parecia não querer parar nunca.
Quando Juli deu lugar, Leila ficou de quatro apoiada no meu carro, pensei em
aproveitar meu pau ainda duro, e meter naquele magnífico rabo, mas na última
hora fiquei de joelhos e meti a boca, lambi seu cuzinho cheiroso, ela
estremeceu toda, minha língua mal alcançava na xana, então Leila ficou ereta
abrindo suas pernas de frente para mim, enfiei nariz, boca e língua, naquele
espetáculo de buceta, mas não esqueci do cuzinho, enfiei dois dedos e fiz Leila
gemer, Juli parecia um ratinho, se arrastou debaixo de mim e pegou meu pau em
sua boquinha de novo, mamando desesperadamente, chegava dar dó, de tanto que
Leila gemia, até Juli perguntou a mãe se estava bem, ao que ela respondeu,
maravilhoooosaaaaaa, encontrei o clitóris grande e inchado, suguei com
delicadeza, e não foi preciso mais nada para Leila arrebentar num orgasmo
espetacular, gemeu e gritou feito uma gata, senti seu melzinho doce escorrendo
em minha boca, simplesmente delicioso. Depois
dessa chegada perfeita, saímos caminhando pelados pela chácara, Leila e eu de
mãos dadas, e a pequena Juli saltitando em nossa frente, rebolando sua bundinha
magrinha, maus pensamentos me passaram pela cabeça, me imaginei metendo o
cacete naquele corpinho miúdo, isso já provocou uma reação no meu pinto e Leila
percebeu meus pensamento, apertou minha mão, e sorrindo disse, nem pense numa
coisa dessas, ela é uma criança ainda, fazem dois meses que menstruou, seu
corpo ainda não está pronto, muito menos para um negócio do tamanho do teu,
sorri de volta para ela, perguntando se em compensação ela faria o serviço
completo, ao que respondeu, acho que sim, vou tentar, estou louca para sentir
isso dentro de mim. O que aconteceu, conto depois.
MINHA GATINHA JULI
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