COMENDO A EMPREGADA PUTA – II
Para melhor compreensão deste relato melhor ler antes a parte
I. Fiquei bem espantado com a postura de Sol, pois muitas vezes tentei,
sutilmente, mas tentei, transar com ela, mas nunca me deu a mínima, sempre
séria e respeitadora, apenas durante a tarde enquanto limpava meu escritório é
que se abriu e contou que havia se separado do marido já a mais de dois meses,
o safado a traía com uma vizinha. A coitada foi contando sua vida sofrida, o
medo do futuro, pois não teria condições de pagar aluguel e arcar com todas as
despesas da casa sozinha, estava muito apreensiva e quando as lágrimas molharam
seu rosto, ela já estava abraçada em mim, então ergui sua cabecinha e beijei
sua boca pequena. Sol estava carente e retribuiu calorosamente, sua língua
explorava toda minha boca, e a minha, a dela, poucas vezes na minha vida uma
mulher me beijou com tanto desejo, fiquei balançado com aquela linda e
deliciosa mulher, alguma coisa era diferente, não era só desejo sexual. Fui
lentamente tirando as roupas de Sol, e ela as minhas, quando estávamos nus,
peguei-a no colo, ela com as pernas ao redor da minha cintura, e fomos para meu
quarto, quando a deitei na cama, ela pediu para que tomássemos banho, levei-a
ao chuveiro e aos beijos fomos nos lavando. Beijei seus maravilhosos seios,
mordisquei seus biquinhos eriçados, e desci até sua xaninha, chupei como um
louco, aquela xana deliciosa, que tanto desejei e agora era minha, Sol gemia
muito, retorcia seu corpinho dengosamente, virei-a de frente para a parede e
lambi seu cuzinho, o que a fez gritar de tesão, debruçou-se sobre a banheira
dando sinal verde para meus planos. Simplesmente não encontro palavras para
descrever como foi gostoso penetrar aquele cuzinho, apertado, quente e suportava
perfeitamente o tamanho do meu pinto, apesar de parecer pequeno, enterrei tudo,
até no fundo e dei início num vai e vem magistral. Sol gemia e gritava a cada
estocada que eu dava, implorando mais e mais, ela gostava de dar o cu, me
confessou na hora, mas seu ex achava nojento e nunca a tinha comido, aquilo me
levou ao máximo de tesão que pude aguentar, com golpes firmes e profundos
gozei, e Sol com um alto e longo gemido gozou pouco depois de mim. Terminamos o
banho e fomos ao quarto, conversamos alguns minutos, mas Sol estava faminta,
logo foi procurando meu pau com sua mãozinha pequena, e assim que este mostrou
sinais de vida, Sol desceu até ele, beijou lambeu e abocanhou o que coube em
sua boquinha, enquanto colocava sua deliciosa xaninha em minha boca, que
delícia chupar aqueles lábios grandes, lambi seu cuzinho e clitóris,
alternadamente. Sol tinha dificuldade em chupar meu pinto, sua boca era pequena
e meu pau grosso, mas ela se esforçava bastante e estava muito gostoso,
caprichei ao máximo, aquela mulher merecia receber meu melhor, era muito linda
e gostosa, muitas punhetas soquei pensando nela, mas agora era real, eu a
estava possuindo. Sol era só gemidos, gostosos, suaves, cheios de tesão e
desejo, e quando suguei forte mas delicadamente seu clitóris, ela explodiu num
gozo intenso, eram espasmos delirantes, e gritos de prazer, continuei até que
senti seu corpo relaxando e então delicadamente abri suas pernas e subi nela
encostando a cabeça do pirulito na sua xana lambuzada. Empurrei devagar, e
quase gozei nessa hora, mas me controlei, era muito apertada, quentinha e
molhada, uma delícia inexplicável, tesão, tesão, tesão, enfiei até o talo aos
gemidos de Sol, minha segunda gozada sempre é demorada, e aproveitei isso para
bombar lentamente, com movimentos firmes e profundos, enquanto beijava a
boquinha de Sol, que ofegava, sua respiração estava acelerada, intensa e
profunda. Abracei-a carinhosamente, e continuei beijando e metendo, enquanto
Sol remexia deliciosamente os quadris, Sol gozou em torno de quinze minutos
depois, mas eu ainda não, mas ela mostrou a mulher que é, continuou por mais
uns 5 a 10 minutos até que finalmente gozei, berrando como um urso, aquela
mulher me levou ao céu. Os próximos dias antes do retorno da minha esposa foram
divinos, fazíamos amor como dois adolescentes apaixonados, e o sentimento que
se criou entre nós é algo estranho, não é amor, pois amo minha mulher, mas
ficamos muito chegados, o carinho mútuo é muito grande, então estou pensando em
falar com minha esposa e oferecer a Sol uma pequena casinha nos fundos da minha
casa para ela morar, se der certo, estarei no paraíso. Um detalhe, Pati era uma
baita puta, mas Sol se mostrou uma mulher digna de respeito.
OLHEM QUE MARAVILHA O RABINHO DA SOL
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