FODENDO COM O PRIMO DO INTERIOR
O relato a seguir é verdadeiro e aconteceu comigo, em Santo
Ângelo, interior do RS. Meu nome é Marisa, tenho 19 anos, sou morena, 1,68m. 62
Kg, gosto muito do meu corpo, e a maioria das pessoas diz que sou muito bonita,
um detalhe importante, minha buceta é extremamente apertada, já meu cuzinho,
foi feito para ser fodido, aguenta qualquer caralho, e gozo com facilidade. Na
época de Natal de 2013, minha família foi passar uns dias na fazenda de um dos
meus tios em Bagé, onde criam ovelhas, gado e cavalos, além de outros animais, na
verdade fui contrariada, pois já tinha combinado altas festas com meus amigos,
sou muito fodedeira, mas não puta, adoro dar minha buceta mesmo que sinta dor, e
sou muito assediada por ser apertadinha, e naqueles dias ia meter pra valer,
mas não teve jeito, chegamos na fazenda dia 22 cedo da manhã, depois de 10 anos
que não a visitava. Fomos muito bem recebidos pelos tios, as duas primas e três
primos, dos quais me lembrava vagamente, me chamou atenção o primo mais velho,
Artur, fiquei realmente abismada com o tamanho do guri, com 19 anos tinha 1,98.
E 118 Kg, um verdadeiro gigante, forte como um cavalo, mas era muito bonito,
loiro por natureza, mas bronzeado do sol, e um par de olhos que me
hipnotizaram, tinha apenas um defeito, se posso chamar assim, extrema,
incrivelmente tímido, mal abriu a boca para nos cumprimentar. Depois da recepção
cada um foi cuidar de seus afazeres enquanto tomamos um café típico do interior
com uma mesa exageradamente farta, depois, cada um saiu para um lado procurando
o que mais lhe interessava, eu ainda meio indignada por estar confinada num
fundão de fazenda, sem a rapaziada para me foder, sai caminhando sem rumo,
quando já vinha voltando, quase uma hora depois, avistei as cocheiras onde
ficam os melhores cavalos, e resolvi passar por lá para ver se havia algum por
lá. Era um galpão enorme, tinha no mínimo 50 metros de comprimento e em cada
lado do corredor havia 12 cocheiras, vi Artur entrando em uma delas, na outra
extremidade do galpão, mas como ele não me viu, fui olhando de cocheira em
cocheira, mas a maioria estava vazia, quando cheguei próximo onde Artur havia
entrado, escutei um relincho, e a voz de Artur dizendo, calma, calma chilena,
cchhhhh, quietinha. A cena que vi quando cuidadosamente espiei por uma fresta,
amoleceu minhas pernas e molhou minha buceta, Artur estava sobre um pequeno
estrado que o deixava na altura exata de um linda égua tordilha que estava
presa por um buçal, com seu rabo preso para um lado por uma cordinha, deixando
sua buceta livre e desimpedida, mas o que não pude acreditar foi no tamanho do
pau de Artur, eu que já havia visto e provado muitos, nunca vi nada igual,
aquele caralho era enooorme, e depois fui saber, 29,5 x 5,0. Fiquei observando
em silêncio, agarrando minha xoxota com as mãos, a égua aparentemente muito bem
ensinada, não saia do lugar, apenas ficava pisando no mesmo lugar, enquanto
Artur ia enfiando sua tora na bucetinha da égua que parecia pequena demais para
aquele pau, foi lindo de se ver, durante mais de 20 minutos Artur enrabou a
égua, fodendo como um verdadeiro garanhão, apenas demorou muito mais do que um
garanhão demora para gozar. Depois que gozou com um grande gemido, ficou ainda
atolado por alguns instantes, tendo ainda alguns espasmos, quando começou a
tirar aquela piça enorme de dentro da égua, coitada, parecia não terminar, mas
quando saiu ficou olhando seu leitinho escorrer pela buceta, e pingando do seu
pau, a última coisa que ouvi antes de sair correndo, foi, amanhã tem mais
querida. O resto do dia foi muito divertido, depois do almoço fomos tomar banho
numa grande lagoa, mas não consegui tirar da cabeça um instante sequer aquele
lindo, maravilhoso e enorme pau do primo, tinha que ser meu, não consegui
dormir enquanto não me masturbei, apesar dos protestos da minha irmã que dormia
comigo. Na manhã seguinte acordei mais tarde, tomei banho e depois tomei café
sozinha, e como estava quase na mesma hora do dia anterior, saí procurando
Artur, quando o avistei, tomei todo cuidado para que não me visse e me
esgueirei até uma cocheira em frente a da égua tordilha, não demorou até ouvir
Artur vindo, assoviando feliz da vida, reparei que quando entrou na cocheira o
volume em sua bombacha já era grande. Esperei até que prendesse a égua, e só
então fui pé por pé até a porta da cocheira, e quando baixou sua bombacha,
deixando aquela monstruosidade a vista, falei bem baixinho e tranquilamente,
primo, hoje da esse pau pra mim vai, a égua não precisa tanto quanto eu, sua
primeira reação foi puxar a bombacha para cima, mas eu já estava a seu lado e
impedi, segurando com uma mão a sua mão e com a outra seu cacete, não consegui
fechar a mão em torno daquele mastro. Você não vai aguentar, ele disse com um
olhar, entre triste e desconfiado, vou sim primo, da pra mim vai, e tentei
abocanhar o pirulito, tive que rir, pois não coube na minha boca, então me pus
a beijar e lamber, Artur resmungou, tá vendo, eu disse, não dá pra ti, nunca
achei uma decente que aguentasse, só china de cabaré mesmo, e ainda assim são
poucas, calma primo, vai me dar ou não?, se quiser experimentar fica a vontade,
mas acho que não vai aguentar. Perguntei se não tinha perigo de alguém
aparecer, e fui tirando a roupa, mas Artur me pegou no colo e me levou para uma
cocheira ao lado, toda limpinha, chegava até a ser cheirosa, um cheiro de mato,
de feno, gostoso mesmo, me pelei e fiz Artur tirar suas botas e bombacha e fui
lambendo seu pau, com muito esforço consegui abocanhar sua cabecinha, na
verdade um cabeção, mas foram apenas alguns instantes e não aguentei mais,
então pedi a ele que deitasse de costas no chão e ele sorrindo deitou,
comentando, nessa bucetinha pequena você acha que vai meter meu pau?? primeiro
você vai chupar ela, safado, e quando ela estiver relaxada você vai ver. Coloquei
minha buça na sua boca e fiquei lambendo e alisando seu caralho, o safado
chupava muito bem, e logo minha excitação foi a mil, então me virei, coloquei
minha bucetinha na ponta do cacete e fui descendo, devagar, bem devagar, quando
doía eu parava, respirava e voltava a baixar, quando olhei fiquei apavorada,
não tinha entrado nem a metade e eu estava me sentindo estranha, Artur riu e
disse, se quiser parar pode parar, não é vergonha, ainda posso comer minha
égua. Aquilo mexeu com minha honra, fechei os olhos e soltei mais meu corpo que
foi recebendo o magnifico caralho, milímetro por milímetro, com certa dor, mas
quando achei que não dava mais, ia desistir, senti minha bunda encostar nas
coxas de Artur, estava feito, praticamente 30 cm de pau grosso enterrados na
minha pequena bucetinha, isso me empolgou de novo, e a exclamação de,
maravilhosa, perfeita priminha, de Artur me animou mais ainda. Com extremo
cuidado e muito devagar, comecei a me movimentar, primeiro rebolando em
círculos e em seguida subindo e descendo naquele monstro, aos poucos minha
buceta parecia ir se acostumando com a grossura, e fora a sensação de estar com
o pau no meu útero, até que estava ficando gostoso, aos poucos a umidade
natural da xana foi facilitando as coisas e em poucos minutos já consegui
cavalgar tranquilamente aquele machão, que de olhos fechados curtia cada
instante, e com cada sentada que eu dava, ele gemia um, gostosa, maravilha,
delícia, potranca divina, minha deusa. Senti que Artur estava maravilhado, se
deliciando, e extremamente excitado, quando começou a respirar mais
rapidamente, desatolei tudo sob os protestos do primão, mas pedi calma, dizendo
que iria fazer ele gozar bem gostoso, e ele gritou quando sentei meu cu no seu
cacete e fui atolando, Artur dava pequenos e seguidos gritos, no mesmo ritmo
que eu cavalgava seu pau atolado até as bolas no meu cuzinho. Foram poucos minutos até sentir Artur me
erguendo aos gritos, gozou como um garanhão, e assim que parou quieto,
cavalguei mais um pouco e gozei também com um único e longo gemido, que devem
ter ouvido até na casa da fazenda, fiquei sentada sobre ele, olhando a porra
escorrer para fora do meu maravilhoso cuzinho, enquanto o pau amolecia dentro
de mim. Artur de olhos fechados sorria, enquanto lágrimas de felicidade
escorriam pelo seu rosto, quando finalmente saí de cima dele, fiquei
impressionada com a quantidade de porra que saia de mim, aquilo não me parecia
normal, Artur me abraçou com carinho, dizendo que eu fui a única mulher com
quem ele esteve, que conseguiu ter prazer com ele, me pegou no colo e me beijou
na boca. Acho que me apaixonei, pois daquele dia em diante até o dia 03 de janeiro
quando voltamos a Santo Ângelo, perdi a conta de quantas vezes transamos, e
estou pensando seriamente em declarar meu amor por Artur e ir viver com ele,
mas tenho muito medo da reação dos nossos pais, afinal, somos primos.
ESTA É UMA FOTO MINHA
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