quarta-feira, 30 de março de 2016

FODENDO COM O PRIMO DO INTERIOR

FODENDO COM O PRIMO DO INTERIOR
O relato a seguir é verdadeiro e aconteceu comigo, em Santo Ângelo, interior do RS. Meu nome é Marisa, tenho 19 anos, sou morena, 1,68m. 62 Kg, gosto muito do meu corpo, e a maioria das pessoas diz que sou muito bonita, um detalhe importante, minha buceta é extremamente apertada, já meu cuzinho, foi feito para ser fodido, aguenta qualquer caralho, e gozo com facilidade. Na época de Natal de 2013, minha família foi passar uns dias na fazenda de um dos meus tios em Bagé, onde criam ovelhas, gado e cavalos, além de outros animais, na verdade fui contrariada, pois já tinha combinado altas festas com meus amigos, sou muito fodedeira, mas não puta, adoro dar minha buceta mesmo que sinta dor, e sou muito assediada por ser apertadinha, e naqueles dias ia meter pra valer, mas não teve jeito, chegamos na fazenda dia 22 cedo da manhã, depois de 10 anos que não a visitava. Fomos muito bem recebidos pelos tios, as duas primas e três primos, dos quais me lembrava vagamente, me chamou atenção o primo mais velho, Artur, fiquei realmente abismada com o tamanho do guri, com 19 anos tinha 1,98. E 118 Kg, um verdadeiro gigante, forte como um cavalo, mas era muito bonito, loiro por natureza, mas bronzeado do sol, e um par de olhos que me hipnotizaram, tinha apenas um defeito, se posso chamar assim, extrema, incrivelmente tímido, mal abriu a boca para nos cumprimentar. Depois da recepção cada um foi cuidar de seus afazeres enquanto tomamos um café típico do interior com uma mesa exageradamente farta, depois, cada um saiu para um lado procurando o que mais lhe interessava, eu ainda meio indignada por estar confinada num fundão de fazenda, sem a rapaziada para me foder, sai caminhando sem rumo, quando já vinha voltando, quase uma hora depois, avistei as cocheiras onde ficam os melhores cavalos, e resolvi passar por lá para ver se havia algum por lá. Era um galpão enorme, tinha no mínimo 50 metros de comprimento e em cada lado do corredor havia 12 cocheiras, vi Artur entrando em uma delas, na outra extremidade do galpão, mas como ele não me viu, fui olhando de cocheira em cocheira, mas a maioria estava vazia, quando cheguei próximo onde Artur havia entrado, escutei um relincho, e a voz de Artur dizendo, calma, calma chilena, cchhhhh, quietinha. A cena que vi quando cuidadosamente espiei por uma fresta, amoleceu minhas pernas e molhou minha buceta, Artur estava sobre um pequeno estrado que o deixava na altura exata de um linda égua tordilha que estava presa por um buçal, com seu rabo preso para um lado por uma cordinha, deixando sua buceta livre e desimpedida, mas o que não pude acreditar foi no tamanho do pau de Artur, eu que já havia visto e provado muitos, nunca vi nada igual, aquele caralho era enooorme, e depois fui saber, 29,5 x 5,0. Fiquei observando em silêncio, agarrando minha xoxota com as mãos, a égua aparentemente muito bem ensinada, não saia do lugar, apenas ficava pisando no mesmo lugar, enquanto Artur ia enfiando sua tora na bucetinha da égua que parecia pequena demais para aquele pau, foi lindo de se ver, durante mais de 20 minutos Artur enrabou a égua, fodendo como um verdadeiro garanhão, apenas demorou muito mais do que um garanhão demora para gozar. Depois que gozou com um grande gemido, ficou ainda atolado por alguns instantes, tendo ainda alguns espasmos, quando começou a tirar aquela piça enorme de dentro da égua, coitada, parecia não terminar, mas quando saiu ficou olhando seu leitinho escorrer pela buceta, e pingando do seu pau, a última coisa que ouvi antes de sair correndo, foi, amanhã tem mais querida. O resto do dia foi muito divertido, depois do almoço fomos tomar banho numa grande lagoa, mas não consegui tirar da cabeça um instante sequer aquele lindo, maravilhoso e enorme pau do primo, tinha que ser meu, não consegui dormir enquanto não me masturbei, apesar dos protestos da minha irmã que dormia comigo. Na manhã seguinte acordei mais tarde, tomei banho e depois tomei café sozinha, e como estava quase na mesma hora do dia anterior, saí procurando Artur, quando o avistei, tomei todo cuidado para que não me visse e me esgueirei até uma cocheira em frente a da égua tordilha, não demorou até ouvir Artur vindo, assoviando feliz da vida, reparei que quando entrou na cocheira o volume em sua bombacha já era grande. Esperei até que prendesse a égua, e só então fui pé por pé até a porta da cocheira, e quando baixou sua bombacha, deixando aquela monstruosidade a vista, falei bem baixinho e tranquilamente, primo, hoje da esse pau pra mim vai, a égua não precisa tanto quanto eu, sua primeira reação foi puxar a bombacha para cima, mas eu já estava a seu lado e impedi, segurando com uma mão a sua mão e com a outra seu cacete, não consegui fechar a mão em torno daquele mastro. Você não vai aguentar, ele disse com um olhar, entre triste e desconfiado, vou sim primo, da pra mim vai, e tentei abocanhar o pirulito, tive que rir, pois não coube na minha boca, então me pus a beijar e lamber, Artur resmungou, tá vendo, eu disse, não dá pra ti, nunca achei uma decente que aguentasse, só china de cabaré mesmo, e ainda assim são poucas, calma primo, vai me dar ou não?, se quiser experimentar fica a vontade, mas acho que não vai aguentar. Perguntei se não tinha perigo de alguém aparecer, e fui tirando a roupa, mas Artur me pegou no colo e me levou para uma cocheira ao lado, toda limpinha, chegava até a ser cheirosa, um cheiro de mato, de feno, gostoso mesmo, me pelei e fiz Artur tirar suas botas e bombacha e fui lambendo seu pau, com muito esforço consegui abocanhar sua cabecinha, na verdade um cabeção, mas foram apenas alguns instantes e não aguentei mais, então pedi a ele que deitasse de costas no chão e ele sorrindo deitou, comentando, nessa bucetinha pequena você acha que vai meter meu pau?? primeiro você vai chupar ela, safado, e quando ela estiver relaxada você vai ver. Coloquei minha buça na sua boca e fiquei lambendo e alisando seu caralho, o safado chupava muito bem, e logo minha excitação foi a mil, então me virei, coloquei minha bucetinha na ponta do cacete e fui descendo, devagar, bem devagar, quando doía eu parava, respirava e voltava a baixar, quando olhei fiquei apavorada, não tinha entrado nem a metade e eu estava me sentindo estranha, Artur riu e disse, se quiser parar pode parar, não é vergonha, ainda posso comer minha égua. Aquilo mexeu com minha honra, fechei os olhos e soltei mais meu corpo que foi recebendo o magnifico caralho, milímetro por milímetro, com certa dor, mas quando achei que não dava mais, ia desistir, senti minha bunda encostar nas coxas de Artur, estava feito, praticamente 30 cm de pau grosso enterrados na minha pequena bucetinha, isso me empolgou de novo, e a exclamação de, maravilhosa, perfeita priminha, de Artur me animou mais ainda. Com extremo cuidado e muito devagar, comecei a me movimentar, primeiro rebolando em círculos e em seguida subindo e descendo naquele monstro, aos poucos minha buceta parecia ir se acostumando com a grossura, e fora a sensação de estar com o pau no meu útero, até que estava ficando gostoso, aos poucos a umidade natural da xana foi facilitando as coisas e em poucos minutos já consegui cavalgar tranquilamente aquele machão, que de olhos fechados curtia cada instante, e com cada sentada que eu dava, ele gemia um, gostosa, maravilha, delícia, potranca divina, minha deusa. Senti que Artur estava maravilhado, se deliciando, e extremamente excitado, quando começou a respirar mais rapidamente, desatolei tudo sob os protestos do primão, mas pedi calma, dizendo que iria fazer ele gozar bem gostoso, e ele gritou quando sentei meu cu no seu cacete e fui atolando, Artur dava pequenos e seguidos gritos, no mesmo ritmo que eu cavalgava seu pau atolado até as bolas no meu cuzinho.  Foram poucos minutos até sentir Artur me erguendo aos gritos, gozou como um garanhão, e assim que parou quieto, cavalguei mais um pouco e gozei também com um único e longo gemido, que devem ter ouvido até na casa da fazenda, fiquei sentada sobre ele, olhando a porra escorrer para fora do meu maravilhoso cuzinho, enquanto o pau amolecia dentro de mim. Artur de olhos fechados sorria, enquanto lágrimas de felicidade escorriam pelo seu rosto, quando finalmente saí de cima dele, fiquei impressionada com a quantidade de porra que saia de mim, aquilo não me parecia normal, Artur me abraçou com carinho, dizendo que eu fui a única mulher com quem ele esteve, que conseguiu ter prazer com ele, me pegou no colo e me beijou na boca. Acho que me apaixonei, pois daquele dia em diante até o dia 03 de janeiro quando voltamos a Santo Ângelo, perdi a conta de quantas vezes transamos, e estou pensando seriamente em declarar meu amor por Artur e ir viver com ele, mas tenho muito medo da reação dos nossos pais, afinal, somos primos.

ESTA É UMA FOTO MINHA 


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