terça-feira, 22 de março de 2016

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA - III

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA – III

Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes as partes I e II. Quando cheguei na casa de Aline e Debora naquela noite, já eram quase 21:00 horas, vieram juntas me receber, estavam só de lingerie, Aline me deu um beijo quente, cheio de desejo e Debora apesar de inexperiente não ficou para trás, foi um longo beijo, e a danadinha já foi procurando meu pau com suas mãos assanhadas, arrancou minha camiseta, baixou minha calça e agarrou meu pau, pensei comigo, que recepção!!!    Aline sorriu e comentou, essa daí tá bem louca não via a hora de você chegar, meti a mão dentro da calcinha de Debora, e encontrei uma xana encharcada, então não me preocupei em demasia com as preliminares, arranquei sua roupa e fui beijando seu pescoço, ela estremeceu e suspirou, lambi e chupei seus seios, e saiu um longo gemido, fui descendo pela barriguinha, umbigo, até chegar na xoxotinha, lambi seu grelinho e todo mel que sua xana soltava. Debora gemia muito sentada na borda do sofá enquanto eu mamava sua buceta, Aline perguntou se não queríamos ir para a cama, mas Debora só gemeu um, nãããoooo, então coloquei ela de joelhos no sofá e meti meu caralho na sua xana, ela delirava, gemia e requebrava sua linda bunda, enquanto eu ia socando firme e fundo, estava delicioso, mas Debora queria mais, senti sua respiração acelerada, e então ela pediu, mete no meu cuzinho agora, rápido, soca tudo. Pedido feito, pedido atendido, tirei da xana, empurrei-a sobre a guarda do sofá deixando seu rabo arrebitado, encostei na entrada e fui empurrando devagar, é difícil encontrar palavras para descrever o quanto foi prazeroso penetrar aquele cuzinho, virgem, apertadinho e querendo ser fodido, Debora gemia, cada vez mais intensamente, segurei forte suas ancas e fui forte no vai e vem. A única coisa que se ouvia eram as nossas respirações aceleradas e os gemidos de Debora, hhhmmm, hhmmm, hhhmmmmm, ahhh, ufff, gostooosooo, ai, ai, ai, e sua respiração foi ao limite, percebi e soquei com tudo, mais algumas estocadas fortes e ela gozou, com gritos que mais pareciam rugidos de um animal ferido, não diminuí o ritmo e alguns momentos depois também gozei, animalescamente, na hora do gozo fui com tanta força que acabei em pé no sofá com ela erguida pelas ancas. Aline vibrou e correu para segurar a filha que quase cai do sofá, acabamos rindo da situação, e vi o quanto mãe e filha se davam bem, Aline me puxou para trás tirando meu pau de dentro da filha, passou uma toalhinha nele e depois foi limpar o cuzinho da filha que piscava, escorrendo meu leitinho, Debora, feliz e satisfeita relaxava com o carinho da mãe e disse, começamos bem, né mãe? Sim meu amor, foi a resposta da mãe, você foi perfeita, vai ser uma mulher divina. Depois de limpos, fizemos uma refeição leve, pois sabíamos que a noite seria pesada, enquanto comemos o assunto foi nosso possível “casamento”, mas eu ainda não estava totalmente certo se queria, tinha uma grande afinidade com Aline, pois já transamos a muito tempo, quase seria um namoro, Debora era velha conhecida, mas como minha aluna da academia, este era o primeiro dia que fodia com ela, mas é muito gostosa e querida. Continuamos o papo na sala, e resolvi dar mais uma forçada na barra, disse a elas que era meu sonho ter duas mulheres, mesmo que fossem mãe filha, mas que queria que fossem amantes também, e como elas não eram, não saberia se daria certo, ficaria me faltando algo, as duas se entreolharam e Debora falou, chupar a buceta de mamãe? Acho que não rola, Aline mais insegura, também disse que eu estava exagerando, que eu era muito gostoso, mas não podia pedir isso a elas. Levantei do sofá e elas pularam em pé, onde vai?, embora, respondi, não Tito, não vai, por favor fica com a gente, falaram ao mesmo tempo, cada uma segurou uma das minhas mãos, Aline beijou minha boca, enquanto pegou meu pau, pedindo com a voz melada, me fode, por favor, ver você comer minha filha me deixou doida, olha, pegou minha mão e colocou na sua buceta, estava molhadíssima. Foram me puxando e acabamos na cama de Aline, lindamente arrumada e o quarto todo decorado, deitei Aline de costas e a beijei, suguei seus seios e ela já arquejava quando me virei colocando meu pau na sua boca, procurando sua buceta, coloquei um travesseiro alto debaixo da sua bunda para facilitar o acesso, ficou muito bom e estava gostoso, decidi mais uma vez forçar. Debora estava junto de mim massageando sua xana, olhando como chupava sua mãe, entrelacei meus dedos em seus cabelos e gentilmente fui puxando sua cabeça para perto da buceta de Aline, ela percebeu minha intenção, mas não lutou contra, foi se deixando aproximar, quando ela estava próxima o suficiente, tirei minha boca e puxei sua cabeça, até enterrar seu nariz na buça da mãe. Tentou recuar mas não deixei, então foi obrigada a abrir a boca para respirar, e sussurrei no seu ouvido, experimenta, vai, dá uma lambidinha, é bom, muito contrariada botou a língua pra fora e lambeu, timidamente da primeira vez, beijou, lambeu de novo, e dentro de pouco tempo estava chupando, acanhada, mas estava chupando sua mãe. Quando Debora estava chupando de modo aceitável, tirei meu pau da boca de Aline e fiz as duas se encaixarem, Aline se recusava, mas Debora acabou ajudando, vai mãe até que não é ruim, chupa aí, sou tua filha, limpinha, pedi a elas que continuassem, que já voltava, fui a cozinha e achei o que queria, leite condensado, abri e derramei pequenas quantidades nas respectivas xanas, aí a coisa engrenou, pareciam duas desesperadas, conforme iam chupando eu repunha o leite. Logo não precisou mais do leite, estavam se sugando ruidosa e prazerosamente, os gemidos eram intensos e deliciosos, interrompi quando percebi no jeito de Aline que ela não demoraria a gozar, tirei a boca de Debora que resmungou um, aaahhhh, e meti o pau na desejosa buceta de Aline, e fui socando rapidamente, era um bucetão gostoso demais, mãe e filha eram extremamente apertadas, deliciosas em seus buraquinhos. Aline logo gozou, com seus gemidos abafados pela bucetinha da filha que lhe enchia a boca, continuei metendo, querendo gozar também, mas Aline não suportou mais e pediu para a filha mamar meu pau até eu gozar, me agradou também já que Debora ainda não tinha mamado meu leitinho, a menina não hesitou, caiu de boca, e apesar de sua falta de experiência, fez um boquete delicioso, quando gozei segurei sua cabeça para que não saísse na hora H. Se engasgou um pouquinho, mas mamou tudo, isso me deu muito prazer, quando deitei para descansar as duas ficaram lambendo meu pau, que estava amolecendo, foi quando lhes perguntei o que tinham achado de chupar buceta, Aline respondeu que no momento que não tivesse um bom pau para fodê-la, passaria a chupar bucetas, e Debora disse que achou a buceta da mãe muito gostosa, mas que gostaria de experimentar outras. Insisti para definirem suas posições no nosso possível “casamento” e ambas disseram que fariam amor entre si tanto quanto comigo, com o maior prazer, então as beijei na boca, cada uma deitada de um lado em meus braços, decidi que ia aproveitar o momento e viver com elas, pois sei que uma oportunidade assim não aparece todos os dias, um macho, com duas fêmeas no cio.  

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