COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA – III
Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes as partes
I e II. Quando cheguei na casa de Aline e Debora naquela noite, já eram quase
21:00 horas, vieram juntas me receber, estavam só de lingerie, Aline me deu um
beijo quente, cheio de desejo e Debora apesar de inexperiente não ficou para
trás, foi um longo beijo, e a danadinha já foi procurando meu pau com suas mãos
assanhadas, arrancou minha camiseta, baixou minha calça e agarrou meu pau,
pensei comigo, que recepção!!! Aline sorriu e comentou, essa daí tá bem louca
não via a hora de você chegar, meti a mão dentro da calcinha de Debora, e
encontrei uma xana encharcada, então não me preocupei em demasia com as
preliminares, arranquei sua roupa e fui beijando seu pescoço, ela estremeceu e
suspirou, lambi e chupei seus seios, e saiu um longo gemido, fui descendo pela
barriguinha, umbigo, até chegar na xoxotinha, lambi seu grelinho e todo mel que
sua xana soltava. Debora gemia muito sentada na borda do sofá enquanto eu
mamava sua buceta, Aline perguntou se não queríamos ir para a cama, mas Debora
só gemeu um, nãããoooo, então coloquei ela de joelhos no sofá e meti meu caralho
na sua xana, ela delirava, gemia e requebrava sua linda bunda, enquanto eu ia
socando firme e fundo, estava delicioso, mas Debora queria mais, senti sua
respiração acelerada, e então ela pediu, mete no meu cuzinho agora, rápido,
soca tudo. Pedido feito, pedido atendido, tirei da xana, empurrei-a sobre a
guarda do sofá deixando seu rabo arrebitado, encostei na entrada e fui
empurrando devagar, é difícil encontrar palavras para descrever o quanto foi
prazeroso penetrar aquele cuzinho, virgem, apertadinho e querendo ser fodido,
Debora gemia, cada vez mais intensamente, segurei forte suas ancas e fui forte
no vai e vem. A única coisa que se ouvia eram as nossas respirações aceleradas
e os gemidos de Debora, hhhmmm, hhmmm, hhhmmmmm, ahhh, ufff, gostooosooo, ai,
ai, ai, e sua respiração foi ao limite, percebi e soquei com tudo, mais algumas
estocadas fortes e ela gozou, com gritos que mais pareciam rugidos de um animal
ferido, não diminuí o ritmo e alguns momentos depois também gozei,
animalescamente, na hora do gozo fui com tanta força que acabei em pé no sofá
com ela erguida pelas ancas. Aline vibrou e correu para segurar a filha que
quase cai do sofá, acabamos rindo da situação, e vi o quanto mãe e filha se
davam bem, Aline me puxou para trás tirando meu pau de dentro da filha, passou
uma toalhinha nele e depois foi limpar o cuzinho da filha que piscava,
escorrendo meu leitinho, Debora, feliz e satisfeita relaxava com o carinho da
mãe e disse, começamos bem, né mãe? Sim meu amor, foi a resposta da mãe, você
foi perfeita, vai ser uma mulher divina. Depois de limpos, fizemos uma refeição
leve, pois sabíamos que a noite seria pesada, enquanto comemos o assunto foi
nosso possível “casamento”, mas eu ainda não estava totalmente certo se queria,
tinha uma grande afinidade com Aline, pois já transamos a muito tempo, quase
seria um namoro, Debora era velha conhecida, mas como minha aluna da academia,
este era o primeiro dia que fodia com ela, mas é muito gostosa e querida. Continuamos
o papo na sala, e resolvi dar mais uma forçada na barra, disse a elas que era
meu sonho ter duas mulheres, mesmo que fossem mãe filha, mas que queria que
fossem amantes também, e como elas não eram, não saberia se daria certo,
ficaria me faltando algo, as duas se entreolharam e Debora falou, chupar a
buceta de mamãe? Acho que não rola, Aline mais insegura, também disse que eu
estava exagerando, que eu era muito gostoso, mas não podia pedir isso a elas.
Levantei do sofá e elas pularam em pé, onde vai?, embora, respondi, não Tito,
não vai, por favor fica com a gente, falaram ao mesmo tempo, cada uma segurou
uma das minhas mãos, Aline beijou minha boca, enquanto pegou meu pau, pedindo
com a voz melada, me fode, por favor, ver você comer minha filha me deixou
doida, olha, pegou minha mão e colocou na sua buceta, estava molhadíssima. Foram
me puxando e acabamos na cama de Aline, lindamente arrumada e o quarto todo
decorado, deitei Aline de costas e a beijei, suguei seus seios e ela já
arquejava quando me virei colocando meu pau na sua boca, procurando sua buceta,
coloquei um travesseiro alto debaixo da sua bunda para facilitar o acesso,
ficou muito bom e estava gostoso, decidi mais uma vez forçar. Debora estava
junto de mim massageando sua xana, olhando como chupava sua mãe, entrelacei
meus dedos em seus cabelos e gentilmente fui puxando sua cabeça para perto da
buceta de Aline, ela percebeu minha intenção, mas não lutou contra, foi se
deixando aproximar, quando ela estava próxima o suficiente, tirei minha boca e
puxei sua cabeça, até enterrar seu nariz na buça da mãe. Tentou recuar mas não
deixei, então foi obrigada a abrir a boca para respirar, e sussurrei no seu
ouvido, experimenta, vai, dá uma lambidinha, é bom, muito contrariada botou a
língua pra fora e lambeu, timidamente da primeira vez, beijou, lambeu de novo,
e dentro de pouco tempo estava chupando, acanhada, mas estava chupando sua mãe.
Quando Debora estava chupando de modo aceitável, tirei meu pau da boca de Aline
e fiz as duas se encaixarem, Aline se recusava, mas Debora acabou ajudando, vai
mãe até que não é ruim, chupa aí, sou tua filha, limpinha, pedi a elas que
continuassem, que já voltava, fui a cozinha e achei o que queria, leite
condensado, abri e derramei pequenas quantidades nas respectivas xanas, aí a
coisa engrenou, pareciam duas desesperadas, conforme iam chupando eu repunha o
leite. Logo não precisou mais do leite, estavam se sugando ruidosa e
prazerosamente, os gemidos eram intensos e deliciosos, interrompi quando
percebi no jeito de Aline que ela não demoraria a gozar, tirei a boca de Debora
que resmungou um, aaahhhh, e meti o pau na desejosa buceta de Aline, e fui
socando rapidamente, era um bucetão gostoso demais, mãe e filha eram
extremamente apertadas, deliciosas em seus buraquinhos. Aline logo gozou, com
seus gemidos abafados pela bucetinha da filha que lhe enchia a boca, continuei
metendo, querendo gozar também, mas Aline não suportou mais e pediu para a
filha mamar meu pau até eu gozar, me agradou também já que Debora ainda não
tinha mamado meu leitinho, a menina não hesitou, caiu de boca, e apesar de sua
falta de experiência, fez um boquete delicioso, quando gozei segurei sua cabeça
para que não saísse na hora H. Se engasgou um pouquinho, mas mamou tudo, isso
me deu muito prazer, quando deitei para descansar as duas ficaram lambendo meu
pau, que estava amolecendo, foi quando lhes perguntei o que tinham achado de
chupar buceta, Aline respondeu que no momento que não tivesse um bom pau para
fodê-la, passaria a chupar bucetas, e Debora disse que achou a buceta da mãe
muito gostosa, mas que gostaria de experimentar outras. Insisti para definirem
suas posições no nosso possível “casamento” e ambas disseram que fariam amor
entre si tanto quanto comigo, com o maior prazer, então as beijei na boca, cada
uma deitada de um lado em meus braços, decidi que ia aproveitar o momento e
viver com elas, pois sei que uma oportunidade assim não aparece todos os dias,
um macho, com duas fêmeas no cio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário