terça-feira, 1 de março de 2016

AJUDANDO O NAMORADO DA MINHA FILHA A FODÊ-LA

AJUDANDO O NAMORADO DA MINHA FILHA A FODÊ-LA
Os acontecimentos que relato a seguir aconteceram de fato na minha família. Meu nome é Antonio Carlos, 48 anos sou casado com Cintia e temos um filho e três filhas, mas a que importa é a mais nova, Carine, de 19 anos. Carine é uma menina meiga, carinhosa e obediente, sempre tive um relacionamento especial com ela, enquanto os outros procuravam mais a mãe para conversar e se aconselhar, Carine é toda grudada comigo, e é meu xodó, trocamos confidências e sabemos tudo um do outro. Muito dedicada aos estudos, só começou a namorar depois dos 18 anos, antes disso nunca ficou com nenhum rapaz e matava sua fome de sexo se masturbando, mas sem penetração nenhuma, o que eu sempre achei louvável se sua parte. Carine me confidenciou que apesar de fazer quase um ano que namora Fernando, nunca transaram, e não por ela não querer, já esta decidida a transar quando Fernando quiser e já estiveram várias vezes nus, em altos amassos, mas na hora de acontecer Fernando parece não conseguir uma ereção satisfatória para penetrá-la. Comentou comigo a insatisfação e a preocupação com aquilo, pois não acha normal um rapaz de 21 anos brochar diante dela que é uma bela morena, e já esta pensando em deixar dele apesar de sentir muito amor por ele. Pedi a ela que trouxesse o rapaz para jantar em casa num sábado a noite em que a mãe e os irmãos se apresentam num coral que participam, e assim foi feito, combinei com Carine que depois da janta desse um tempo e o levasse ao seu quarto e tentasse concretizar a foda, mas que deixasse a porta apenas encostada. O rapaz chegou pouco antes das 19 horas, fomos apresentados e ficamos na sala conversando até que chegasse a pizza que encomendamos para as 20 horas. Um rapaz inteligente, bem apessoado, bom papo, mas me pareceu ter alguma coisa suspeita, em alguns momentos tinha posturas quem faziam pensar que ele fosse gay. Bebemos algumas cervejas e jantamos assim que a pizza chegou, conforme combinado, uma meia hora depois Carine pegou Fernando pela mão e o convidou para ir a seu quarto, ele me olhou assustado como a pedir permissão, acenei positivamente, só então acompanhou Carine até o quarto. Esperei alguns minutos e fui até a porta espiar, estavam num beijo muito caliente, e o rapaz fazia tudo direitinho, beijava o pescoço, os seios, acariciava a xana de Carine, enfim, arretava direitinho, enquanto foram tirando o resto das roupas, num relance Carine espiou para ver se eu estava ali, sinalizei que continuasse que estava indo bem.  Isso foi alguns longos minutos quando escutei Carine perguntar se ele não estava a fim, mas a resposta veio com uma voz embargada, não consigo endurecer amor, então Carine virou a cabeça para onde eu estava como a pedir ajuda. Não esperei mais, entrei, assustando o rapaz que pulou da cama, mas tranquilizei-o e disse que estava ali para ajudar, e pedi que retomasse o que estava fazendo e não parasse nem que o mundo caísse sobre nós. O rapaz ao menos era obediente, voltou aos beijos e carícias de antes e eu tirei minha calça e cueca, olhando para aquela bunda bonita demais para ser de um homem, toda aquela cena me deixou de pau duro, então fui chegando mais perto e passei a acariciar as costas, nádegas e cu de Fe e botei uma camisinha. No começo se assustou, mas Carine o puxou e continuou nos amassos, então ele relaxou e eu encostei a cabeça do meu pau no cu dele, esfregando para cima e para baixo e dando pequenas forçadas na porta do cuzinho, o que pareceu agradar o rapaz, pois começou a gemer. Perguntei a Carine, como está aí filha? e ela respondeu feliz, tá acontecendo pai, não para, e eu não tive dúvida, enfiei a cabeça do meu pau no cú de Fernando, quando ele gemendo baixou seu corpo sobre Carine e ela dirigiu seu pau, finalmente duro, direto para sua xana que estava encharcada.  Acompanhei o movimento, enquanto Carine gemia e exultava, Fe finalmente a penetrava, tirando seu cabacinho, enquanto Fe metia na xaninha da minha filha, peguei o ritmo dele e fui enterrando meu pau no seu cu com um suave vai e vem, a minha penetração excitou Fe sobremaneira, e foi muito rápido a gozar. Carine se lamentou quando viu que Fe estava gozando, não Fe, ainda não, aahhhhh, mas era tarde, Fe gozou, eu logo tirei meu pau de seu cu, e ele imediatamente saiu de cima de Carine que me olhou com um olhar triste, decepcionado, enchendo os olhos de lágrimas. Dei de ombros e sentei ao seu lado, quando fui tirar a camisinha Carine olhou para meu pau duro como rocha, segurou minha mão e disse, por favor papai, eu preciso gozar, me ajuda, apenas respondi, que não podia fazer nada, mas ela revidou, faz amor comigo pai, me fode de verdade. Hesitei, mas o olhar triste de Carine me deu forças, beijei minha filha na boca, e caprichei nas preliminares, enquanto Fe olhava com cara de pateta, não pude chupar sua xoxotinha, já que Fe tinha gozado ali, mas beijei e lambi todo seu corpo, fui subindo até encontrar sua boca de novo, então pedi que ela segurasse meu pau e o dirigisse para sua xoxotinha, ela pegou e apertou, comentando, nossa pai, é grande e muito quente. Fui empurrando lentamente, sentindo cada milímetro entrando naquela xaninha desejosa, Carine, se retorcia, gemendo e sussurrando palavras incompreensíveis, enquanto fui bombando com todo cuidado para retardar ao máximo minha ejaculação. Carine se agarrava em mim com força, como se quisesse me puxar inteiro para dentro dela, não sei quanto tempo ficamos assim, acho que de 15 a 20 minutos, quando aos poucos Carine começou a respirar mais rápido, contorcendo mais fortemente seu corpo, ficou ofegante e quando soquei mais rapidamente ela gozou. Carine parecia estar tendo convulsões, de tanto que se retorcia, gemia, gemia, e no fim um grande grito de aaaaahhhhhhhhhh, que me levou a loucara, e também gozei. Permanecemos abraçados até que meu pau estava totalmente mole, então desci de seu corpo e deitamos lado a lado, lembrando então que Fe existia, Carine então chamou Fe carinhosamente, segurou sua mão e disse, Fe, eu te amo muito, muito mesmo, mas não vai dar para a gente continuar nosso namoro, você tem um problema sério, e não posso contar com papai toda vez que formos fazer amor para me dar prazer. Procura ajuda médica, e se conseguir resolver tua situação, me procure para conversarmos, desculpe. Fe encheu os olhos d’agua, se vestiu e saiu, enquanto Carine e eu fomos tomar um bom banho conversando sobre o acontecido, Carine agradeceu por não tê-la deixado sem gozar se abraçando em mim com todas suas forças. Quando encostou seu corpo nu, quente e molhado em mim meu pau endureceu na hora e Carine sentiu, segurou firme e disse que era sua vez de retribuir, então ensinei ela a chupar, chupei sua xaninha, e meti nela ali mesmo, de pé no banheiro, Carine adorou e gozou novamente, como a posição não favorecia muito, (diferença de altura), não estava conseguindo gozar, pedi a Carine se me daria seu cuzinho, e ela concordou, botei ela de quatro e fui enfiando devagarzinho, ela deu apenas um gritinho e eu atolei gozando de uma vez. Isso aconteceu de verdade, a mais ou menos um ano e de lá para cá Carine e eu transamos apenas mais quatro vezes.

UMA DAS ENRABADAS EM CARINE
































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