AJUDANDO O NAMORADO DA MINHA FILHA A
FODÊ-LA
Os
acontecimentos que relato a seguir aconteceram de fato na minha família. Meu
nome é Antonio Carlos, 48 anos sou casado com Cintia e temos um filho e três
filhas, mas a que importa é a mais nova, Carine, de 19 anos. Carine é uma
menina meiga, carinhosa e obediente, sempre tive um relacionamento especial com
ela, enquanto os outros procuravam mais a mãe para conversar e se aconselhar,
Carine é toda grudada comigo, e é meu xodó, trocamos confidências e sabemos
tudo um do outro. Muito dedicada aos estudos, só começou a namorar depois dos
18 anos, antes disso nunca ficou com nenhum rapaz e matava sua fome de sexo se
masturbando, mas sem penetração nenhuma, o que eu sempre achei louvável se sua
parte. Carine me confidenciou que apesar de fazer quase um ano que namora
Fernando, nunca transaram, e não por ela não querer, já esta decidida a transar
quando Fernando quiser e já estiveram várias vezes nus, em altos amassos, mas
na hora de acontecer Fernando parece não conseguir uma ereção satisfatória para
penetrá-la. Comentou comigo a insatisfação e a preocupação com aquilo, pois não
acha normal um rapaz de 21 anos brochar diante dela que é uma bela morena, e já
esta pensando em deixar dele apesar de sentir muito amor por ele. Pedi a ela
que trouxesse o rapaz para jantar em casa num sábado a noite em que a mãe e os
irmãos se apresentam num coral que participam, e assim foi feito, combinei com
Carine que depois da janta desse um tempo e o levasse ao seu quarto e tentasse
concretizar a foda, mas que deixasse a porta apenas encostada. O rapaz chegou
pouco antes das 19 horas, fomos apresentados e ficamos na sala conversando até
que chegasse a pizza que encomendamos para as 20 horas. Um rapaz inteligente,
bem apessoado, bom papo, mas me pareceu ter alguma coisa suspeita, em alguns
momentos tinha posturas quem faziam pensar que ele fosse gay. Bebemos algumas
cervejas e jantamos assim que a pizza chegou, conforme combinado, uma meia hora
depois Carine pegou Fernando pela mão e o convidou para ir a seu quarto, ele me
olhou assustado como a pedir permissão, acenei positivamente, só então
acompanhou Carine até o quarto. Esperei alguns minutos e fui até a porta
espiar, estavam num beijo muito caliente, e o rapaz fazia tudo direitinho,
beijava o pescoço, os seios, acariciava a xana de Carine, enfim, arretava
direitinho, enquanto foram tirando o resto das roupas, num relance Carine
espiou para ver se eu estava ali, sinalizei que continuasse que estava indo
bem. Isso foi alguns longos minutos
quando escutei Carine perguntar se ele não estava a fim, mas a resposta veio
com uma voz embargada, não consigo endurecer amor, então Carine virou a cabeça
para onde eu estava como a pedir ajuda. Não esperei mais, entrei, assustando o
rapaz que pulou da cama, mas tranquilizei-o e disse que estava ali para ajudar,
e pedi que retomasse o que estava fazendo e não parasse nem que o mundo caísse
sobre nós. O rapaz ao menos era obediente, voltou aos beijos e carícias de antes
e eu tirei minha calça e cueca, olhando para aquela bunda bonita demais para
ser de um homem, toda aquela cena me deixou de pau duro, então fui chegando
mais perto e passei a acariciar as costas, nádegas e cu de Fe e botei uma
camisinha. No começo se assustou, mas Carine o puxou e continuou nos amassos, então
ele relaxou e eu encostei a cabeça do meu pau no cu dele, esfregando para cima
e para baixo e dando pequenas forçadas na porta do cuzinho, o que pareceu
agradar o rapaz, pois começou a gemer. Perguntei a Carine, como está aí filha?
e ela respondeu feliz, tá acontecendo pai, não para, e eu não tive dúvida,
enfiei a cabeça do meu pau no cú de Fernando, quando ele gemendo baixou seu
corpo sobre Carine e ela dirigiu seu pau, finalmente duro, direto para sua xana
que estava encharcada. Acompanhei o
movimento, enquanto Carine gemia e exultava, Fe finalmente a penetrava, tirando
seu cabacinho, enquanto Fe metia na xaninha da minha filha, peguei o ritmo dele
e fui enterrando meu pau no seu cu com um suave vai e vem, a minha penetração
excitou Fe sobremaneira, e foi muito rápido a gozar. Carine se lamentou quando
viu que Fe estava gozando, não Fe, ainda não, aahhhhh, mas era tarde, Fe gozou,
eu logo tirei meu pau de seu cu, e ele imediatamente saiu de cima de Carine que
me olhou com um olhar triste, decepcionado, enchendo os olhos de lágrimas. Dei
de ombros e sentei ao seu lado, quando fui tirar a camisinha Carine olhou para
meu pau duro como rocha, segurou minha mão e disse, por favor papai, eu preciso
gozar, me ajuda, apenas respondi, que não podia fazer nada, mas ela revidou,
faz amor comigo pai, me fode de verdade. Hesitei, mas o olhar triste de Carine
me deu forças, beijei minha filha na boca, e caprichei nas preliminares,
enquanto Fe olhava com cara de pateta, não pude chupar sua xoxotinha, já que Fe
tinha gozado ali, mas beijei e lambi todo seu corpo, fui subindo até encontrar
sua boca de novo, então pedi que ela segurasse meu pau e o dirigisse para sua
xoxotinha, ela pegou e apertou, comentando, nossa pai, é grande e muito quente.
Fui empurrando lentamente, sentindo cada milímetro entrando naquela xaninha
desejosa, Carine, se retorcia, gemendo e sussurrando palavras incompreensíveis,
enquanto fui bombando com todo cuidado para retardar ao máximo minha
ejaculação. Carine se agarrava em mim com força, como se quisesse me puxar
inteiro para dentro dela, não sei quanto tempo ficamos assim, acho que de 15 a
20 minutos, quando aos poucos Carine começou a respirar mais rápido,
contorcendo mais fortemente seu corpo, ficou ofegante e quando soquei mais
rapidamente ela gozou. Carine parecia estar tendo convulsões, de tanto que se
retorcia, gemia, gemia, e no fim um grande grito de aaaaahhhhhhhhhh, que me
levou a loucara, e também gozei. Permanecemos abraçados até que meu pau estava
totalmente mole, então desci de seu corpo e deitamos lado a lado, lembrando
então que Fe existia, Carine então chamou Fe carinhosamente, segurou sua mão e
disse, Fe, eu te amo muito, muito mesmo, mas não vai dar para a gente continuar
nosso namoro, você tem um problema sério, e não posso contar com papai toda vez
que formos fazer amor para me dar prazer. Procura ajuda médica, e se conseguir
resolver tua situação, me procure para conversarmos, desculpe. Fe encheu os
olhos d’agua, se vestiu e saiu, enquanto Carine e eu fomos tomar um bom banho
conversando sobre o acontecido, Carine agradeceu por não tê-la deixado sem
gozar se abraçando em mim com todas suas forças. Quando encostou seu corpo nu,
quente e molhado em mim meu pau endureceu na hora e Carine sentiu, segurou
firme e disse que era sua vez de retribuir, então ensinei ela a chupar, chupei
sua xaninha, e meti nela ali mesmo, de pé no banheiro, Carine adorou e gozou
novamente, como a posição não favorecia muito, (diferença de altura), não
estava conseguindo gozar, pedi a Carine se me daria seu cuzinho, e ela
concordou, botei ela de quatro e fui enfiando devagarzinho, ela deu apenas um
gritinho e eu atolei gozando de uma vez. Isso aconteceu de verdade, a mais ou
menos um ano e de lá para cá Carine e eu transamos apenas mais quatro vezes.
UMA DAS ENRABADAS EM CARINE

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