segunda-feira, 21 de março de 2016

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA - II

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA – II
Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes a parte I. Depois da primeira vez que fodi Aline, para receber as mensalidades atrasadas da sua filha, e ela veio trabalhar comigo, se passaram quase dois anos e estamos nos acertando bem, acabou acontecendo que transamos mais vezes do que simplesmente para o pagamento das mensalidades.  Agora já posso revelar o nome da filha, que fez 18 anos semana passada, mas aparenta no máximo 15, chama-se Debora, e é uma linda loirinha, 1,70m, 63Kg, um corpinho delicioso, seios deliciosos de mamar, não muito grandes, Debora vinha me atormentando desde o início para me dar sua bundinha, mas não aceitei, disse a ela que só depois que ela fizesse 18 anos e se sua mãe concordasse. Aline até já tinha me pedido para foder a filha a algum tempo, pois não aguentava mais a menina incomodando, mas me mantive firme, só depois dos 18, nesse período deixei ela mamar meu pau de vez em quando e algumas vezes chupei sua bucetinha virgem, o que a acalmava uns dias, nesse tempo também fui analisando a possibilidade de comê-la, se sua xoxotinha comportaria meu pau, e também se poderia comer seu cuzinho. Aos sábados encerro o expediente ao meio dia, e normalmente fizemos um almoço na academia, um bife, filé de peixe ou qualquer coisa fácil de preparar, quando fechamos a academia, já nos habituamos a ficar pelados, Aline muito safada já da uma lavadinha na xana e fica pronta para nossa habitual trepada, que ela se acostumou e adora. Nesse sábado, não foi diferente, no entanto enquanto ela começava a preparar a refeição, exibindo sua magnífica bunda, e eu sentado perto dela tomando uma cerveja, Debora chegou só de calcinha e blusinha, com um embrulho na mão, abriu e mostrou dois frascos de lubrificante, um para anal e um para vaginal, a ideia de foder aquela gatinha que tantas vezes recusei, fez meu pau levantar na hora, ela sorriu dizendo, é hoje, hoje você não me escapa, Aline deu de ombros como que autorizando. Chupar um pau Debora já tinha aprendido, de joelhos em minha frente abocanhou o caralho e mamava como uma cabrita, quando a convidei para deitar no colchão, não quis, queria meter em pé, se ajeitou, puxou a calcinha para o lado, e fui por baixo, chupei aquela xoxotinha magnífica, deliciosa, depiladinha para ser estreada, Aline, foi registrando com o celular os primeiros momentos da filha. Parei de chupar e perguntei se queria lubrificante na xana ou queria ao natural, dizendo que achava que não precisava, sua bucetinha era de um tamanho bom e que aguentaria tranquilamente meu pau, mas na verdade eu não tinha certeza, queria mesmo é rasgar aquela bucetinha virgem, mesmo assim ela quis lubrificante, Aline é quem colocou, mas colocou pouquinho, senti que ela queria que a filha sofresse para não querer transar de novo comigo. Minha perversidade aflorou, assim que Debora estava em posição fui encostando o cabeçudo naquela grutinha quentinha, (Aline tirou essa linda foto que está no final), fui forçando e o pinto foi sumindo, Debora soltou apenas um gemidinho, uuiii, e se contraiu toda, mas logo relaxou de novo e continuei enfiando, entrou bem apertadinho, mas tranquilo, não houve dor. Quando meti tudo, Debora baixou a perna, segurando na barra, arrebitando seu magnífico rabo, isso foi delicioso, segurei sua cintura e dei início ao vai e vem, aí foi o céu, ela gemia e rebolava maravilhosamente, meu saco batia na sua bunda a cada estocada, enquanto Alice abandonou o fogão e se masturbava freneticamente com uma garrafa long-neck. Debora começou a massagear intensamente seu grelinho e então gozou em segundos, gritando de prazer, quase caindo ao chão, Alice viu que eu ainda não tinha gozado e que Debora não aguentaria me esperar, abocanhou meu pau e chupou, mas foram apenas alguns instantes, então ela lembrou que o momento devia ser todo da filha, mandou-a deitar de bruços no colchão e empinar a bunda, ela obedeceu. Voltei a sua buceta, soquei mais alguns minutos e então gozei, ferozmente, com grande intensidade, derramei meu leitinho dentro daquela gostosa xoxota, Debora me olhou com um brilho diferente no olhar, estava maravilhada, queria que eu ainda fodesse seu cuzinho, mas pedi para deixar para outro dia, pois iria judiar muito dela, uma vez que na segunda vez demoro muito tempo para gozar. Se deu por satisfeita, então almoçamos, tomamos umas cervejinhas, conversamos animadamente, e tomamos banho de piscina, quando íamos sair, Debora me segurou pela mão, olhou para Alice e então nos meus olhos, dizendo, Tito, você não quer ir morar com a gente?, podíamos ser um casal de três, o que acha? Aline meio confusa concordou, fiquei sem saber o que dizer, a proposta era boa, mas não queria me precipitar, então respondi que pensaria no assunto, mas que hoje a noite dormiria com elas para conversarmos mais sobre o assunto. O que aconteceu nessa noite conto depois.

OLHA MINHA MAGNÍFICA GATINHA

Nenhum comentário:

Postar um comentário