sábado, 12 de março de 2016

CASTIGO DA FILHA É PRAZER DO PAI

CASTIGO DA FILHA É PRAZER DO PAI


Vou contar um pedaço da minha vida, que durou em torno de cinco anos. Meu nome é Ademir, quando os fatos tiveram início eu tinha 35 anos, sou moreno claro, 1,85m 88Kg, meu pirulito tem 23 x 4,5, sou casado com Juliana, dois anos mais nova que eu, linda loira de 1,75m 67Kg, muito gostosa, mas com um jeito estranho de entender as coisas da vida, mesmo assim a amo muito, nossa filha Joice, na época era bem novinha, uma loirinha magrinha, bunda pequena, seios até que bem gostosos. Mas vamos ao caso, Juli desde bem cedo conversava com Joice, sobre sexo, sexualidade, namoro, e outros bichos mais, sempre dizendo a ela que não admitiria que ela se envolvesse com nenhum rapaz antes de terminar o ensino médio, ou seja, quando completasse dezoito anos, mas as coisas não saíram bem como planejado, pois recém tinha feito seus xxx anos quando achou que podia ter um namoradinho, Juli enlouqueceu, conversaram e discutiram por longo tempo, eu já tinha ido deitar, e fiquei assistindo TV, quando de repente, Juli entrou com Joice pelada porta adentro. Joice foi dizendo, ela acha que está pronta para namorar, não sabe nem o que é um pau de verdade, e então me pediu, amorzinho, por favor endurece o têto, têto é o apelido que Juli deu ao meu pênis, que essa mocinha vai mamar um leitinho, olhei para ela desconfiado, mas ela falou, é sério, endurece aí que ela vai te chupar, já que acha que já pode, e fez Joice subir na cama e me mostrar sua linda bucetinha virgem, assim não foi preciso esforço para têto ficar em pé, conforme ele ia crescendo, Joice arregalava cada vez mais seus olhinhos. Balancei ele mostrando sua envergadura para Joice, e Juli a pôs de quatro empurrando-a mais perto de mim, fiquei com pena, afinal era minha filha, a coitada chorava e implorava que não queria fazer isso, mas Juli foi irredutível, e disse que sempre que ela fizesse algo de errado a partir de agora seu castigo seria chupar têto, Juli estava nervosa e gritou comigo para fazê-la chupar, então a peguei pelos cabelos e a puxei para junto de têto, ela não abria a boca, até que Juli deu um tapa na sua bundinha branca que a fez cair de boca aberta no meu pinto, Juli registrou o momento na foto que está abaixo. Aos poucos fui fazendo Joice se acalmar e fui ensinando como devia chupar mais gostoso, demorou até que ela conseguiu chupar de verdade, e só conseguiu porque eu a acalmava, elogiava e fazia carinhos, soube que a coisa se tornaria séria, quando Juli foi tirando sua roupa e passou a se masturbar, acariciava seus seios e sua xana, logo pegou uma prótese e enfiou na buceta, gemendo como doida, Juli estava excitadíssima com a cena, achei que isso não era bom, pois não era essa a ideia, seria só o castigo de Joice, mas Juli se empolgou, e vendo minha mulher excitada desse jeito acabei gostando da ideia também. Comecei a conversar com Joice, chamando ela de putinha, minha filhinha vadia, chupadeira, e fui ajudando ela a fazer movimentos mais rápidos, e mais profundos, no fim ela já conseguia abocanhar em torno de quinze centímetros, ensinei ela a acariciar meu saco e a parte que ela não conseguia engolir, não mostrou empolgação em nenhum momento, então me concentrei para tentar gozar, e quando comecei a suspirar rapidamente, Juli fez uma gritria, um escândalo, como jamais tinha visto, gozou como uma égua, se rolando no tapete, isso foi demais, só deu tempo de mandar Joice mamar tudo, para não desperdiçar, e enchi a boca da minha filhinha de leite. Ela tentou, mas não conseguiu engolir tudo, deixou um pouco escorrendo pelo pau, Juli levantou se fazendo de brava, e foi mostrando a Joice como devia fazer, lambeu meu cacete até ficar limpinho, sob os olhares surpresos de Joice, puxei minha filhinha para cima de mim e a abracei com carinho, ela retribuiu o abraço, me agradecendo pela ajuda, fiz muitos carinhos nela, e quando Juli percebeu que meu pau estava levantando de novo, mandou Joice sair, sentou no meu pau e cavalgou com tudo, foi uma transa especial com certeza, longa e deliciosa, quando gozei, um pouco antes de Juli, vi uma fresta na porta, por onde Joice espiava, sorri para ela e lhe mandei um beijo, ela sumiu. Imaginei que o acontecido seria único, que não se repetiria, e procurei ser ainda mais carinhoso com minha filhinha do que habitualmente já era, afinal, mesmo que forçado, tínhamos tido um momento de extrema intimidade, e não queria que ela ficasse com raiva de mim, mas meus medos se confirmaram, Juli tinha se apaixonado por ver a filha me chupar, e a cada poucos dias, Joice estava de castigo, por um motivo qualquer, muitas vezes forjado, Joice então foi se acostumando e fazendo espontaneamente o boquete, em poucos meses já chupava como uma profissional, e Juli gozava freneticamente a cada vez. Seria hipocrisia se dissesse que não gostava da minha filha chupando meu pau, mas ainda achava errado, apesar de Joice já fazer com naturalidade, mas um dia desses pensei em um jeito de fazer Juli desistir, quando entraram no quarto, me fiz de invocado e reclamei, chupeta de novo, já estou cansado de tanta chupeta, não quero mais isso, se não tiver outra coisa, tô fora, ache outro castigo para essa menina, foram alguns instantes de silêncio, até que Juli falou, tudo bem, você sempre gostou de uma chupeta, mas nesse caso vamos revezar, hoje ela vai te dar o cuzinho. O tiro saiu pela culatra, fui fazer um beija-flor e fiz um morcego, Joice entrou em pânico, chorava implorando que isso não queria fazer, tinha aprendido a tomar meu leitinho bem direitinho, mas dar seu cuzinho não queria, tentei ainda reverter a situação, dizendo que então tudo bem, mas Juli foi safada demais, logo pegou nossa coleção de próteses e cremes e foi categórica em dizer que sim, Joice ia me dar o cuzinho, já estava mesmo merecendo um castigo mais severo.  Não teve jeito, Juli se impunha com facilidade, sabia minhas fraquezas e usava isso muito bem, então tratei de acalmar Joice que não se conformava, era um choro incontido, e a única coisa que ainda me restava fazer era tentar excitá-la, passei a beijar seu pescoço, orelha e seios, enquanto minha mão acariciava sua xaninha, ainda assim demorou alguns minutos até que ela finalmente se acalmou, quando isso aconteceu, desci lambendo seu corpo até encontrar sua xaninha molhada, lambi e chupei com carinho, e logo percebi que isso a estava deixando tranquila e excitada. Juli já estava com um pau enfiado na sua buceta, e mais um preparado com creme lubrificante, que só podia ter como destino seu magnífico cuzinho, e ela me puxou dizendo que agora era a hora, fez Joice deitar de bruços sobre um travesseiro e passou um creme no cuzinho, e um pouco na cabeça do têto, então nos chamou atenção e pediu que olhássemos, foi uma cena realmente excitante, o pau devia ter o tamanho do meu, e ela foi sentando nele, fazendo-o desaparecer dentro dela, virou a bunda para nós e rebolou, só estava para fora uma borda mais larga, então ela disse, mete na sua filha meu machão, e você filha, viu como foi fácil no meu, então não faz drama, aceita teu castigo. Joice encostou na cabeceira da cama e foi se masturbando com suas próteses, e eu não podia mais esperar, coloquei a cabeça na portinha e não pedi licença, fui entrando bem vagarosamente, Joice se encolhia e eu parava, ela relaxava, eu empurrava, e assim fui lenta e tranquilamente enfiando, pedi a Joice que procurasse mexer a bunda e fazer força para fora, que facilitaria bastante, quando ela fez isso, têto deslizou deliciosamente pra dentro, até mais ou menos a metade, Juli foi a loucura, gemia e gritava metendo nos seus dois buracos, perguntei a Joice se sentia dor, ela respondeu que só no começo um pouquinho mas que agora estava gostoso, que podia continuar. Juli logo berrou ao nosso lado, vendo minha penetração continuar, gozou desesperadamente, com fortes convulsões, Joice ia rebolando sua bundinha e eu empurrando devagar, e assim meti quase tudo, fiquei com pena por ser a primeira vez e decidi fazer o vai e vem sem penetrar totalmente, Joice gemia baixinho, massageei suas costas e ombros, fazendo ela relaxar, e ao mesmo tempo ia fazendo meu maravilhoso vai e vem, o cuzinho da minha filhinha era divino, quente e apertado, mas permitia fazer a penetração sem dor. A cada pouco ia umedecendo a entradinha e meu cacete também, e ficou uma maravilha a penetração, até Joice começou aos poucos a gemer gostoso, apressei um pouco o ritmo, e para minha surpresa aproveitando que Juli foi se lavar, Joice sussurrou, isso é gostoso pai, não pensei que fosse assim, é normal não doer com um pau do tamanho do seu? tive que rir, e expliquei que tudo dependia da excitação e do corpo de cada um, então fui beijar sua nuca, e sugeri que tentasse masturbar sua xaninha. Deu certo, sem demora Joice estava bufando debaixo de mim, gemendo e se contorcendo, e na hora que gozei, meti até as bolas, enchendo o cuzinho da minha filhinha de leite, e ela me acompanhou, num gozo maravilhoso, o primeiro de sua vida, ficamos agarrados por um bom tempo, esperando meu pau amolecer totalmente, Juli voltou e perguntou se ia ficar ali para sempre, e Joice esperta, mais que depressa falou, é pai, sai daí, já chega, nunca mais quero dar meu cuzinho, ninguém merece, é horrível, esse é o pior castigo que poderia receber.  Juli continuou com seus castigos, só que agora Joice fingia não gostar para fazer a mãe dar sempre “o pior castigo”, e isso excitava Juli de uma maneira fenomenal, isso foi durante cinco anos, até Joice fazer seus dezoito anos, então arranjou um namoradinho e não aceitou mais que a mãe a botasse de castigo, para Juli e eu foi uma frustração, mas Juli não perdeu tempo, tem uma sobrinha que mora numa fazenda nos fundões do Mato Grosso, e que precisa um lugar para ficar e poder estudar, quer ser médica, é bem novinha, e Juli garante que ela vai assumir o papel de filha assim como Joice, estou esperando esse dia.    
A PRIMEIRA FOTO É DE JOICE A ALGUNS ANOS, A SEGUNDA É DE JULI COM SEU BRINQUEDINHO




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