CASTIGO DA FILHA É PRAZER DO PAI
Vou contar um pedaço da minha vida, que durou em torno de
cinco anos. Meu nome é Ademir, quando os fatos tiveram início eu tinha 35 anos,
sou moreno claro, 1,85m 88Kg, meu pirulito tem 23 x 4,5, sou casado com
Juliana, dois anos mais nova que eu, linda loira de 1,75m 67Kg, muito gostosa,
mas com um jeito estranho de entender as coisas da vida, mesmo assim a amo
muito, nossa filha Joice, na época era bem novinha, uma loirinha magrinha,
bunda pequena, seios até que bem gostosos. Mas vamos ao caso, Juli desde bem
cedo conversava com Joice, sobre sexo, sexualidade, namoro, e outros bichos
mais, sempre dizendo a ela que não admitiria que ela se envolvesse com nenhum
rapaz antes de terminar o ensino médio, ou seja, quando completasse dezoito
anos, mas as coisas não saíram bem como planejado, pois recém tinha feito seus xxx
anos quando achou que podia ter um namoradinho, Juli enlouqueceu, conversaram e
discutiram por longo tempo, eu já tinha ido deitar, e fiquei assistindo TV, quando
de repente, Juli entrou com Joice pelada porta adentro. Joice foi dizendo, ela
acha que está pronta para namorar, não sabe nem o que é um pau de verdade, e
então me pediu, amorzinho, por favor endurece o têto, têto é o apelido que Juli
deu ao meu pênis, que essa mocinha vai mamar um leitinho, olhei para ela
desconfiado, mas ela falou, é sério, endurece aí que ela vai te chupar, já que
acha que já pode, e fez Joice subir na cama e me mostrar sua linda bucetinha
virgem, assim não foi preciso esforço para têto ficar em pé, conforme ele ia
crescendo, Joice arregalava cada vez mais seus olhinhos. Balancei ele mostrando
sua envergadura para Joice, e Juli a pôs de quatro empurrando-a mais perto de
mim, fiquei com pena, afinal era minha filha, a coitada chorava e implorava que
não queria fazer isso, mas Juli foi irredutível, e disse que sempre que ela
fizesse algo de errado a partir de agora seu castigo seria chupar têto, Juli
estava nervosa e gritou comigo para fazê-la chupar, então a peguei pelos
cabelos e a puxei para junto de têto, ela não abria a boca, até que Juli deu um
tapa na sua bundinha branca que a fez cair de boca aberta no meu pinto, Juli
registrou o momento na foto que está abaixo. Aos poucos fui fazendo Joice se
acalmar e fui ensinando como devia chupar mais gostoso, demorou até que ela
conseguiu chupar de verdade, e só conseguiu porque eu a acalmava, elogiava e
fazia carinhos, soube que a coisa se tornaria séria, quando Juli foi tirando
sua roupa e passou a se masturbar, acariciava seus seios e sua xana, logo pegou
uma prótese e enfiou na buceta, gemendo como doida, Juli estava excitadíssima
com a cena, achei que isso não era bom, pois não era essa a ideia, seria só o
castigo de Joice, mas Juli se empolgou, e vendo minha mulher excitada desse
jeito acabei gostando da ideia também. Comecei a conversar com Joice, chamando
ela de putinha, minha filhinha vadia, chupadeira, e fui ajudando ela a fazer
movimentos mais rápidos, e mais profundos, no fim ela já conseguia abocanhar em
torno de quinze centímetros, ensinei ela a acariciar meu saco e a parte que ela
não conseguia engolir, não mostrou empolgação em nenhum momento, então me
concentrei para tentar gozar, e quando comecei a suspirar rapidamente, Juli fez
uma gritria, um escândalo, como jamais tinha visto, gozou como uma égua, se
rolando no tapete, isso foi demais, só deu tempo de mandar Joice mamar tudo,
para não desperdiçar, e enchi a boca da minha filhinha de leite. Ela tentou,
mas não conseguiu engolir tudo, deixou um pouco escorrendo pelo pau, Juli
levantou se fazendo de brava, e foi mostrando a Joice como devia fazer, lambeu
meu cacete até ficar limpinho, sob os olhares surpresos de Joice, puxei minha
filhinha para cima de mim e a abracei com carinho, ela retribuiu o abraço, me
agradecendo pela ajuda, fiz muitos carinhos nela, e quando Juli percebeu que
meu pau estava levantando de novo, mandou Joice sair, sentou no meu pau e
cavalgou com tudo, foi uma transa especial com certeza, longa e deliciosa,
quando gozei, um pouco antes de Juli, vi uma fresta na porta, por onde Joice
espiava, sorri para ela e lhe mandei um beijo, ela sumiu. Imaginei que o
acontecido seria único, que não se repetiria, e procurei ser ainda mais
carinhoso com minha filhinha do que habitualmente já era, afinal, mesmo que
forçado, tínhamos tido um momento de extrema intimidade, e não queria que ela
ficasse com raiva de mim, mas meus medos se confirmaram, Juli tinha se
apaixonado por ver a filha me chupar, e a cada poucos dias, Joice estava de
castigo, por um motivo qualquer, muitas vezes forjado, Joice então foi se
acostumando e fazendo espontaneamente o boquete, em poucos meses já chupava
como uma profissional, e Juli gozava freneticamente a cada vez. Seria
hipocrisia se dissesse que não gostava da minha filha chupando meu pau, mas
ainda achava errado, apesar de Joice já fazer com naturalidade, mas um dia
desses pensei em um jeito de fazer Juli desistir, quando entraram no quarto, me
fiz de invocado e reclamei, chupeta de novo, já estou cansado de tanta chupeta,
não quero mais isso, se não tiver outra coisa, tô fora, ache outro castigo para
essa menina, foram alguns instantes de silêncio, até que Juli falou, tudo bem,
você sempre gostou de uma chupeta, mas nesse caso vamos revezar, hoje ela vai
te dar o cuzinho. O tiro saiu pela culatra, fui fazer um beija-flor e fiz um
morcego, Joice entrou em pânico, chorava implorando que isso não queria fazer,
tinha aprendido a tomar meu leitinho bem direitinho, mas dar seu cuzinho não
queria, tentei ainda reverter a situação, dizendo que então tudo bem, mas Juli
foi safada demais, logo pegou nossa coleção de próteses e cremes e foi
categórica em dizer que sim, Joice ia me dar o cuzinho, já estava mesmo
merecendo um castigo mais severo. Não
teve jeito, Juli se impunha com facilidade, sabia minhas fraquezas e usava isso
muito bem, então tratei de acalmar Joice que não se conformava, era um choro
incontido, e a única coisa que ainda me restava fazer era tentar excitá-la,
passei a beijar seu pescoço, orelha e seios, enquanto minha mão acariciava sua
xaninha, ainda assim demorou alguns minutos até que ela finalmente se acalmou,
quando isso aconteceu, desci lambendo seu corpo até encontrar sua xaninha
molhada, lambi e chupei com carinho, e logo percebi que isso a estava deixando
tranquila e excitada. Juli já estava com um pau enfiado na sua buceta, e mais
um preparado com creme lubrificante, que só podia ter como destino seu
magnífico cuzinho, e ela me puxou dizendo que agora era a hora, fez Joice
deitar de bruços sobre um travesseiro e passou um creme no cuzinho, e um pouco
na cabeça do têto, então nos chamou atenção e pediu que olhássemos, foi uma
cena realmente excitante, o pau devia ter o tamanho do meu, e ela foi sentando
nele, fazendo-o desaparecer dentro dela, virou a bunda para nós e rebolou, só
estava para fora uma borda mais larga, então ela disse, mete na sua filha meu
machão, e você filha, viu como foi fácil no meu, então não faz drama, aceita
teu castigo. Joice encostou na cabeceira da cama e foi se masturbando com suas
próteses, e eu não podia mais esperar, coloquei a cabeça na portinha e não pedi
licença, fui entrando bem vagarosamente, Joice se encolhia e eu parava, ela
relaxava, eu empurrava, e assim fui lenta e tranquilamente enfiando, pedi a Joice
que procurasse mexer a bunda e fazer força para fora, que facilitaria bastante,
quando ela fez isso, têto deslizou deliciosamente pra dentro, até mais ou menos
a metade, Juli foi a loucura, gemia e gritava metendo nos seus dois buracos,
perguntei a Joice se sentia dor, ela respondeu que só no começo um pouquinho
mas que agora estava gostoso, que podia continuar. Juli logo berrou ao nosso
lado, vendo minha penetração continuar, gozou desesperadamente, com fortes
convulsões, Joice ia rebolando sua bundinha e eu empurrando devagar, e assim
meti quase tudo, fiquei com pena por ser a primeira vez e decidi fazer o vai e
vem sem penetrar totalmente, Joice gemia baixinho, massageei suas costas e
ombros, fazendo ela relaxar, e ao mesmo tempo ia fazendo meu maravilhoso vai e
vem, o cuzinho da minha filhinha era divino, quente e apertado, mas permitia
fazer a penetração sem dor. A cada pouco ia umedecendo a entradinha e meu
cacete também, e ficou uma maravilha a penetração, até Joice começou aos poucos
a gemer gostoso, apressei um pouco o ritmo, e para minha surpresa aproveitando
que Juli foi se lavar, Joice sussurrou, isso é gostoso pai, não pensei que
fosse assim, é normal não doer com um pau do tamanho do seu? tive que rir, e
expliquei que tudo dependia da excitação e do corpo de cada um, então fui
beijar sua nuca, e sugeri que tentasse masturbar sua xaninha. Deu certo, sem
demora Joice estava bufando debaixo de mim, gemendo e se contorcendo, e na hora
que gozei, meti até as bolas, enchendo o cuzinho da minha filhinha de leite, e
ela me acompanhou, num gozo maravilhoso, o primeiro de sua vida, ficamos
agarrados por um bom tempo, esperando meu pau amolecer totalmente, Juli voltou
e perguntou se ia ficar ali para sempre, e Joice esperta, mais que depressa
falou, é pai, sai daí, já chega, nunca mais quero dar meu cuzinho, ninguém
merece, é horrível, esse é o pior castigo que poderia receber. Juli continuou com seus castigos, só que agora
Joice fingia não gostar para fazer a mãe dar sempre “o pior castigo”, e isso
excitava Juli de uma maneira fenomenal, isso foi durante cinco anos, até Joice
fazer seus dezoito anos, então arranjou um namoradinho e não aceitou mais que a
mãe a botasse de castigo, para Juli e eu foi uma frustração, mas Juli não
perdeu tempo, tem uma sobrinha que mora numa fazenda nos fundões do Mato
Grosso, e que precisa um lugar para ficar e poder estudar, quer ser médica, é
bem novinha, e Juli garante que ela vai assumir o papel de filha assim como
Joice, estou esperando esse dia.
A PRIMEIRA FOTO É DE JOICE A ALGUNS ANOS, A SEGUNDA É DE JULI COM SEU BRINQUEDINHO
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