domingo, 27 de março de 2016

COMENDO A FILHA DO MEU AMIGO - II

   COMENDO A FILHA DO MEU AMIGO – II
Para melhor compreensão, ler primeiro a parte I. Aquela cavalgada foi diferente, depois de comer a xana de Joana, conversamos sobre o acontecido e dormimos abraçados, cada uma de um lado. O dia seguinte foi normal, uma bela cavalgada, muitas paisagens bonitas, conversas e gargalhadas, apenas mudou a presença de Joana sempre junta comigo e Laura, e sempre que estávamos sós, me sussurrava um, gostoso, quero mais, e eu fazia sinal de negativo, pois não era justo com meu amigo Décio, imaginava ele fazendo isso com minha filha, e me sentia mal. De tardezinha voltamos ao local de pouso, seguindo as rotinas de alimentar os animais, tomar banho e depois para o salão beber, jantar e mais bebida, Laura e Joana não saíram de perto, conversando e rindo, enquanto eu conversava com meus amigos. Senti que a bebida estava me pegando então levantei para ir dormir, as duas meninas pularam na hora, ao que perguntei se Joana iria dormir conosco de novo, simmm, responderam, Décio perguntou se não havia problema, disfarçando afirmei que não tinham me deixado dormir na noite passada, mas tudo bem, Décio então recomendou a filha, que aceitou com um sim senhor. Correram na frente, abriram a barraca e estavam tirando as calcinhas quando cheguei, reclamei, meio zonzo, nada disso, já foi mal ontem, hoje não vai ter brincadeira, mas foi como se não tivesse falado nada, quando me atirei para dentro da barraca, Laura foi fechar a portinha e Joana se atracou a tirar minhas botas, bombachas, e com ajuda de Laura me deixaram peladinho, sob meus protestos. As duas definitivamente estavam no cio, Joana foi imediatamente chupar meu pau e Laura colocou sua xana na minha boca, ordenando, chupa paizinho, chupa meu macho maravilhoso, e apesar de meio bêbado, meu corpo reagiu, dando uma bela ereção na boca de Joana, que ronronou quando o volume do meu pau encheu sua boca. Laura esfregava sua xana na minha cara, enterrando-a no meu nariz, enquanto gemia deliciosamente, depois de algum tempo trocaram de lugar e seguiu aquela maravilha, apenas ouvi Laura perguntar a Joana se estava pronta, e ela respondeu que estava prontíssima, não entendi mas fiquei esperando o que vinha a seguir, Joana inverteu sua posição colocando sua xana no meu pau introduzindo levemente e esfregando, lambuzando todinho, quando Laura segurou meu pau desconfiei, mas já era tarde, Joana sentou com força, de uma vez, enterrando meu pau no seu cuzinho com um grande gemido. Respirava rapidamente, suspirando, uch, uch, uchhhh, deve ter doído um pouco, mas não me importei já que ela teve a iniciativa, Laura orientou, agora vai com cuidado para não sair, são só dezoito centímetros, calcula bem e vai bombeando, e aí meus amigos, a menina ficou louca, começou um sobe e desce frenético, num descuido de seus movimentos o pau saiu, mas ela imediatamente recolocou e continuou bombando. Meus sentidos estavam prejudicados pela bebida, parecia que apenas meu pau estava normal, duríssimo, e Joana cavalgou até que gozou com um único e grande grito, aaaaahhhhhhhhh, apertando seu cuzinho ao limite e depois relaxando, saiu de cima e Laura atenta, limpou com carinho rapidamente meu cacete, deu um beijo nele e subiu para cima de mim. Sentou devagarinho enfiando tudo na sua xana melada de desejo, minha filha é muito apertadinha e senti o prazer de sempre quando o pau foi entrando até o fundo, parando quando as bolas bateram em sua bundinha, Laura estava num dia especial, estava feliz com os acontecimentos, então se deitou sobre mim e começou com movimentos lentos, subindo e descendo, enquanto sua boca avida, sugava a minha língua. Joana comentou achar extremamente excitante ver duas pessoas transando, e Laura, meu amor de filha, gozou num longo gemido, perguntando se eu já ia gozar, quando respondi que achava que não, ela chamou Joana dizendo, chupa até o fim, faz ele gozar na tua boca, o leitinho é delicioso. Foram alguns longos minutos, Joana chupava bem melhor aquele dia, quando percebi que ainda assim ia demorar a gozar, segurei seus cabelos, fazendo-a mamar no ritmo que eu queria, então gozei, enchi aquela boca de porra, e Laura dizia, não perde, chupa, chupa, lambe tudo e Joana obedeceu, deixando meu pau brilhando de limpo, sem uma gotinha desperdiçada. Em respeito ao meu amigo, espero que isso termine aqui, pois me sinto muito mal com a situação.

OLHA O RABINHO DE JOANA

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