SURPRESA, MINHA FILHA E MINHA
SOBRINHA SÃO GAROTAS DE PROGRAMA
Olá, meu nome é Francisco, tenho 43 anos, sou loiro, olhos
azuis, 1,85 m. 83Kg, um pau que me parece ótimo, tem 19 x 3, sou casado com
Dóris, 37 anos, morena, 1,74 m. 67 Kg, e nossa vida sexual está passando uma
crise, pois minha esposa que é professora está lecionando a noite e me deixa a
ver navios. Temos três filhas, a mais velha Lais tem 18 anos, e Claudia e
Daniela são mais novas, Lais é uma morena linda dos olhos azuis, um corpo absolutamente
sem defeitos e é muito extrovertida e alegre, brinca com tudo e com todos. É
muito chegada a prima da mesma idade, Debora, loira 1,70 m. 60Kg muito linda,
tem uma bunda grande e perfeita, estão sempre juntas, e fui entender o porque depois
do acontecimento que vou relatar a seguir. Fazem muitos anos que tento
convencer minha esposa a fazer sexo a três, queria outra mulher junto com ela,
até ofereci que depois poderíamos fazer com outro homem, para ser justo com
ela, mas não aceita em hipótese alguma, faz todas as sacanagens possíveis
comigo, mas isso ela não aceita. Num dia desses já a mais de duas semanas sem
transar, decidi entrar num site desses de garotas de programa e ver se
encontrava quem realizasse essa minha fantasia, depois de alguma procura
encontrei o que procurava, uma loira linda que anunciava que tinha amiga.
Liguei para ela pedindo informações de como era o programa, e a amiga que
tinha, quanto iria custar para um programa completo, com anal e tudo, e se ela
e a amiga transavam entre si, acabamos fechando em R$ 200,00 cada uma mais a
despesa de motel. Combinamos para as 20:00 horas, num motel da cidade, elas
estariam lá esperando e eu ligaria quando chegasse para saber qual a suíte,
passei na farmácia e comprei dois Viagra, chegando ao motel tomei os dois
comprimidos e fiz conforme combinado e pontualmente encostei meu carro ao lado
da moto que já estava lá e fui entrando no quarto. Quando entrei as duas se
beijavam na boca e num primeiro momento não me deram atenção e eu não as reconheci
de imediato, estavam só de lingerie e pareciam duas verdadeiras amantes, o que
de imediato fez meu pau ficar duro como pedra. Tirei rapidamente a roupa e fui
me achegando quando a loira que estava em cima da morena, deitou-se ao lado,
quase morremos os três, foi um susto terrível, ficamos sem ação nos olhando,
Lais olhando para meu pau, tentou explicar o inexplicável, pois nenhuma delas
tinha necessidade daquilo, enquanto Debora ficou atrás de Lais como com medo do
que eu faria. Minha filha só implorava que lhe perdoasse e que não contasse
para sua mãe, mas fui negando dizendo que com certeza sua mãe saberia disso,
foi quando Debora “acordou” e se ajoelhou em minha frente abocanhando meu pau
duríssimo, chupando como uma profissional que é. Interrompeu apenas para dizer
que já que estávamos ali, fizéssemos aquilo para que estávamos ali, puxando
Lais para perto, foi a vez da minha
filha “acordar”, veio ao meu encontro e sem pudor me beijou na boca, então me
entreguei ao momento. Quando nos sentimos mais tranquilos no que fazíamos, elas
passaram de novo a agir como lésbicas, se beijando, fazendo 69, como duas
amantes, aquilo me excitava cada vez mais e meu pau doía de tão duro, eu ia
interagindo como podia, lambendo uma, esfregando a outra, e assim fomos revezando.
Quando chegou a vez de Lais chupar meu pau ela exclamou, que maravilha de pau
papai, vou tentar engolir ele inteiro, duvidei que o fizesse, mas foi aos
poucos engolindo, até que senti seu nariz encostar em mim, enquanto Debora
chupava sua xana e vinha me beijar na boca. Então botei as duas de quatro uma
do lado da outra e fui comendo suas bucetas, metia um pouco numa e ia para a
outra, depois voltava e de novo. Não queria correr o risco de por qualquer
razão não comer também aqueles cuzinhos, então botei uma camisinha e meti no
cuzinho de Debora que rebolava e gemia maravilhosamente, sem nenhum desconforto,
pelo contrário, parecia gostar mais ali do que na xana. Decidi que devia gozar
no cuzinho da minha filha, troquei a camisinha e ela deitada de costas ergui
suas pernas, e encostei o pau na entrada do seu cuzinho, foi quando ela gemeu
um, devagar pai, meu cú é pequeno, e teu pau é muito grande, atendi seu pedido
e fui empurrando bem devagarinho, ouvindo sua respiração ofegante e alguns ais
bem baixinhos. Parei quando estava totalmente atolado, até as bolas, então me
abracei a ela e beijei sua boca, ela pareceu relaxar, foi então que comecei o
entra e sai, lentamente até seu cuzinho se adaptar, Debora ajudava afastando as
nádegas da prima e colocando o máximo de saliva que conseguia, aos poucos foi
ficando confortável, então passei a fazer movimentos mais firmes, rápidos e
profundos. O Viagra estava fazendo um efeito que eu até então desconhecia, não
conseguia gozar, soquei o cuzinho da minha filha por quase meia hora tentando
gozar, tirei a camisinha e atolei de novo, mas não estava acontecendo, a
coitada já estava cansada e gemendo, me pediu carinhosamente para gozar logo,
mas eu não conseguia, e foi a audácia de Debora que resolveu o problema, se posicionou
atrás de mim, lambendo meu cú, e quando enfiou dois dedos e mexeu, finalmente
gozei, enchi o cuzinho da minha filha com meu leitinho. Ficamos abraçados por
um longo tempo enquanto Debora já estava no banho, só tirei meu pau quando
estava mole, então também tomamos banho combinando que faríamos aquilo de novo
de vez em quando, seria o preço do meu silêncio. Nos apressamos em voltar para
casa pois estava quase na hora de minha esposa chegar do trabalho. E naquele
dia esperei ela chegar, não dei conversa, fui tirando sua roupa e dei uma
trepada de que ela não vai esquecer tão cedo, fiz o serviço completo enquanto
ela perguntava que apetite era aquele, apenas sorri e gozei, pensando nas duas
putas gostosas que havia comido, e de graça.
OLHEM QUE DELICIAS MINHAS PUTINHAS
Gostei do conto, quero conhecer alguém que pratica incesto, ou filhas quê senti tesão no pai
ResponderExcluirTrês um nove nove seis zero nove seis três quatro cinco.