domingo, 13 de março de 2016

CHUPANDO O PAU DO SOGRO

CHUPANDO O PAU DO SOGRO

Olá, resolvi contar um caso que aconteceu comigo a cinco anos atrás. Meu nome é Claudia, hoje tenho 25 anos, sou loira, 1,76m 64Kg, me considero uma mulher bonita, um corpo muito bem distribuído e gostoso, gosto muito de me masturbar, apesar de ter uma vida sexual muito ativa com meu noivo, e sempre que dá, contrato um garoto de programa para fazer umas loucuras, meu noivo, Darlan, tem 30 anos e é um gato, moreno, 1,86m 85Kg, corpo sarado de academia, e tem um magnífico pinto de 19 x 4, que eu adoro. A casa do meu sogro, Sergio, é enorme, ele é viúvo, tem 53 anos, loiro, 1,90m 94Kg, um homem muito conservado, que não aparenta mais de 45 anos, mas sua maior preciosidade é seu cacete, lindo, 26 x 5, maravilhoso mesmo, tem mais dois filhos mais novos que Darlan, e na época que comecei a frequentar sua casa, era um verdadeiro motel, todos irmãos traziam as namoradas para foder em casa, já que cada um tinha seu quarto, e comigo não foi diferente. Naquela época eu era mais afoita, não levava as coisas tão a sério, e logo na segunda vez que fui levada para casa para ser comida, aconteceu o imprevisto, tinha acabado de dar uma boa surra de xota em Darlan, que adormeceu, levantei e fui tomar um banho, pois com certeza Darlan ia querer me comer de novo quando acordasse, quando estava voltando do banho, enrolada só na toalha, escutei resmungos vindos do quarto do meu sogro, parei para ouvir, mas era incompreensível, decidi então espiar pela fechadura, num primeiro momento quase tive um acesso de riso, mas voltei a olhar e percebi a briga de meu sogro com seu pinto, que, mesmo mole, dava quase o tamanho do de Darlan. A briga de Sergio era para endurecer seu pinto, ele se masturbava e nada do caralho subir, fiquei observando um pouco, senti muita pena, pois meu sogro era uma pessoa excepcional, maravilhosa, me tratou bem desde o primeiro instante que me conheceu, não pensei muito, entrei em seu quarto e fechei a porta atrás de mim, o coitado levou um susto do tamanho do mundo, se escondeu rapidamente, mas eu dei uma de puta mesmo, soltei a toalha, e mostrei meu corpo, percebi que sem notar, Sergio começou a esfregar seu pau. Ele me perguntou, o que você está fazendo menina?, errou de quarto?, sorri para ele e respondi que não, que estava no quarto certo e tinha visto meio sem querer que ele precisava de ajuda, ele olhou para onde sua mão escondia seu pinto molenga e reclamou que de fato fazia tempo que não pegava uma mulher, e sem motivação, nem socar uma punheta decente estava conseguindo, achava que devia procurar um médico, ri para ele e disse que eu acabara de entrar na faculdade de medicina e podia tentar ajudar, ele sorriu de volta e respondeu que se eu estivesse disposta a tentar, ele agradeceria, não iria se fazer de rogado, estava precisando muito. Quando dei o primeiro passo em sua direção, ele jogou o lençol para o lado e deixou seu molenga a vista. Subi em cima dele e beijei seu pescoço, e expliquei que não seria uma transa, não trairia Darlan, apenas faria um boquete, e fui beijando e lambendo seu peito, barriga e umbigo, quando cheguei no pirulito, fiquei maravilhada com om tamanho daquele mastro, que me aguardava em pé, segurei com as duas mãos e ainda sobrava muita piça, e foi a essa parte que me dediquei, minha boca ficou arregaçada, tive que rir, e o sogrinho também riu feliz. Eu já havia tentado aprender fazer a tal garganta profunda, mas interrompi os treinamentos, nessa hora me fez muita falta, mas usei tudo que lembrava, e fui sugando carinhosamente e acariciando com as mãos, fui cuspindo e babando para deixar bem lisinho, estava muito gostoso mamar aquele gigante, Sergio entrelaçou seus dedos em meus cabelos e segurou firme, me ajudando a fazer os movimentos conforme seu desejo, e foram menos de dez minutos para a respiração dele ir a milhão, ofegante como se estivesse correndo, começou a soltar grunhidos e gemidos, e então foi o caos, não me deixou recuar e gozou com tudo na minha garganta, fui engolindo como pude, meio me afogando, meio com ânsia, mas fui chupando e engolindo tudo, até a última gotinha. Preciso dizer que foi uma quantidade enorme de leite que tomei, e quando lambi a última gota, lágrimas escorriam dos meus olhos, foi uma situação difícil, mas depois me deixou realizada, feliz, me sentindo o máximo, por ter dado prazer a um homem que merecia, ele não queria me largar, me abraçou forte e repetiu inúmeras vezes, obrigado, obrigado, muito obrigado, e beijava minha cabeça, como acabei deitada em cima dele, senti entre minhas pernas seu pau endurecendo de novo, então lhe disse que precisava ir, e ele me largou, segurou seu pau e começou a se masturbar, lentamente, sai de fininho e voltei para o quarto onde Darlan dormia como um anjo. Esfreguei com jeito minha buceta no seu rosto, acariciei seu pintinho, mas nada dele acordar, dei uma chupadinha, mas ele só rosnou, se virou e dormiu, isso me deixou com raiva, pois estava excitadíssima com a chupada no meu sogro, queria um pau dentro de mim, que me fizesse gozar, pensei duas vezes, mas então me enrolei na toalha de novo e voltei para o quarto de Sergio, entrei rapidinho e tranquei a porta, Sergio se masturbava bem devagar, apreciando o tamanho do seu pau, e apenas sorriu quando me viu, não falei nem expliquei, apenas subi na cama e enfiei minha buceta na sua boca, que ele recebeu de bom grado. Sergio realmente estava precisando de mulher, chupava minha buceta como se sua vida dependesse disso, me jogou na cama, abriu bem minhas pernas e se enfiou quase dentro da minha xoxota, quando encontrou meu grelinho, sugou de forma perfeita e enfiou dois de seus na minha racha, e me fodeu com eles, foi tão perfeito e gostoso que não suportei, me entreguei num gozo frenético, escandaloso, como nunca havia gozado, meus gritos devem ter sido ouvidos nos quartos ao lado, mas não me importei. Sabia que agora devia algo mais para meu sogrinho, então, antes de relaxar por completo, subi na sua pica, encaixei e fui sentando nela devagarzinho, senti aquele mastro me abrindo, centímetro a centímetro, e quando parei para olhar achando que já estava quase todo dentro, me assustei, faltavam ainda bem uns dez centímetros, Sergio percebeu e riu, retribui o sorriso e continuei descendo, quando finalmente senti minha bunda encostar no corpo dele, me senti estranha, como se algo estivesse cutucando meu útero, sei lá, uma sensação estranha. Sergio me elogiou, e comentou que a mãe dos seus filhos nunca tinha aguentado sua pica inteira dentro dela, que eu estava de parabéns pelo feito, com isso me empolguei, e comecei num lento sobe e desce, mas não voltei mais a enterrar tudo, fiz o vai e vem com uns vinte centímetros apenas, cavalguei da melhor forma que sabia e podia, até que cansei e pedi para trocarmos de posição, foi meu erro, Sergio me pôs de quatro, e aí ele é quem controlava a situação, empurrou até o talo, só me restava gemer e grunhir, as vezes de dor, outras vezes de prazer, até que o homem finalmente gozou, quase me matou nessa hora, pois enfiou até as bolas me agarrando pela cintura. Apesar de ter sofrido um pouco, fiquei feliz, satisfeita e realizada com aquilo, sem tirar de dentro Sergio me deitou na cama, ficando de joelhos, e me fez uma massagem maravilhosa enquanto lentamente seu pau amolecia dentro de mim, fico até triste em dizer, mas foi a melhor transa da minha vida, Darlan é bom de cama, mas não chega aos pés de seu pai, um homem extremamente carinhoso, quando seu pau amoleceu e ele saiu dentro de mim, pegou uma toalhinha e limpou carinhosamente minha bunda, passou delicadamente o dedo no meu cuzinho, e comentou, fazem tantos anos que não como um cuzinho, se um dia quiser me dar um presente, eu aceito, prometo que cuido. Pulei da cama dei um suave beijo na boca de Sergio, tomei uma ducha rápida e voltei para o quarto de Darlan que ainda dormia profundamente, me agarrei nele e adormeci, depois desse dia evitei de ir com frequência dormir com Darlan, pois toda vez que ia lá, não conseguia me controlar e acabava fazendo um boquete no meu sogro, a buceta dei mais algumas vezes, mas o cuzinho, esse não tem jeito, tenho muito medo, dentro de três meses estaremos casando, e espero então ter forças para fazer de Sergio apenas meu sogro.
                                                      MEU SOGRINHO
                                                                          EUZINHA

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