COMENDO A EMPREGADA PUTA - I
Tem algumas coisas que acontecem na vida da gente que não tem
lógica. Meu nome é Ademar, trabalho em casa com desenvolvimento de projetos
industriais, tenho 44 anos, sou loiro, 1,85m. 84Kg, meu pau tem 21 x 4, sou
casado com Ana, 34 anos, morena 1,72m. 65Kg muito gostosa e safada, nos amamos
muito e somos felizes, o único inconveniente é que Ana viaja muito, pois presta
consultoria para empresas de todo Brasil e tem acontecido alguns casos no
exterior. Desta vez aconteceu de precisar viajar para Gana na África, e ficará
fora no mínimo três meses, o que não me agradou nem um pouco, pois sou muito
fogoso e preciso muito de sexo, será a ausência mais longa até agora, mas
enfim, pelo prestígio, a carreira e o dinheiro, foi. Passados quinze dias da
ida de Ana, a nossa empregada, Solange, um moreninha de parar o trânsito, 24
anos, que por diversas vezes tentei comer, veio me avisar que precisaria de
qualquer forma 30 dias de folga, ou se demitiria, pois seu filhinho passaria
por uma cirurgia e não tem outra pessoa para cuidar dele. Fiquei apavorado,
pois não teria como cuidar da casa e dos meus dois filhos, mesmo que ficam em
casa só duas tardes por semana, no restante estão no colégio ou outras
atividades, mas Sol já me ofereceu a solução, uma irmã sua que estava
desempregada poderia ficar em seu lugar nesse período se eu aceitasse. Como não
tinha opção, aceitei, e na manhã seguinte Sol trouxe Patrícia para ensinar o
que precisava saber, e foi embora, Pati era morena, 28 anos, nem de longe a
gostosura de Sol, mas também não era de se jogar fora, passou o dia me
perturbando, perguntando a cada coisa que ia fazer, a única coisa que gostei
foi que não era envergonhada, ficava bem a vontade com roupas até certo ponto
provocantes, mas não dei atenção. Passados quinze dias, meu desejo de sexo já
estava a flor da pele, minhas punhetas já não resolviam mais e Pati a cada dia
era mais ousada, até abusada, e foi no dia que ela ficou de top e short de academia,
bem justinho desenhando seus contornos, mostrando sua buceta repartida, tive
certeza que ela queria alguma coisa, quando fingiu derrubar uma toalhinha e não
dobrou os joelhos para ajuntar mostrando aquele rabão, não me segurei e
arrisquei tudo. Meu pau já estava duro, quase furando meu moletom, e não tive
vergonha de encostar na bunda dela e segurá-la pela cintura, parou imóvel, e
apenas comentou, demorou em seu Ademar, achei que não ia me comer, e levantou
arrancando seu short me beijando na boca enquanto abaixava meu moletom deixando
meu pinto pular para fora, na hora ajoelhou em minha frente soltando um
malicioso, uauuuu, esse vai dar pro gasto, e meteu a boca nele com vontade. A
fome de Pati era espantosa chupou avidamente, até que a deitei no sofá e
retribui a gentileza, chupando aquele baita bucetão, era grande mas era
gostosa, chupei bastante e a bichinha requebrava, gemia e suspirava, lambi seu
cusão e ela delirou, não tive duvida, enchi de saliva e me posicionei com o pau
na entrada. Como não fez objeção fui empurrando devagarzinho, (a foto que
coloco no final, tirei nessa hora), ela gemia como uma gata no cio, e eu
empurrei até o talo, foi um vai e vem gostoso, o cu dela era bem folgado, até
mesmo para meu pau e ela não sentia desconforto, por isso meti como se fosse na
buceta, até que a danada gozou, e eu fui no embalo e gozei também. Ela me pegou
pela mão segurando o cu com a outra, e fomos ao banheiro, nos lavamos e então
para meu quarto, chupou de novo meu pau com entusiasmo e ele logo ficou durinho,
ela adorava chupar, então deixei que se divertisse e me ajeitei para chupar de
novo sua buceta que enchia minha boca e sobrava, mas era bem gostosa, foi um
belo 69 até que ela subiu em mim e atarraxou meu pau no fundo de sua buceta.
Olha, a danada cavalgava como uma louca, dominava totalmente a arte e em nenhum
momento saiu de dentro dela, ela não demorou a gozar de novo, mas continuou
tentando me fazer gozar, mas errou o pulo, na segunda foda demoro muito a
gozar, então fomos trocando de posição, e quando deitei ela na posição
elefantinho, com aquele rabão me pedindo a benção, soquei com toda força. Pati
chacoalhava inteira enquanto eu metia no fundo do seu bucetão, como a danada
gemia, chegava a ser cômico a gemedeira, e para minha alegria era de prazer,
gozou mais uma vez, escandalosamente e dessa vez eu acompanhei e gozei também
deixando aquela xoxotona pingando porra. Nos quinze dias seguintes Pati sugou
minhas energias, trepamos várias vezes por dia, e para encerrar com chave de
ouro, no seu último dia de trabalho, fui maldoso, fiz ela vomitar enfiando meu
pau no fundo de sua garganta. No dia seguinte Sol voltou, e logo cedo fez um
comentário que me animou, então seu Ademar é fera hein? Acho que vou ter que
experimentar também, sorri para ela e respondi, quando você quiser gostosa, sou
todo teu, aproveita que ainda temos um mês e meio antes da Ana voltar. Mas o
que aconteceu vou contar em outra oportunidade.
ESTA É A POPOZUDA DA PATRICIA
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