sábado, 5 de março de 2016

CLASSIFICANDO MINHA ALUNINHA - II

CLASSIFICANDO MINHA ALUNINHA – II
Para melhor compreensão deste relato sugiro ler antes a parte I. Passamos o resto da tarde, conversando, rindo e tomando cerveja, Juli era chata, passava agarrada comigo me dando selinhos, e com uma insistência irritante pedia para chupar meu pau, mas Leila a continha, ao entardecer, Leila finalmente autorizou Juli a dar uma mamadinha, mas só devia “me esquentar”, que ela queria levar na xana agora, passados alguns minutinhos, Juli se deliciava no meu cacete, mas Leila deu um basta e reclamando muito Juli me liberou, Leila deitou no tapete da sala e abriu suas pernas, era uma buceta simplesmente linda, magnífica, de dar água na boca, e foi com a boca que comecei de novo, meti a língua no fundo e Leila gemeu, me deixou chupar alguns minutinhos, e entre gemidos me disse, não vai me fazer gozar na língua de novo, mete teu cacete por favor. Beijei sua boca carnuda e depois me posicionei, ela segurando as pernas erguidas, Juli registrou, fui encostando meu poderoso e a expressão de Leila era de uma certa apreensão, mas fui forçando aos poucos e logo seus gemidos indicaram que estava bom, fui penetrando devagar, centímetro por centímetro, e Leila gemia muito, Juli só faltava encostar o nariz nos nossos sexos, de tão perto que observava e tirava fotos, num relance vi ela lambendo os lábios, e uma de suas mãos tinha deslizado para entre suas pernas, assim que atolei tudo na xana de Leila, comecei um vai e vem gratificante, a buceta era muito, muito quente e apertada, nem dava vontade de mexer, ficar só sentindo a pressão que a xana fazia no pau já era delicioso, mas Leila queria mais, começou a rebolar seus quadris naturalmente, isso foi absolutamente espetacular. Poucos minutos e muitas estocadas fortes e profundas, fizeram Leila gozar como louca, gemidos e gritos encheram o ambiente, e entre um espasmo e outro ela foi dizendo baixinho, atrás, atrás, quando entendi não perdi tempo pois já estava sentindo que não demoraria a gozar também, botei ela de bruços deixando aquele espetáculo de cuzinho arrebitado e fui encostando, seu último espasmo coincidiu com o momento em que empurrei com força, enterrando a cabeça do meu pinto no seu cuzinho, ela gemeu deliciosamente, erguendo um pouco mais a bunda, foi o sinal que eu precisava, fui empurrando firme, ela gemendo loucamente, e só parei quando atolei até as bolas, ela gritava de prazer, Juli ficou de quatro sobre Leila em minha frente, mostrando seu lindo cuzinho e a xaninha virgem. Me abaixei até conseguir alcançar a bundinha de Juli, que delirou quando passei minha língua no seu cuzinho, mas isso foi demais para mim, o tesão superou qualquer coisa, gozei com tudo no cuzinho de Leila, que gemeu como louca, continuei atolado, e lambendo o cuzinho de Juli, não alcançava sua xaninha, deitei ela ao ladinho de Leila e lambi sua xana, meti a língua com tudo e ela pirou, começou a gritar, gemer, espernear e se retorcer, enfiei um dedo no seu cuzinho e ela gritou, MAIS, enfiei dois dedos e continuei lambendo a bucetinha virgem em alguns instantes ela gozou, foi o  maior escândalo que já vi uma fêmea fazer ao ter um orgasmo, foi anormal a gritaria. Relaxamos um pouco e depois nos lavamos, estava muito quente e decidimos tomar banho na piscina, lógico, todos pelados, a essa altura já estávamos em clima de lua de mel, Leila se largou na cerveja e estava bem “fora da casinha”, até deu um pouco para a filha, que não precisou mais de um copo e meio para ficar doidinha, elas me agarravam, lambiam e beijavam, Juli mergulhava e abocanhava meu pinto, aos poucos aquelas brincadeiras foram me excitando de novo e meu pau endureceu, Leila ao ver me agarrou e puxou para fora da piscina, balbuciando, quero que bote ele no meu cu de novo, aceitei na hora, deitei sobre um colchonete e deixei meu pau para Leila sentar, ela estava se ajeitando, já sentia o calor do seu cuzinho, quando Juli interrompeu gritando, mãe, deixa eu tentar, Leila riu e disse que não, que ela só devia chupar, mas Juli insistiu e começou a empurrar Leila, até que esta saiu. A ideia de comer aquele cuzinho deixou meu pau mais duro que pedra, mas sabia que era impossível, ainda assim peguei um bronzeador que estava joga por ali e dei para ela passar no cuzinho, e passei um tanto no meu pau também, Leila resmungava em roda, Juli ajeitou seu cuzinho na ponta do meu cacete, senti o peso da menina sobre meu pau e o calor do seu cuzinho acariciando a cabecinha, podia ver perfeitamente a cena e me surpreendi quando com o som de um pequeno ai, a cabeça do meu pau sumiu dentro daquele minúsculo cuzinho, fiquei intrigado, não podia ser, os dois órgãos não eram compatíveis, Leila vibrou quando viu, e disse para a filha fazer força para fora e sentar, Juli respirou fundo e forçou, vi mais que quinze centímetros do meu pau desaparecerem e Juli gritou, mãããeeee. Fiquei apreensivo, e Leila perguntou mais que depressa, tá doendo? você tá bem, quer tirar?, mas ela complementou, que delíííciaaaaaa, e enterrou o resto de uma vez, ficando sentada sobre mim, acariciando minhas bolas, fiquei imóvel, deixei tudo por conta dela, não queria machuca-la de nenhuma maneira, e logo ela mostrou que com aquela idade e aquele tamanho era mais mulher que muitas que já fodi, iniciou um sobe e desce, que nunca mais na vida tive um igual, simplesmente coisa do outro mundo, o cuzinho apertado e quente parecia querer arrancar meu pau a cada vez que ela ia subindo, seus gemidos eram como uma música suave, a cada sobe e desce ela gemia mais, e quando entalava tudo repetia a mesma fala, mãeee é bom demais. Ela ficou me cavalgando em torno de quinze minutos, num ritmo médio, e parecia estar cansando, eu estava a vontade, não iria gozar tão cedo, numa dessas achei que ela tivesse se enganado com o movimento, ou quisesse parar, tirou do seu cuzinho que piscava, virou para mim,  olhou para meu pau, viu que estava limpo, e então recebi o maior de todos os prêmios, sob os gritos de protesto de Leila, Juli acertou meu cacete entre os lábios de sua xana e sentou de uma só vez, dessa vez o grito foi de dor, lágrimas correram de seus olhos, caindo sobre meu peito, ela ficou pálida, parecia que ia desmaiar, Leila jogou agua nela e ela se recuperou. Perguntei a ela se queria tirar, mas me respondeu que tinha medo de doer mais, então ficou sentadinha alguns instantes, abri meus braços, a convidando para um abraço, ela lentamente deitou sobre meu peito, gemendo fraquinho, beijei levemente sua boquinha, uma, duas, três vezes, até que ela abriu sua boca recebendo meu beijo mais quente, minha língua percorria sua boca, e senti ela relaxando, com suaves gemidos de prazer, alguns instantes depois ela arriscou mexer levemente seu corpinho, pequenos gemidos iam surgindo, mas pude sentir claramente que não eram mais de dor, demorou mais de dez minutos até que ela começou a rebolar sua bundinha com firmeza, fazendo o primeiro entra e sai. Leila parecia doida em nosso redor, vibrando, gritando e se masturbando, fode filha, mostra tua raça meu amor, cavalga esse mastro, faz ele te encher de leitinho, eram suas exclamações, e Juli não decepcionou, passou a cavalgar com destreza, parecia até que tinha experiência na coisa, depois de algum tempo  percebi que ela estava cansando, então abraçados rolei pra cima dela, foi minha vez de tomar as iniciativas, fodi magistralmente, com todo cuidado e carinho possíveis, ela relaxou sensivelmente e meus movimentos de entra e sai foram surtindo efeito, seus gemidos foram se intensificando, caprichei no beijo na boca e nas lambidas no pescoço, isso acelerou o ritmo da respiração, coração e gemidos de Juli, e não demorou para minha gatinha ter seu primeiro orgasmo vaginal, eu queria gozar também, mas não sentia essa possibilidade ainda, jamais na vida havia fodido assim. Percebi que minha penetração começou a judiar de Juli, então pedi a Leila para ficar de quatro, ela ficou e meti rapidamente na sua buceta fofa, soquei mais quinze minutos, Leila gozou como uma vadia, e eu nada, botei ela de bruços e meti no seu cuzinho de novo, já faziam mais de dez minutos de penetração de novo e nada, Leila chamou Juli para perto de si e sussurrou algo em seu ouvido, ela foi pra trás de mim, se ajoelhou, abriu minhas nádegas e lambeu delicadamente meu cu, isso foi o que faltava, a cada lambida eu sentia que meu gozo estava mais próximo, e quando ela enfiou dois de seus dedinhos, o gozo veio forte, soquei todo leitinho que tinha no mais fundo do cuzinho de Leila. Juli quase não caminhou mais naquele fim de semana, mas sua gula por chupar meu pau não diminuiu, bastava estarmos próximos e ela o abocanhava, e ficava mamando, mesmo quando não endurecia, Leila e eu transamos diversas vezes ainda, e quando no domingo antes de trazê-las para casa, Juli perguntou se eu já tinha decidido se ela entraria para a equipe, sorri para ela dizendo que seria meu braço direito a partir de então, Leila então perguntou, e eu?, como me saí?, podemos nos ver de novo?, respondi, só se for no próximo final de semana, mas com Juli, aqui em casa e beijei sua boca selando nosso namoro, e assim aconteceu, estamos namorando a três, já fazem oito meses, e para minha surpresa, Juli está calando minha boca, é um destaque na equipe, e nas horas de folga ela da aquela mamada deliciosa, só como seu cuzinho e sua xana nas sextas, para dar tempo de se recuperar para a semana, mas seu corpinho já está se adaptando ao meu cacete, cada vez sente menos desconforto,  no restante dos dias Leila é quem ganha meu pau, e assim somos todos felizes, acho que tem casamento pela frente.  

MINHA DELICIOSA FUTURA MULHER

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