quinta-feira, 31 de março de 2016

COMENDO AS AMIGAS "FEIAS" DA MINHA FILHA

COMENDO AS AMIGAS FEIAS DA MINHA FILHA
O fato que vou compartilhar pode parecer estranho, mas aconteceu mesmo na minha cidade, no interior do RS, comigo. Meu nome é Alberto, 50 anos, mas passo por 43 com certeza, sou loiro 1,83m. 81Kg, e se vem ao caso meu pinto tem 19 x 3,5, sou casado e tenho 03 filhas, a mais nova de 1x anos, Alice, é loira como eu, 1,76m, 67Kg, é linda de corpo e rosto, temos um pequeno sítio não muito longe da cidade. Um dia quando estava no escritório, sou advogado, minha esposa ligou para saber se Alice poderia usar o sítio no final de semana para fazer uma festa com os colegas de colégio e outros amigos, mas que ela não iria, só se eu fosse para ficar de olho na molecada, caso contrário não deixaria, Alice que estava ao lado da mãe, ficou falando alto, deixa pai, deixa pai e como sou apaixonada pela minha filha concordei. No sábado passamos quase o dia todo arrumando as coisas, antes do anoitecer, com tudo pronto Alice e eu fomos a piscina nos refrescar, foi quando ela veio me abraçar e falou que precisava me contar uma coisa, franzi a testa e pedi que falasse logo. Foi dizendo, sabe pai a festinha de hoje, vai ser uma festa diferente, todos que vierem vão ser obrigados a ficar com alguém, é para todo mundo transar, vai ter muitas meninas virgens que vão ter que sair daqui fodidas hoje, caso contrário estarão fora do nosso grupo, mas não se preocupe vai dar tudo certo, tem rapazes que vão ter que transar mais que uma vez, como meu namorado por exemplo, nós como donos da casa vamos ser os primeiros a transar, depois ele fode mais alguma que sobrar. Fiquei chocado com a explanação, só não me importei porque Alice já não era mais virgem, perguntei onde seria essa fodeção, e a resposta foi, aqui fora do lado da piscina aproveitamos o chuveirinho para nos lavar depois da transa, aí a casa fica em ordem, já estava quase na hora das pessoas chegar, então fomos nos arrumar, quando veio a primeira recomendação, pai, nada de muita roupa tá, só calção e camiseta, não vai querer parecer um velho né? Logo o pessoal começou a chegar, e assim que chegavam já iam ficando só de sunga ou cueca os rapazes e as meninas de biquíni ou sutiã e calcinha, muitas já ficaram de topless exibindo seus peitos, Alice foi uma delas, fiquei observando seus lindos seios e pecaminosamente meu pau deu uma levantadinha. Quando todos convidados tinham chegado, observei que havia muito mais meninas que rapazes, aquilo já me deixou curioso, eram 12 rapazes e 26 meninas, ou seja, duas para cada um e ainda sobrava xoxota. A bebida estava liberada, mas racionada, nada de exageros, todos estavam por ali em altos amassos, era raro ver alguém ainda com alguma roupa, era um monte de pau duro pela volta, então, Alice, a dona da festa anunciou que iria abrir a noite transando com Dudu, seu namorado, todos ficaram em roda para ver, e eu também queria presenciar, afinal era minha filha, e havia conversado muito com ela sobre sexo, fiquei feliz ao ver que havia uma caixa de preservativos ao lado do colchão que serviria de “abatedouro”, já era uma grande coisa. Alice não me decepcionou, fodeu magistralmente, dentro das possibilidades que teve, mas seu namorado, era um zero a esquerda, mal alguns beijinhos, botou pra dentro e gozou, nem se importou em ao menos tentar fazer Alice gozar, e assim continuou, primeiro com todas as meninas que não eram mais virgens, como meu pau estava duro desde o momento que Alice transou, cansei de ver aquelas fodas medíocres, e entrei em casa. Já era passado da meia noite, a algazarra lá fora era grande, ao que parecia as virgindades estavam indo pro cacete, aos gritos de viva, uma a menos e assim por diante, fui até a cozinha pegar uma cerveja, quando Alice entrou correndo atrás de três meninas, que choravam copiosamente, me assustei pois não podia ser medo de perder a virgindade, caso contrário não estariam ali, quando perguntei o motivo do choro, Alice explicou. Acontece paizinho que a Cintia, a Laura e a Camila, precisam foder hoje, não podem sair daqui virgens, ou sua vida no colégio estará arruinada, e os guris não estão querendo foder com elas porque dizem que são feias, são muito magras, e elas estão chateadas, desesperadas na verdade, e não sei o que fazer, a festa é minha responsabilidade, eu tenho que resolver, me ajuda pai. Minha resposta foi sem pensar, só seu eu mesmo foder elas, as três pararam de chorar na hora e me olharam, o senhor faria isso por nós tio? A gente só é magrinha, não somos feias, somos? Não precisa fazer a gente gozar, é só pra tirar a virgindade mesmo, só duas gozaram até agora mesmo. Os guris disseram que nós estamos fora dos padrões de beleza deles, pouco peito, pouca bunda, o senhor acha? e deram uma volta para que as olhasse, de fato não eram as mais desejáveis, mas também não eram bruxas, apenas magrinhas, e eu louco de tesão com aquele circo todo e elas me agarrando, concordei, mas pedi a elas como condição, fotos delas nuas, em lugares diferentes da casa, só para mim guardar de lembrança, e que voltassem outro dia para fazer seno anal, concordaram sem pensar um segundo. Nem precisa dizer que meu cacete estava batendo no umbigo de tão duro, peguei Cintia pela mão e fui saindo, Alice perguntou, onde o senhor vai pai? pro colchão, ora, respondi, o senhor vai no meio de todo mundo? não acredito pai, por que não? já que tem que ser feito vou dar uma aula de foda pra essas crianças, como as que dei pra ti, só que práticas e não teóricas como as tuas. Fui na frente com Cintia e Alice atrás puxando as outras duas, quando chegamos no meio da algazarra, Alice pediu silêncio e anunciou que as três seriam defloradas em seguida que todos deveriam ficar em redor, mas as meninas todas na parte interna do semicírculo, foi uma correria, uma gritaria, mas em instantes estavam todos posicionados e em silêncio, Laura e Camila estavam na cabeceira do colchão, iriam assistir de local privilegiado. Cintia, a moreninha, estava em pé na minha frente, tremendo, não sei se de medo, ou de alegria, peguei-a em meus braços com um abraço apertado e beijei sua boca, num beijo de língua a capricho, acariciando seus pequenos seios, e chegando com a mão entre suas pernas, onde encontrei uma xaninha encharcada, e acariciei sem pressa, foi o primeiro gemido profundo de Cintia, fui descendo beijando seu pescoço, seus seios, barriga e umbigo, cheguei na sua xaninha, cheirei profundamente e passei a língua no seu grelo, achei que ela ia desandar, então, carinhosamente fiz ela deitar abrindo suas perninhas magras. A cada coisa que eu fazia as meninas da “torcida” uivavam, pois seus comedores não fizeram nada disso, quando meti a boca e chupei ruidosamente aquela buceta, Cintia gritou, e jogou seus quadris para cima, coloquei um braço por baixo e segurei ela erguida e segui chupando, percebi com o canto dos olhos que a maioria das meninas, especialmente Alice, Laura e Camila se masturbavam. Nessa hora pedi a Alice que fosse ao meu quarto e pegasse no meu criado mudo dois comprimidos azuis, e dois frascos pretos que tinha lá, além de dois travesseiros, ela pediu para esperar ela voltar para penetrar Cintia, voltou tão rapidamente, que não foi preciso esperar, coloquei os dois travesseiros debaixo da Bunda de Cintia, sua buceta magrinha ficou totalmente saltada, então me virei e pus meu pau na boca dela para ela mamar, parei um instante e Alice me alcançou os comprimidos, tomei os dois e continuei a chupar, como Cintia era marinheira de primeira viagem e não sabia chupar direito, decidi que era hora de tirar seu cabacinho. Deitei ela de barriga sobre os travesseiros expondo seu cuzinho lindo junto com a xoxota, fiquei tentado, mas encostei o cacete entre os beiços, senti um calor delicioso sair daquela xana magra e virgem, avisei a todos que ia meter, e fui botando lentamente, do meu lado uma menina caiu de joelhos, gozando desesperadamente com a mão enfiada na xana. Conforme meu pau ia entrando Cintia gemia e se retorcia, deliciada com a penetração, apesar de magrinha sua xana não era muito apertada e meu pau deslizou para dentro com facilidade, Cintia não parava de gemer um instante, e quando comecei o vai e vem não demorou mais que três minutos para ela gozar com um grito estridente, não pensei duas vezes, senti que ainda aguentaria um pouco até gozar e decidi deflorar logo o cuzinho também, era muito bonito. Fiquei entalado e pedi para Alice abrir um potinho preto e passar o conteúdo rapidamente no cu de Cintia, ela me olhou espantada, mas fiz sinal para ficar quieta, Cintia nem percebeu a intenção, e em um movimento só, tirei da xana e enfiei no cuzinho de Cintia que encheu o ar com um gemido maravilhoso, fui empurrando de uma vez só até o fundo e na mesma hora comecei a socar num vai e vem espetacular, a “plateia” delirou, Cintia gritava de prazer, soca tio, mete com força, é perfeito, maravilhoso, delíiiiciaaaa e eu gozei com força, agarrado as ancas da magrela, enchendo seu cu com meu leitinho. Foram uivos, gritos, assovios e palmas, e a primeira etapa estava vencida, só faltavam duas, uma das meninas que assistiam, perguntou se dava tempo de treinarem uma chupada em seus namorados, proibi, já que não tinha pau que chegasse para todas, lavei meu pau e sentei no colchão, aquele bando de jovens tinha perguntas que não acabavam mais, e fui respondendo algumas, Cintia, de bundinha lavada veio me beijar agradecendo o momento mais especial de sua vida, mas que eu a tinha enganado, pois o anal devia ser em outro dia, sorriu. Laura e Camila ajoelharam em minha frente, queriam saber quem seria a próxima, se ia demorar a começar e se iam fazer anal também, respondi que seria só na xoxota, e Alice decidiria quem seria a próxima, Alice olhou para as duas e apontou Camila, que era a mais tímida das três, joguei ela no colchão na hora, e tratei de repetir com carinho as preliminares que usei em Cintia, sua xana era mais apertada, mas não molhou muito com as carícias, deixei ela mamar meu pau, mas nem assim, então fui para o 69 e alguns minutinhos depois sussurrei em seus ouvidos, está na hora, pronta? ela acenou que sim , ergui suas pernas nos meus ombros, encostei a cabeça do pinto no seu buraquinho e dei uma pequena forçada, ela se encolheu toda, e soltou um ai, juntei a saliva que pude, molhei a cabecinha e apertei de novo, novo gritinho, mas dessa vez não parei e empurrei até a metade, baixei suas pernas e me deitei sobre ela, beijei sua boca e meti o resto, só ouvi um huuuuuumpf abafado, e a galera vibrou de novo. Percebi que Camila não iria gozar tão facilmente, apesar de reforçar as carícias, então depois de cerca de vinte minutos, chamei Alice para perto e disse, filha, vou foder a Laura agora, mas não deixa a Camila esfriar, você sabe como mantê-la excitada, depois eu faço ela gozar, empurrei Camila para o ladinho e Alice cuidou dela, ao mesmo tempo puxei Laura e recomecei o roteiro, já no beijo percebi que Laura seria fácil, pois quando meti minha língua em sua boca começou a ronronar como uma gatinha, e quando minha mão parou na sua xana, o mel já escorria pelas pernas. Fui direto pro 69 e a danada me chupou com muita vontade apesar da falta de prática, fiquei impressionado com a quantidade de líquido vaginal que ela largava, a cada pouco engolia um pouco, mas era delicioso, Laura estava excitadíssima, remexia seus quadris e gemia alto e constantemente, então coloquei ela de quatro, e sem muitos rodeios enfiei meu cacete naquela xana faminta, apenas gemeu profundamente quando enterrei até as bolas, a torcida de novo vibrou, segurei pelos quadris da sequinha e soquei, com força e rapidamente, e em poucos minutos ela gritou, teve um orgasmo avassalador, escapou das  minhas mãos estirando-se no colchão. Aproveitei, peguei Camila no colo e convidei Alice, Cintia e Camila para irem comigo ao meu quarto, deitei Camila na cama e recomecei tudo, sem a plateia Camila mudou, relaxou e quando eu já não aguentava mais e forcei meu gozo, ela veio junto, conseguiu um orgasmo delicioso, gemendo baixinho, muito delicada, mas seu corpinho se retorceu todo e se agarrou em mim com força.  Camila e eu ficamos abraçados por longos minutos, com meu pau ainda duro dentro dela sob efeito do Viagra, Alice e as outras foram anunciar o feito e encerrar a festa, quando Alice voltou, tinha um sorriso malicioso no rosto e um papel na mão, perguntei o que era, e a resposta foi, uma lista das meninas que querem trepar com o senhor, fui obrigado a dar uma gargalhada, mas ela insistiu, são 18 nomes pai, não vai me deixar mal, né? Me sentindo o dono do mundo mandei que marcasse duas por semana, as terças e as quintas, mas impus uma condição, tirei meu pau duro e melado de dentro de Camila, deitei de costas no colchão e disse, te vira pra amolecer esse aí, dois comprimidos foi muito, deu problema, e ela na hora sentou nele e cavalgou fabulosamente, quando cansou deitou de bruços me oferecendo seu cuzinho, e foi ali que gozei e então meu pau amoleceu. Alice deixou do idiota do seu namorado e agora quando o desejo bate muito forte, transa comigo.
CURTAM AS FOTOS DAS MINHAS MENINAS, ESPECIALMENTE A XANA DA MINHA FILHA
                                                                            CAMILA
ALICE


                                                                          CINTIA
LAURA




quarta-feira, 30 de março de 2016

FODENDO COM O PRIMO DO INTERIOR

FODENDO COM O PRIMO DO INTERIOR
O relato a seguir é verdadeiro e aconteceu comigo, em Santo Ângelo, interior do RS. Meu nome é Marisa, tenho 19 anos, sou morena, 1,68m. 62 Kg, gosto muito do meu corpo, e a maioria das pessoas diz que sou muito bonita, um detalhe importante, minha buceta é extremamente apertada, já meu cuzinho, foi feito para ser fodido, aguenta qualquer caralho, e gozo com facilidade. Na época de Natal de 2013, minha família foi passar uns dias na fazenda de um dos meus tios em Bagé, onde criam ovelhas, gado e cavalos, além de outros animais, na verdade fui contrariada, pois já tinha combinado altas festas com meus amigos, sou muito fodedeira, mas não puta, adoro dar minha buceta mesmo que sinta dor, e sou muito assediada por ser apertadinha, e naqueles dias ia meter pra valer, mas não teve jeito, chegamos na fazenda dia 22 cedo da manhã, depois de 10 anos que não a visitava. Fomos muito bem recebidos pelos tios, as duas primas e três primos, dos quais me lembrava vagamente, me chamou atenção o primo mais velho, Artur, fiquei realmente abismada com o tamanho do guri, com 19 anos tinha 1,98. E 118 Kg, um verdadeiro gigante, forte como um cavalo, mas era muito bonito, loiro por natureza, mas bronzeado do sol, e um par de olhos que me hipnotizaram, tinha apenas um defeito, se posso chamar assim, extrema, incrivelmente tímido, mal abriu a boca para nos cumprimentar. Depois da recepção cada um foi cuidar de seus afazeres enquanto tomamos um café típico do interior com uma mesa exageradamente farta, depois, cada um saiu para um lado procurando o que mais lhe interessava, eu ainda meio indignada por estar confinada num fundão de fazenda, sem a rapaziada para me foder, sai caminhando sem rumo, quando já vinha voltando, quase uma hora depois, avistei as cocheiras onde ficam os melhores cavalos, e resolvi passar por lá para ver se havia algum por lá. Era um galpão enorme, tinha no mínimo 50 metros de comprimento e em cada lado do corredor havia 12 cocheiras, vi Artur entrando em uma delas, na outra extremidade do galpão, mas como ele não me viu, fui olhando de cocheira em cocheira, mas a maioria estava vazia, quando cheguei próximo onde Artur havia entrado, escutei um relincho, e a voz de Artur dizendo, calma, calma chilena, cchhhhh, quietinha. A cena que vi quando cuidadosamente espiei por uma fresta, amoleceu minhas pernas e molhou minha buceta, Artur estava sobre um pequeno estrado que o deixava na altura exata de um linda égua tordilha que estava presa por um buçal, com seu rabo preso para um lado por uma cordinha, deixando sua buceta livre e desimpedida, mas o que não pude acreditar foi no tamanho do pau de Artur, eu que já havia visto e provado muitos, nunca vi nada igual, aquele caralho era enooorme, e depois fui saber, 29,5 x 5,0. Fiquei observando em silêncio, agarrando minha xoxota com as mãos, a égua aparentemente muito bem ensinada, não saia do lugar, apenas ficava pisando no mesmo lugar, enquanto Artur ia enfiando sua tora na bucetinha da égua que parecia pequena demais para aquele pau, foi lindo de se ver, durante mais de 20 minutos Artur enrabou a égua, fodendo como um verdadeiro garanhão, apenas demorou muito mais do que um garanhão demora para gozar. Depois que gozou com um grande gemido, ficou ainda atolado por alguns instantes, tendo ainda alguns espasmos, quando começou a tirar aquela piça enorme de dentro da égua, coitada, parecia não terminar, mas quando saiu ficou olhando seu leitinho escorrer pela buceta, e pingando do seu pau, a última coisa que ouvi antes de sair correndo, foi, amanhã tem mais querida. O resto do dia foi muito divertido, depois do almoço fomos tomar banho numa grande lagoa, mas não consegui tirar da cabeça um instante sequer aquele lindo, maravilhoso e enorme pau do primo, tinha que ser meu, não consegui dormir enquanto não me masturbei, apesar dos protestos da minha irmã que dormia comigo. Na manhã seguinte acordei mais tarde, tomei banho e depois tomei café sozinha, e como estava quase na mesma hora do dia anterior, saí procurando Artur, quando o avistei, tomei todo cuidado para que não me visse e me esgueirei até uma cocheira em frente a da égua tordilha, não demorou até ouvir Artur vindo, assoviando feliz da vida, reparei que quando entrou na cocheira o volume em sua bombacha já era grande. Esperei até que prendesse a égua, e só então fui pé por pé até a porta da cocheira, e quando baixou sua bombacha, deixando aquela monstruosidade a vista, falei bem baixinho e tranquilamente, primo, hoje da esse pau pra mim vai, a égua não precisa tanto quanto eu, sua primeira reação foi puxar a bombacha para cima, mas eu já estava a seu lado e impedi, segurando com uma mão a sua mão e com a outra seu cacete, não consegui fechar a mão em torno daquele mastro. Você não vai aguentar, ele disse com um olhar, entre triste e desconfiado, vou sim primo, da pra mim vai, e tentei abocanhar o pirulito, tive que rir, pois não coube na minha boca, então me pus a beijar e lamber, Artur resmungou, tá vendo, eu disse, não dá pra ti, nunca achei uma decente que aguentasse, só china de cabaré mesmo, e ainda assim são poucas, calma primo, vai me dar ou não?, se quiser experimentar fica a vontade, mas acho que não vai aguentar. Perguntei se não tinha perigo de alguém aparecer, e fui tirando a roupa, mas Artur me pegou no colo e me levou para uma cocheira ao lado, toda limpinha, chegava até a ser cheirosa, um cheiro de mato, de feno, gostoso mesmo, me pelei e fiz Artur tirar suas botas e bombacha e fui lambendo seu pau, com muito esforço consegui abocanhar sua cabecinha, na verdade um cabeção, mas foram apenas alguns instantes e não aguentei mais, então pedi a ele que deitasse de costas no chão e ele sorrindo deitou, comentando, nessa bucetinha pequena você acha que vai meter meu pau?? primeiro você vai chupar ela, safado, e quando ela estiver relaxada você vai ver. Coloquei minha buça na sua boca e fiquei lambendo e alisando seu caralho, o safado chupava muito bem, e logo minha excitação foi a mil, então me virei, coloquei minha bucetinha na ponta do cacete e fui descendo, devagar, bem devagar, quando doía eu parava, respirava e voltava a baixar, quando olhei fiquei apavorada, não tinha entrado nem a metade e eu estava me sentindo estranha, Artur riu e disse, se quiser parar pode parar, não é vergonha, ainda posso comer minha égua. Aquilo mexeu com minha honra, fechei os olhos e soltei mais meu corpo que foi recebendo o magnifico caralho, milímetro por milímetro, com certa dor, mas quando achei que não dava mais, ia desistir, senti minha bunda encostar nas coxas de Artur, estava feito, praticamente 30 cm de pau grosso enterrados na minha pequena bucetinha, isso me empolgou de novo, e a exclamação de, maravilhosa, perfeita priminha, de Artur me animou mais ainda. Com extremo cuidado e muito devagar, comecei a me movimentar, primeiro rebolando em círculos e em seguida subindo e descendo naquele monstro, aos poucos minha buceta parecia ir se acostumando com a grossura, e fora a sensação de estar com o pau no meu útero, até que estava ficando gostoso, aos poucos a umidade natural da xana foi facilitando as coisas e em poucos minutos já consegui cavalgar tranquilamente aquele machão, que de olhos fechados curtia cada instante, e com cada sentada que eu dava, ele gemia um, gostosa, maravilha, delícia, potranca divina, minha deusa. Senti que Artur estava maravilhado, se deliciando, e extremamente excitado, quando começou a respirar mais rapidamente, desatolei tudo sob os protestos do primão, mas pedi calma, dizendo que iria fazer ele gozar bem gostoso, e ele gritou quando sentei meu cu no seu cacete e fui atolando, Artur dava pequenos e seguidos gritos, no mesmo ritmo que eu cavalgava seu pau atolado até as bolas no meu cuzinho.  Foram poucos minutos até sentir Artur me erguendo aos gritos, gozou como um garanhão, e assim que parou quieto, cavalguei mais um pouco e gozei também com um único e longo gemido, que devem ter ouvido até na casa da fazenda, fiquei sentada sobre ele, olhando a porra escorrer para fora do meu maravilhoso cuzinho, enquanto o pau amolecia dentro de mim. Artur de olhos fechados sorria, enquanto lágrimas de felicidade escorriam pelo seu rosto, quando finalmente saí de cima dele, fiquei impressionada com a quantidade de porra que saia de mim, aquilo não me parecia normal, Artur me abraçou com carinho, dizendo que eu fui a única mulher com quem ele esteve, que conseguiu ter prazer com ele, me pegou no colo e me beijou na boca. Acho que me apaixonei, pois daquele dia em diante até o dia 03 de janeiro quando voltamos a Santo Ângelo, perdi a conta de quantas vezes transamos, e estou pensando seriamente em declarar meu amor por Artur e ir viver com ele, mas tenho muito medo da reação dos nossos pais, afinal, somos primos.

ESTA É UMA FOTO MINHA 


terça-feira, 29 de março de 2016

DANDO A BUCETA PARA MEUS IRMÃOS NA LANCHERIA

DANDO A BUCETA PARA MEUS IRMÃOS NA LANCHERIA

Compartilho essa maravilha da minha vida, pura verdade. Sou Valeska, 19 anos, morena, 1,77m 66Kg, não tenho o corpo perfeito, mas também não me acho feia, sou simpática e extrovertida, tenho a libido a flor da pele, o sexo é minha fraqueza, não sou vadia, mas se a pessoa certa se aproxima e do jeito que eu gosto, não resisto, abro as pernas e vou com tudo, atualmente estou sem namorado, depois de um caso rápido que não deu certo, com uma menina. Nossa família tem um barzinho no centro de Curitiba, de segunda a quinta, meus pais e uma funcionária tomam conta, mas sexta e sábado é por conta dos filhos, meus irmãos, Gilberto de 23 anos e Gabriel de 21, são muito parecidos, morenos, 1,83m. 80Kg, olhos verdes, gatíssimos, seus pintos, são a maior diferença, Gilberto tem 19,5 x 4, mas Gabriel é diferenciado, tem 25 x 4,5, abrimos as 20:00h, e naquela sexta as previsões não eram nada boas, era final de mês e chovia torrencialmente desde o final da tarde. Eu como bar-girl, usava um uniforme bastante sensual, uma blusinha branca curta que mostrava barriga e seios, uma minissaia vermelha e calcinha da mesma cor, normalmente a namorada de Gilberto vinha ajudar, mas naquele dia teve que ficar com a mãe que não estava bem, estava muito monótono, a falta de freguesia deixava a gente agitado, já era quase meia noite e havia no bar apenas quatro casais de homossexuais, um gay e três lésbicas, duas das mulheres deviam estar tremendamente apaixonadas, pois se beijavam intensamente. Gabriel observava e caminhava de um lado para outro atrás do balcão onde eu estava escorada, passava por mim e dava um tapinha na minha bunda, na próxima vez que passou derrubei meu pano e pedi para ele juntar, percebi que seu nariz parou perto da minha bunda quando levantava, e em seguida me entregou o pano e encostou seu pau em mim, e seguiu andando, na próxima cruzada me encoxou de novo e deu uma cutucada, senti que seu pau estava duro, então a brincadeira ficou séria, aquilo acordou meus sentidos adormecidos, baixei minha calcinha até os joelhos e fiquei rebolando minha bunda. Logo voltou e parou, viu minha bunda de fora, se abaixou e lambeu meu cuzinho, quando levantou já estava com seu pau duríssimo na mão, foi minha vez de me abaixar e dar uma rápida chupada naquele lindo pau, levantei abrindo ao máximo minhas pernas e empinando a bunda, Gabi encostou seu pau no meu cuzinho, mas tive que cortar seu barato, sussurrei, aí não, não aqui, e ele entendeu, encontrou minha xana melada e empurrou de uma vez, não pude evitar um longo gemido, que não foi ouvido graças ao som ambiente. Foi uma daquelas rapidinhas, em menos de cinco minutos Gabi estava gozando como um cavalo, eu estava quase chegando lá, mas não deu tempo de lamentar, senti Gabriel sair abruptamente, e quando fui me virar para ver, Gilberto me empurrou de volta a posição e meteu seu pauzinho na minha buceta que pingava porra, aquilo me excitou tanto, que gozei em seguida, segurando meus gritos de prazer para não ser pega no flagra pelos clientes, Gilberto demorou um pouco mais, foram quase dez minutos até que quase me atirou sobre o balcão, despejando mais uma dose de porra na minha buceta, quando saiu, me vi em maus lençóis, a porra escorria abaixo do joelho, e tive que sair me espremendo para chegar a parte dos fundos para me limpar. O movimento daquela noite foi fraco, mas valeu a pena estar ali, quando os casais saíram, já era passado das duas da manhã, fechamos as portas e aí o bicho pegou, Gabriel queria de todo jeito comer meu cuzinho, e com sua insistência acabei cedendo, me debrucei sobre uma mesa, ele untou meu cuzinho e seu pau com margarina e foi com tudo, senti uma coisa ruim quando ele encostou as bolas na minha bunda, não senti dor, na verdade foi uma sensação muito gostosa ser penetrada por aquele pausão, mas era muito comprido e parecia ter me cutucado o estomago, Gilberto aproveitou o embalo e meteu seu pau na minha boca, adorei chupar o pau de Giba, era perfeito e delicioso. Não fosse pela sensação ruim que o pau de Gabi provocava no meu estômago, teria sido a coisa mais maravilhosa que já havia feito na vida, mas pedi a ele que não metesse tudo, que não estava legal, e ele atendeu, metia até no máximo vinte centímetros, e aí ficou bom, mamei com gana o pau de Giba, enquanto Gabi socava no meu cuzinho, Giba foi o primeiro a gozar, tomei todo seu leitinho, e nessa hora o tesão bateu forte e consegui gozar também, gemendo e gritando como uma cadela, Gabriel ainda demorou alguns longos minutos até que finalmente gozou, voltando a enterrar até as bolas naquele momento. Foi a perdição, depois desse dia, não tive mais folga, sempre que possível, eles me enrabavam, Gabriel ficou tão prático na coisa, que mesmo com freguesia, ele me fodia tão descaradamente que ninguém desconfiava, até porque a maioria dos clientes sabe que somos irmãos, a namorada de Gilberto é que fica apavorada com a cena, mas nem sonha que quando ela não está, Gilberto faz a festa junto com a gente, em casa é coisa triste, esperam eu sair do banheiro e já vão me arrastando para um quarto e fazem gato e sapato comigo, e eu, eu adoooooorooooooo.
                                                           A ALEGRIA DOS MANOS  
GABRIEL

  


segunda-feira, 28 de março de 2016

COMI O CACHORRO DA MAMÃE E ELE ME COMEU

COMI O CACHORRO DA MAMÃE E ELE ME COMEU
Olá, meu nome é Otavio, tenho 18 anos, sou moreno, 1,75, 70 Kg, e muito tímido, em consequência meu círculo de amizades é extremamente pequeno, e vou contar aqui um fato que ocorreu comigo. Moro com meus pais e duas irmãs mais velhas, 19 e 21 anos, somos uma família muito unida, e liberal dentro de casa, quem quer pode andar nu, o que todos na maioria das vezes fazem, apenas eu tenho vergonha e ando de cueca, apesar de meu pau ser bem grandinho e não ser motivo de vergonha. Minhas irmãs brincam comigo e as vezes tiram minha cueca a força e brincam com meu pau até ele endurecer, então me largam assim rindo de mim, mas não me importo, na maioria das vezes vou correndo para meu quarto bater uma punheta, pois até hoje ainda não transei com nenhuma mulher, minha vida sexual é a masturbação. Mamãe tem um cão de estimação, Hulk, um Boxer que é seu xodó, fazia um tempo que desconfiava das atitudes do cão com mamãe, sempre tentando cheirar sua xana, mas mamãe xingava e não deixava, mas naquela manhã peguei mamãe na cozinha com o vestido erguido e Hulk lambendo sua xana. Aí tive certeza que mamãe transava com o cão, me afastei discretamente e voltei depois fazendo ruídos para avisar da minha presença, logo todos chegaram a cozinha para tomar café, quando combinaram que iriam sair fazer compras e eu devia ir junto. Disse que não queria, preferia ficar em casa jogando play, insistiram, mas me recusei e acabei ficando em casa sozinho, mal tinham saído, chamei Hulk e fui para o quarto de mamãe, onde o cão parecia estar bem a vontade, foi pulando na cama enquanto eu tirava minha roupa e fui brincar com ele. Meu pau ficou duro na hora, Hulk lambia meu pau e cheirava e lambia meu cú, aquilo me excitou de tal forma que decidi chupar o pau de Hulk, fiz com que deitasse na cama e abocanhei seu pau e fui chupando devagarzinho, meio receoso, pois não tenho nenhuma tendência homossexual, mas aquilo me excitava. Devagarzinho fui admitindo a ideia e chupei com gosto, ele soltava um liquidozinho de um sabor estranho, mas fui chupando assim mesmo, então a excitação me fez pensar em dar o cú para Hulk, analisei de como deveria fazer para que Hulk alcançasse, e a única forma seria eu deitado de bruços em cima de algumas almofadas, arrumei e ficou certinho, e não foi surpresa ao ver que Hulk sabia exatamente o que fazer. Subiu em mim e depois de três tentativas acertou o alvo, enfiou seu pau até o fundo no meu cuzinho virgem e ficou socando rapidamente, é uma pena que os cães não demoram a gozar, ele logo encheu meu cuzinho com sua porra e saiu fora, meu tesão estava na lua, e não tive dúvida, peguei Hulk por trás segurei seu rabo para o lado e fui tentando comer aquele cuzinho. Não foi fácil, era bem apertado e tive que dar umas boas cuspidas no meu pau para então conseguir enfiar, Hulk tentou fugir e o pau acabou saindo, mas puxei ele de volta, mais uma cuspida e meti, desta vez segurando firme, Hulk apenas se encolheu e soltou um gritinho. Que maravilha aquele cuzinho apertado, Hulk estava imóvel olhando para mim enquanto eu bombava no seu cuzinho, que delícia, não demorei a gozar e foi minha vez de encher o cú de Hulk de porra, segurei-o alguns instantes e quando o liberei saiu correndo do quarto direto para seu cantinho na garagem. Depois daquele dia, fiquei mais atento as atitudes das mulheres da casa, e descobri que não era só mamãe que transava com Hulk, mas minhas irmãs também, e agora eu também, pobrezinho de Hulk, não podia dar conta de todos, até já escutei minha irmã mais velha falar em comprar um Dog Alemão, eu apenas ri e espero o dia que ele venha e esteja pronto para me satisfazer, pois a experiência com Hulk está sendo muito prazer

domingo, 27 de março de 2016

COMENDO A FILHA DO MEU AMIGO - II

   COMENDO A FILHA DO MEU AMIGO – II
Para melhor compreensão, ler primeiro a parte I. Aquela cavalgada foi diferente, depois de comer a xana de Joana, conversamos sobre o acontecido e dormimos abraçados, cada uma de um lado. O dia seguinte foi normal, uma bela cavalgada, muitas paisagens bonitas, conversas e gargalhadas, apenas mudou a presença de Joana sempre junta comigo e Laura, e sempre que estávamos sós, me sussurrava um, gostoso, quero mais, e eu fazia sinal de negativo, pois não era justo com meu amigo Décio, imaginava ele fazendo isso com minha filha, e me sentia mal. De tardezinha voltamos ao local de pouso, seguindo as rotinas de alimentar os animais, tomar banho e depois para o salão beber, jantar e mais bebida, Laura e Joana não saíram de perto, conversando e rindo, enquanto eu conversava com meus amigos. Senti que a bebida estava me pegando então levantei para ir dormir, as duas meninas pularam na hora, ao que perguntei se Joana iria dormir conosco de novo, simmm, responderam, Décio perguntou se não havia problema, disfarçando afirmei que não tinham me deixado dormir na noite passada, mas tudo bem, Décio então recomendou a filha, que aceitou com um sim senhor. Correram na frente, abriram a barraca e estavam tirando as calcinhas quando cheguei, reclamei, meio zonzo, nada disso, já foi mal ontem, hoje não vai ter brincadeira, mas foi como se não tivesse falado nada, quando me atirei para dentro da barraca, Laura foi fechar a portinha e Joana se atracou a tirar minhas botas, bombachas, e com ajuda de Laura me deixaram peladinho, sob meus protestos. As duas definitivamente estavam no cio, Joana foi imediatamente chupar meu pau e Laura colocou sua xana na minha boca, ordenando, chupa paizinho, chupa meu macho maravilhoso, e apesar de meio bêbado, meu corpo reagiu, dando uma bela ereção na boca de Joana, que ronronou quando o volume do meu pau encheu sua boca. Laura esfregava sua xana na minha cara, enterrando-a no meu nariz, enquanto gemia deliciosamente, depois de algum tempo trocaram de lugar e seguiu aquela maravilha, apenas ouvi Laura perguntar a Joana se estava pronta, e ela respondeu que estava prontíssima, não entendi mas fiquei esperando o que vinha a seguir, Joana inverteu sua posição colocando sua xana no meu pau introduzindo levemente e esfregando, lambuzando todinho, quando Laura segurou meu pau desconfiei, mas já era tarde, Joana sentou com força, de uma vez, enterrando meu pau no seu cuzinho com um grande gemido. Respirava rapidamente, suspirando, uch, uch, uchhhh, deve ter doído um pouco, mas não me importei já que ela teve a iniciativa, Laura orientou, agora vai com cuidado para não sair, são só dezoito centímetros, calcula bem e vai bombeando, e aí meus amigos, a menina ficou louca, começou um sobe e desce frenético, num descuido de seus movimentos o pau saiu, mas ela imediatamente recolocou e continuou bombando. Meus sentidos estavam prejudicados pela bebida, parecia que apenas meu pau estava normal, duríssimo, e Joana cavalgou até que gozou com um único e grande grito, aaaaahhhhhhhhh, apertando seu cuzinho ao limite e depois relaxando, saiu de cima e Laura atenta, limpou com carinho rapidamente meu cacete, deu um beijo nele e subiu para cima de mim. Sentou devagarinho enfiando tudo na sua xana melada de desejo, minha filha é muito apertadinha e senti o prazer de sempre quando o pau foi entrando até o fundo, parando quando as bolas bateram em sua bundinha, Laura estava num dia especial, estava feliz com os acontecimentos, então se deitou sobre mim e começou com movimentos lentos, subindo e descendo, enquanto sua boca avida, sugava a minha língua. Joana comentou achar extremamente excitante ver duas pessoas transando, e Laura, meu amor de filha, gozou num longo gemido, perguntando se eu já ia gozar, quando respondi que achava que não, ela chamou Joana dizendo, chupa até o fim, faz ele gozar na tua boca, o leitinho é delicioso. Foram alguns longos minutos, Joana chupava bem melhor aquele dia, quando percebi que ainda assim ia demorar a gozar, segurei seus cabelos, fazendo-a mamar no ritmo que eu queria, então gozei, enchi aquela boca de porra, e Laura dizia, não perde, chupa, chupa, lambe tudo e Joana obedeceu, deixando meu pau brilhando de limpo, sem uma gotinha desperdiçada. Em respeito ao meu amigo, espero que isso termine aqui, pois me sinto muito mal com a situação.

OLHA O RABINHO DE JOANA

sábado, 26 de março de 2016

COMENDO A FILHA DO MEU AMIGO - I

COMENDO A FILHA DO MEU AMIGO - I
O relato a seguir é verídico, e apesar de ter sido gostoso, não tenho orgulho do que fiz. Meu nome é Jonas, tenho 48 anos, 1,85m. 83Kg, sou loiro e meu pau tem 18 x 3,5cm, sou casado e amo muito minha mulher, mas ela contraiu uma doença que praticamente a impede de ter relações sexuais pelo resto da vida, pois quando transa as dores são insuportáveis. Apesar do amor, não poderia viver sem mulher, e pedi a separação, quando minha filha Laura de 1X anos soube, ela foi uma noite ao meu quarto e nos encontrou chorando, abraçados, o que ela fez foi inacreditável, mas ela foi tirando toda sua roupa e disse que a partir desse dia ela faria o papel de mamãe na cama comigo. Depois de muitas discussões, argumentos e choros, concordamos que assim fosse para evitar a separação, devo confessar que as primeiras vezes Laura fez contrariada, mas depois viciou em mim, pois me considero um excepcional amante. Participo de um grupo de cavalgadas que uma vez por mês visita uma cidade da região para três dias de integração, sexta, sábado e domingo, e Laura sempre vai comigo. Temos um caminhão remodelado e adaptado para levar nossos cavalos e serve também de dormitório, mas sempre levo uma barraquinha para dormir sozinho com Laura para poder transar a vontade. Tenho um amigo que também leva sua filha, Joana, bem amiga de Laura, de 1X anos, sempre foi muito feinha e desengonçada, até cerca de dois anos atrás, quando seu corpo tomou formas arredondadas e seu rosto ganhou traços femininos, ficando bem agradável aos olhos, ela tem 1,77m e 68Kg é branca com cabelos castanhos. Na sexta a noite depois da janta e umas cervejas, chamei Laura para irmos dormir, ela veio sorrindo e pulando com Joana pela mão, perguntou se Joana podia dormir com a gente, que seu pai já tinha deixado, olhei para ela com decepção, mas Joana pegou minhas mãos pedindo, deixa tio, deixa, eu sou bem querida, então não sobrou alternativa, mas avisei que não dormiria de roupa por causa dela, pois estava muito quente e a barraca pequena.  Quando chegamos a barraca a primeira surpresa, as coisinhas de Joana já estavam lá e ela sem nenhuma cerimônia foi imitando Laura tirando a roupa ficando só de sutiã e calcinha, fiquei grilado com aquilo, pois não éramos tão próximos para tal liberdade, mas fiquei só de cueca e deitei de um lado, Laura no meio e Joana do outro lado.  Estava deitado de costas, na penumbra da barraca, relaxando para dormir e pensando na transa que não iria ter, e o porque de Nicole ter convidado Joana para dormir com a gente, pois ela gostava muito das nossas transas na barraquinha, as duas se mexiam muito e cochichavam aos risinhos, mas não demorou para ter um pequeno silêncio e Laura se virou para mim me beijando na boca, pedi que parasse por causa de Joana, mas ela só sussurrou um, calma paizinho, e continuou num delicioso beijo, puxando minha cueca até o joelho passando a mão no meu pau que subiu na hora. Senti sua mão segurando meu pau suavemente e depois apertando um pouco mais fazendo alguns movimentos, percebi que Joana se mexia, e não sabia se dormia ou estava acordada, mas o beijo de Laura estava especialmente quente e retribuí com muito amor, mas levei um susto quando percebi uma boca na cabeça do meu pau, que, lógico, não poderia ser de Laura, me sobressaltei mas Laura me segurou dizendo que relaxasse, que era apenas Joana que queria fazer amor comigo, de novo tentei levantar mas foi inútil, Laura me forçou novamente a ficar deitado. Joana ia mamando meu pau desajeitadamente, pois nunca tinha feito antes, então senti desejo naquilo e Laura logo percebeu que eu tinha me entregado, então disse que agora Joana iria me dar sua bucetinha virgem para chupar, e pediu que eu fizesse gostoso como com ela, só então percebi que as duas já estavam nuas e Laura começou a passar instruções a Joana enquanto me deitei no centro da barraca. Sem tirar o pau da boca, Joana foi se ajeitando em cima de mim, me deu uma joelhada na cabeça ao passar sua perna sobre mim, Laura riu e brincou, não mata não, é muito bom para perder, recebi aquela xoxota na minha boca já molhadinha, e passei a lamber cuzinho, clitóris e xoxota, enfiando a língua o mais profundamente que conseguia, ao que Joana respondia com grunhidos e gemidos. Chupei com muito gosto, era bem gostosa aquela bucetinha, enquanto Laura se achegou e foi alisando o cuzinho da amiga, apertando com o dedo mas sem penetrar, Joana começou a respirar mais rapidamente, então Laura nos interrompeu dizendo que era hora de meter na xana, senão Joana iria gozar sem ser penetrada. Trocamos de posição, encostei meu pau naquela xana molhada e a abracei com força, avisando que poderia doer e se ela realmente queria isso, ela acenou que sim, então fui empurrando devagarzinho, sem parar, Joana apenas deu um leve gemido, então estava tudo enfiado, até as bolas, ela sentiu e suspirou um, que delícia tio, então fui para o vai e vem entrando e saindo bem gostoso, lentamente as vezes, mais rápido em outras. Laura assistia a tudo se masturbando, freneticamente, quando perguntei a Joana se ela aceitaria chupar a xana da amiga, pensou um pouco e concordou, então dei espaço e Laura se ajeitou, depois da primeira lambida, Joana fez um comentário abafado, humm que bom isso, e chupou com gosto. Eu já estava num estado de excitação que mal me permitia continuar sem gozar, segurei ao máximo, mas não resisti e acabei gozando forte, enchendo aquele rabinho com meu leitinho, mas não parei de socar, e Joana também gozou em seguida, escandalosamente, faltava Laura, que já ofegava, mas Joana cansou e relaxou, então rapidamente a virei e assumi a chupada, enfiando um dedo em seu cuzinho e um na xana, minha filhinha logo gozou com um sussurro de obrigada paizinho, te amo muito, você é meu sonho de homem.  Depois de feito, me arrependi muito, pois Joana é filha de um de meus melhores amigos, mas já estava feito, então é conviver com a culpa.
JOANA E LAURA


sexta-feira, 25 de março de 2016

COMO DIZER NÃO SE MEU FILHO ME AMA

COMO DIZER NÃO SE MEU FILHO ME AMA
O meu desespero de mãe me faz compartilhar este caso que acontece comigo, é totalmente verdadeiro. Me chamo Josi, tenho 33 anos, sou morena clara, 1,65m 58Kg, acho meu corpo perfeito, com tudo no lugar e do tamanho certo, sou do tipo gostosa, que chama atenção por onde passa, tive um filho bem cedo, Diego tem 1X anos, um loiro que encanta as meninas, 1,80m 72Kg, e preciso dizer tem o pinto mais gostoso do mundo, 19 x 4, acho que já desenvolveu o que devia, se crescer mais, nossa...meu marido Vitor, que amo acima de qualquer coisa na vida,  trabalha numa plataforma da Petrobrás, então passa vários dias fora, depois fica outros tantos em casa. Como é filho único, Diego tem tudo que precisa, e somos muito chegados, ele é tudo pra mim, é minha vida, minha razão de viver, a ausência do pai nos aproxima, nos tornamos confidentes, e um dia Diego me contou que estava apaixonado por uma mulher mais velha que ele, que seu desejo por ela era imenso, estava quase incontrolável, mas ele não sabia como dizer isso a ela, tinha receio da sua reação, aconselhei a ele que se declarasse, e fosse com cuidado, já que a diferença de idade era significativa deveria encarar como um aprendizado, para mais tarde casar com uma menina de sua idade, como ele nunca tinha transado, passei a ensinar como deveria tratar uma mulher e como fazer amor com ela. Outro dia estávamos na minha cama, eu só de camisola e ele de cueca, conversando como habitualmente fazemos, quando ele começou a acariciar meus seios, que logo ficaram eriçados, ele então perguntou se podia tirar minha camisola, queria ver melhor o corpo de uma mulher, meio constrangida concordei, gentilmente ele a tirou, e de novo acariciou meus seios, me arrepiei toda, ele enfiou sua mão sob o sutiã e apertou meu mamilo, sem querer gemi, mal percebi quando ele enfiou sua mão esquerda dentro da minha calcinha, perguntando se não poderíamos ficar nus, ele queria conhecer os detalhes femininos, nem esperou minha resposta e foi tirando minha calcinha. Protestei que isso não podia, mas me pediu com tanto carinho para tirar o sutiã, que não tive coragem de negar, fiquei de bruços para ele soltar, quando virei de novo seus olhos brilhavam fixos nos meus seios, e então percebi a beleza de seu pau duro, pingando de desejo, fiquei olhando para aquela maravilha e só dei por mim quando senti a boca quente de Diego sugando meus seios, relutei tentando afastá-lo de mim, nessa hora ele subiu em cima de mim, encostando seu pinto duríssimo no meu púbis, segurando meus dois braços falou, mãe, sabe aquela mulher mais velha que desejo muito, é você, quero fazer amor contigo, me deliciar no teu corpo e te dar muito prazer. Meu coração disparou, não soube o que dizer, não estava preparada para uma situação assim, ele foi deitando sobre mim e beijou de novo meus seios, entrei em transe quando beijou suavemente meu pescoço, senti minha buceta molhar, e minhas pernas se abriram, o pau de Diego simplesmente deslizou para entre meus grandes lábios, um enorme calafrio percorreu meu corpo, e de novo tentei me desvencilhar dele, mas quando suavemente senti seu cacete se aprofundando dentro de mim, a razão me abandonou, agarrei seu corpo com força e o apertei junto ao meu, isso fez com que seu pau se enterrasse mais um pouco, o pau de meu filho era maior e mais grosso que o do pai, isso me proporcionava uma sensação maravilhosa de preenchimento, ele foi deslizando o resto para dentro de mim, minha buceta piscava de prazer, e os gemidos saiam da minha boca sem controle. Pedi mais uma vez para Diego parar, mas tudo que fez foi tirar seu pau de dentro da minha buceta  e cair de boca, ele fazia tudo com a maior perfeição, tinha aprendido perfeitamente o que eu ensinara, e claro, ensinei como eu gosto, uma das mãos acariciava meus seios, enquanto a outra metia dois dedos na minha xana, eu estava quase enlouquecendo, o tesão era indescritível, aos sussurros e gemidos pedi para ele voltar a me penetrar, estava quase gozando, minha buceta largava lubrificante aos  montes, e o cacete de Diego deslizou maravilhosamente para dentro de mim, até as bolas, gemi forte quando ele começou a socar valendo, era prazer demais para suportar quieta. Foram apenas alguns instantes, poucas metidas fortes e eu não suportei, meu orgasmo veio forte, intenso e desesperador, gritei, gemi, e me retorci toda, no meio dessa loucura Diego sussurrou nos meus ouvidos, posso botar atrás?, e eu naquela loucura apenas gritei, pode, pode, rapidamente me botou de bruços e senti a pegada forte no meu cu, foi direitinho, resvalou para cima e para baixo, mas na terceira vez, só pude grunhir, a cabeça entrou, e com ela o resto de seu mastro, de uma só vez até o fundo, senti que Diego já estava a ponto de gozar, então levantei levemente minha bunda ardida, meu amado quase rasgou meu cu na hora em que gozou, gritando como um urso, mas suportei feliz, afinal era meu filhinho querido que me fodia, sua primeira foda, e se saiu tão bem. Diego ficou entalado em mim fazendo uma deliciosa massagem nas minhas costas, sempre socando seu pau no meu cuzinho, era absolutamente delicioso, logo ele começou a socar forte de novo, seu pau não amolecera, aguentei alguns minutos, mas então pedi para que parasse, ele choramingou, dizendo que queria mais, pedi a ele que lavasse rapidamente seu mastro, que eu iria dar um jeito, foi muito rápido, mas voltou com seu pau cheirosinho, botei minha buceta na sua boca e seu pau na minha, ele chupava maravilhosamente, logo encontrou meu clitóris, e foi minha perdição, gozei em poucos minutos, mas continuei firme, mamando meu filhinho, demorou bastante, mas quando gozou de novo, encheu minha boca com seu delicioso leitinho. Alguns dias consigo resistir a tentação e colocar as coisas no seu lugar, mas quando Diego vem pro meu lado, balançando seu lindo e gostoso cacete duro como pedra, não tem pudor que consiga me segurar, simplesmente me entrego ao prazer com meu filho, sei que é totalmente errado, mas o que fazer, amo meu filho e ele me ama, se ele me deseja, ele me terá enquanto quiser.

EU E MEU FILHINHO NO MELHOR SEXO DO MUNDO


quinta-feira, 24 de março de 2016

COMENDO MINHA IRMÃ

COMENDO MINHA IRMÃ
Vou contar o que aconteceu a três anos, mas não pude tornar público por causa da idade. Sou Alexandre, tenho 19 anos, moreno, 1,78m. 73Kg, meu pau tem apenas 18 x 3,5, minha irmã Betina, tem 18 anos, é loira a exemplo da minha mãe, tem 1,70m, 68Kg, é um corpo bem bonito, com coxas grossas e seios médios com biquinhos maravilhosos, mas sua buceta não é muito apertada. Moramos com nossa mãe, que é separada de papai a 12 anos e perdemos o contato com ele, só nos manda uma bela pensão, que permite termos uma vida boa, já que mamãe também tem um bom emprego, mas em função dela ficar muito fora de casa, ficamos a maior parte do tempo sozinhos, quando éramos mais novinhos tínhamos uma babá que cuidava da gente durante o dia. Eu e Tina, ficamos muito agarrados por causa dessa situação, e como era “mais velho” sempre assumi o papel de cuidar dela, quando a babá ia embora mais cedo eu mesmo dava banho nela e a vestia, e assim passamos a sempre tomar banho juntos, sem nos importarmos com a nudez, era totalmente normal para nós ficarmos nus e também tocar nossos corpos brincando um com o sexo do outro. Éramos irmãos, amigos e confidentes, amadurecemos mais ou menos ao mesmo tempo, e minhas primeiras ereções foram motivo de festa para Tina, o surgimento de pelinhos em mim e nela foram acompanhados diariamente, para nossa diversão, e sua primeira menstruação foi motivo de alegria, agora já sou mulher, ela dizia feliz, e a partir de então passou a ser mais ativa, mas nenhum de nós pensava em namorar. Fui eu quem masturbei Tina a primeira vez, e minha primeira ejaculação foi nas mãos dela, mas era tudo brincadeira e não passava disso, um dia estávamos em casa a tarde fazendo nossas lições da escola quando Tina tirou da sua mochila um DVD e me mostrou, era de pornografia, quando perguntei, ela respondeu que tinha pegado de uma colega da escola, vamos assistir?, ela perguntou, concordei imediatamente. Logo nas primeiras cenas fiquei com vergonha do tamanho do meu pênis, era minúsculo perto daquele ator, mas seguimos assistindo, oral, 69, vaginal e anal, fizeram tudo no filme, e quando nos demos por conta Tina estava com a mão dentro da calcinha se masturbando, e eu segurando meu pau, mais duro que pedra e pingando, então não me contive, tirei minha roupa e disse a Tina, vamos fazer igual!! Fui chegando e enfiei meu pau na boca de Tina sem dar tempo para ela pensar, só reclamou um, não mano, e já estava mamando meu cacete, voltei o filme até onde a mulher chupava para Tina ver e aprender, interrompi para ela tirar a roupa, e de novo ela reclamou, não mano, isso não, é errado, uma coisa é a gente brincar, outra é fazer, mas tirou sua roupa e voltou a chupar. Enquanto ela mamava, convenci ela que não tinha problema, que podíamos fazer tudo que tivéssemos vontade, e fui me ajeitando para alcançar sua bucetinha virgem e chupa-la, fizemos um 69 delicioso, o primeiro de nossas vidas, mas foi muito bom, não demorou muito e senti as pernas de Tina apertarem minha cabeça e ela gemendo alto gozou na minha boca e nessa hora mamou mais rapidamente e eu enchi sua boquinha com meu leitinho. Como não estávamos preparados para aquilo, Tina acabou engolindo tudo, ver isso me deu tanto tesão que meu pau não amoleceu, aproveitei que Tina estava meio atordoada, deitei ela no tapete e fui pra cima dela, ela me perguntou de novo, tem certeza mano? claro, respondi e beijei sua boca lambuzada, sentindo o gosto da minha própria porra, isso animou Tina que retribuiu meu beijo e abriu suas pernas. Encostei meu cacete na sua bucetinha e fiquei maravilhado quando senti o calor de sua xaninha, a medida que meu pau ia entrando naquela grutinha úmida, ela gemeu longamente, murmurando um, que delicia meu Deus, e eu fui para minha primeira foda fazendo movimentos de entra e sai bem lentos, que pareciam dar muito prazer a Tina, pois gemia intensamente a cada socada que eu dava. Fiquei metendo uns quinze minutos, então lembrei do filme e da foda no cu, tirei o cacete, ergui as pernas da maninha nos meus ombros, encostei meu pau no cuzinho e fui forçando, Tina então reclamou, ai não mano, tem que fazer tudo igual? quando relaxou para respirar, relaxou também seu cuzinho, e enterrei todo meu pau de uma vez, até as bolas.  Uuuuhhhh foi a única coisa que saiu de sua boca, perguntei a ela se tinha doído, acenou que não, dizendo, é ma-ra-vi-lho-sooooo, mete maninho, mete por favor é mais gostoso que na buceta, soca com força. Atendi seu pedido, meti como um desesperado, a cada socada as bolas batiam na sua bunda, e ela gemia prazerosamente, seus gemidos ficaram mais rápidos e altos, até se transformarem num longo e sonoro grito, gozou contorcendo seu corpo com força, segurei firme e continuei socando, para em seguida gozar com toda força, fiquei agarrado nas pernas de maninha, tremendo, até que meu pau amoleceu e tirei ele todo borrado, com Tina rindo e zoando de mim, bem feito, quis meter em todos buracos. A partir daquele dia nossas vidas mudaram, passamos a transar quase que diariamente, estamos aprendendo muito e está ficando cada dia melhor, ficou delicioso de chupar a bucetinha de Tina raspadinha, Tina se descobriu tarada por sexo anal, pode até ficar sem pau na buceta, mas sem pau no cu, nem falar, é indispensável para ela, e eu gosto muito, mas passei a usar camisinha, muitas vezes dormimos juntos, mamãe quis saber o porque, contamos historias para ela e ficou tudo bem. Muitas vezes me preocupo, pois já fazem mais de três anos, e nossa empolgação não mudou, e nem um de nós consegue se interessar por outras pessoas para namorar, até onde será que isso vai??

OLHEM COMO É GOSTOSA MINHA MANA

quarta-feira, 23 de março de 2016

ENRABANDO A PROFESSORA VADIA

ENRABANDO A PROFESSORA VADIA

Caso real, fiquem atentos ao que acontece no colégio dos seus filhos. Meu nome é Silvio, tenho 36 anos, moreno claro, 1,94m 104Kg, meu pirulito é proporcional, 26 x 5, sou casado e tenho um casal de filhos, minha esposa é uma mulata pequena, e tem uma bucetinha muito pequena, temos que fazer amor com muito cuidado, e seu cuzinho comi uma única vez, depois nunca mais me deu, nos amamos muuuito, e minha esposa sabe que vez que outra pego alguma vadia para tirar o atraso, meu filho tem xx anos, e sempre foi muito bem no colégio, suas notas são sempre as melhores da turma, mas no inicio deste ano veio uma professora nova para o colégio, disciplina de matemática, a preferida de meu filho, mas para nossa triste surpresa, as primeiras notas vieram bem abaixo do normal. Quando questionamos, meu filho explicou que a professora Jane pegava no seu pé direto, pois ele é o mais moreno da sala, diz que vive fazendo brincadeiras de mau gosto, e de cunho racista, no dia seguinte liguei no colégio e pedi para falar com a professora, quando me identifiquei, ela apenas disse que não poderia falar comigo, pois estava em sala de aula, que eu a procurasse um outro dia, aquilo me incomodou muito, era de fato uma pretenciosa, daquelas que acha que é melhor que os outros, mas eu estava decidido a resolver a questão, aproveitei que não sou um sujeito de se jogar fora, tomei um banho, vesti boas roupas e fui até o colégio, fiquei esperando ela sair, baseado na descrição que meu filho fez dela, não podia errar. Saiu carregada de livros e pastas, uma aluna a ajudando a carregar, embarcou no seu carrinho popular e saiu, eu no meu importado a segui, parou em frente a uma casa num bairro da periferia, encostei atrás dela imaginando que fosse ali que morava, esperei ela sair do carro, quando tentou carregar todos os livros de uma vez e derrubou alguns, surgiu minha oportunidade, corri para ajuda-la, e no seu primeiro olhar percebi que não teria problemas no meu intuito, me examinou de alto a baixo, olhou meu carro,  e deixou escapar um sorriso, juntei os livros e me ofereci para ajudá-la, ela comentou que eu era muito gentil e aceitou, abriu a porta da casa e largou os livros que levara, e quando foi pegar os meus pegou propositalmente na minha mão, perguntou se eu não aceitaria um café, um suco, ou algo mais. O algo mais deixou claro suas intenções, e sorrindo disse que aceitava o algo mais, suas roupas começaram a voar pelos cantos da sala enquanto sua boca procurava a minha, fui tirando as minhas roupas também, e decidi não deixa-la ver meu cacete, queria sacaneá-la, com uma mão mantive ela firme me beijando e com a outra tirei o resto das minhas roupas, deitei a danada ali mesmo no chão da sala, e fui encostando meu pau na sua xana peladinha, olhei e sorri, era do tipo de buceta que sofre muito com o tamanho do meu pau, o cuzinho então só rasgando, quase como o da minha esposa, com ela deitada fiquei em frente a ela e passei a esfregar meu pau na sua xana, isso a excitou bastante, seus gemidos eram de uma gata no cio. Encostei meu pau no seu cuzinho e fui chupar seus enormes seios, disso ela também gostou, assim fui alternando algumas vezes, preparei meu celular, ela ofegava de tesão, e nessa hora encostei o cabeção no cuzinho e empurrei com força, (a foto baixo foi nessa hora), ela só teve tempo de gritar, deitei sobre ela e atolei meu pau até o fundo, para desespero da profe que gritava, tira, tira, tira, dói muito, tira por favor, mas não lhe dei ouvidos, ela continuava reclamando, mas quando eu disse calma profe Jane, ou pode piorar, ela parou quieta, os olhos arregalados me olhando fixamente, você me conhece?, perguntou, fiz meu primeiro vai e vem e me identifiquei como pai de fulano, ela ficou vermelha de vergonha. Fui conversando com ela e fazendo meu vai e vem tranquilamente, ela só gemia a cada movimento, me pediu por favor que tirasse meu pau do seu cu que estava doendo, disse a ela que ficasse quieta, ou iria ser maldoso com ela, acertamos as coisas em relação ao meu filho enquanto fiz o vai e vem lentamente, ela garantiu que não causaria mais nenhum problema, mamei seus peitos de novo enquanto metia no seu cuzinho, e a danada relaxou, não era essa intenção, queria que ela sofresse, que tivesse medo do meu pau, mas logo ela começou a rebolar sua bundinha branca e magra, e seus gemidos mudaram de tom, passou a masturbar sua buceta intensamente, e a profe me passou para trás, gozou num espasmo violento, socando seu cu no meu pau com força, me conformei e soquei também rápido e com força e gozei logo depois dela. Tirei meu pau, fiquei em pé na sua frente e peguei sua calcinha para limpar o cacete levemente ensanguentado, quando viu o tamanho, ela ficou horrorizada, então a avisei que se houvesse algum problema com meu filho eu voltaria e rasgaria sua bucetinha, ela instintivamente se encolheu tapando a buceta com as mãos e só então levantou e ficou olhando fixamente para meu pinto, então sussurrou, seu filho é meu melhor aluno, e nunca mais vou prejudicá-lo, pode ter certeza, me vesti, sorri para ela dizendo, se quiser levar no cuzinho de novo, manda um bilhete pelo meu filho, que venho te fazer outra visitinha, me vesti e saí feliz.

terça-feira, 22 de março de 2016

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA - III

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA – III

Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes as partes I e II. Quando cheguei na casa de Aline e Debora naquela noite, já eram quase 21:00 horas, vieram juntas me receber, estavam só de lingerie, Aline me deu um beijo quente, cheio de desejo e Debora apesar de inexperiente não ficou para trás, foi um longo beijo, e a danadinha já foi procurando meu pau com suas mãos assanhadas, arrancou minha camiseta, baixou minha calça e agarrou meu pau, pensei comigo, que recepção!!!    Aline sorriu e comentou, essa daí tá bem louca não via a hora de você chegar, meti a mão dentro da calcinha de Debora, e encontrei uma xana encharcada, então não me preocupei em demasia com as preliminares, arranquei sua roupa e fui beijando seu pescoço, ela estremeceu e suspirou, lambi e chupei seus seios, e saiu um longo gemido, fui descendo pela barriguinha, umbigo, até chegar na xoxotinha, lambi seu grelinho e todo mel que sua xana soltava. Debora gemia muito sentada na borda do sofá enquanto eu mamava sua buceta, Aline perguntou se não queríamos ir para a cama, mas Debora só gemeu um, nãããoooo, então coloquei ela de joelhos no sofá e meti meu caralho na sua xana, ela delirava, gemia e requebrava sua linda bunda, enquanto eu ia socando firme e fundo, estava delicioso, mas Debora queria mais, senti sua respiração acelerada, e então ela pediu, mete no meu cuzinho agora, rápido, soca tudo. Pedido feito, pedido atendido, tirei da xana, empurrei-a sobre a guarda do sofá deixando seu rabo arrebitado, encostei na entrada e fui empurrando devagar, é difícil encontrar palavras para descrever o quanto foi prazeroso penetrar aquele cuzinho, virgem, apertadinho e querendo ser fodido, Debora gemia, cada vez mais intensamente, segurei forte suas ancas e fui forte no vai e vem. A única coisa que se ouvia eram as nossas respirações aceleradas e os gemidos de Debora, hhhmmm, hhmmm, hhhmmmmm, ahhh, ufff, gostooosooo, ai, ai, ai, e sua respiração foi ao limite, percebi e soquei com tudo, mais algumas estocadas fortes e ela gozou, com gritos que mais pareciam rugidos de um animal ferido, não diminuí o ritmo e alguns momentos depois também gozei, animalescamente, na hora do gozo fui com tanta força que acabei em pé no sofá com ela erguida pelas ancas. Aline vibrou e correu para segurar a filha que quase cai do sofá, acabamos rindo da situação, e vi o quanto mãe e filha se davam bem, Aline me puxou para trás tirando meu pau de dentro da filha, passou uma toalhinha nele e depois foi limpar o cuzinho da filha que piscava, escorrendo meu leitinho, Debora, feliz e satisfeita relaxava com o carinho da mãe e disse, começamos bem, né mãe? Sim meu amor, foi a resposta da mãe, você foi perfeita, vai ser uma mulher divina. Depois de limpos, fizemos uma refeição leve, pois sabíamos que a noite seria pesada, enquanto comemos o assunto foi nosso possível “casamento”, mas eu ainda não estava totalmente certo se queria, tinha uma grande afinidade com Aline, pois já transamos a muito tempo, quase seria um namoro, Debora era velha conhecida, mas como minha aluna da academia, este era o primeiro dia que fodia com ela, mas é muito gostosa e querida. Continuamos o papo na sala, e resolvi dar mais uma forçada na barra, disse a elas que era meu sonho ter duas mulheres, mesmo que fossem mãe filha, mas que queria que fossem amantes também, e como elas não eram, não saberia se daria certo, ficaria me faltando algo, as duas se entreolharam e Debora falou, chupar a buceta de mamãe? Acho que não rola, Aline mais insegura, também disse que eu estava exagerando, que eu era muito gostoso, mas não podia pedir isso a elas. Levantei do sofá e elas pularam em pé, onde vai?, embora, respondi, não Tito, não vai, por favor fica com a gente, falaram ao mesmo tempo, cada uma segurou uma das minhas mãos, Aline beijou minha boca, enquanto pegou meu pau, pedindo com a voz melada, me fode, por favor, ver você comer minha filha me deixou doida, olha, pegou minha mão e colocou na sua buceta, estava molhadíssima. Foram me puxando e acabamos na cama de Aline, lindamente arrumada e o quarto todo decorado, deitei Aline de costas e a beijei, suguei seus seios e ela já arquejava quando me virei colocando meu pau na sua boca, procurando sua buceta, coloquei um travesseiro alto debaixo da sua bunda para facilitar o acesso, ficou muito bom e estava gostoso, decidi mais uma vez forçar. Debora estava junto de mim massageando sua xana, olhando como chupava sua mãe, entrelacei meus dedos em seus cabelos e gentilmente fui puxando sua cabeça para perto da buceta de Aline, ela percebeu minha intenção, mas não lutou contra, foi se deixando aproximar, quando ela estava próxima o suficiente, tirei minha boca e puxei sua cabeça, até enterrar seu nariz na buça da mãe. Tentou recuar mas não deixei, então foi obrigada a abrir a boca para respirar, e sussurrei no seu ouvido, experimenta, vai, dá uma lambidinha, é bom, muito contrariada botou a língua pra fora e lambeu, timidamente da primeira vez, beijou, lambeu de novo, e dentro de pouco tempo estava chupando, acanhada, mas estava chupando sua mãe. Quando Debora estava chupando de modo aceitável, tirei meu pau da boca de Aline e fiz as duas se encaixarem, Aline se recusava, mas Debora acabou ajudando, vai mãe até que não é ruim, chupa aí, sou tua filha, limpinha, pedi a elas que continuassem, que já voltava, fui a cozinha e achei o que queria, leite condensado, abri e derramei pequenas quantidades nas respectivas xanas, aí a coisa engrenou, pareciam duas desesperadas, conforme iam chupando eu repunha o leite. Logo não precisou mais do leite, estavam se sugando ruidosa e prazerosamente, os gemidos eram intensos e deliciosos, interrompi quando percebi no jeito de Aline que ela não demoraria a gozar, tirei a boca de Debora que resmungou um, aaahhhh, e meti o pau na desejosa buceta de Aline, e fui socando rapidamente, era um bucetão gostoso demais, mãe e filha eram extremamente apertadas, deliciosas em seus buraquinhos. Aline logo gozou, com seus gemidos abafados pela bucetinha da filha que lhe enchia a boca, continuei metendo, querendo gozar também, mas Aline não suportou mais e pediu para a filha mamar meu pau até eu gozar, me agradou também já que Debora ainda não tinha mamado meu leitinho, a menina não hesitou, caiu de boca, e apesar de sua falta de experiência, fez um boquete delicioso, quando gozei segurei sua cabeça para que não saísse na hora H. Se engasgou um pouquinho, mas mamou tudo, isso me deu muito prazer, quando deitei para descansar as duas ficaram lambendo meu pau, que estava amolecendo, foi quando lhes perguntei o que tinham achado de chupar buceta, Aline respondeu que no momento que não tivesse um bom pau para fodê-la, passaria a chupar bucetas, e Debora disse que achou a buceta da mãe muito gostosa, mas que gostaria de experimentar outras. Insisti para definirem suas posições no nosso possível “casamento” e ambas disseram que fariam amor entre si tanto quanto comigo, com o maior prazer, então as beijei na boca, cada uma deitada de um lado em meus braços, decidi que ia aproveitar o momento e viver com elas, pois sei que uma oportunidade assim não aparece todos os dias, um macho, com duas fêmeas no cio.  

segunda-feira, 21 de março de 2016

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA - II

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA – II
Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes a parte I. Depois da primeira vez que fodi Aline, para receber as mensalidades atrasadas da sua filha, e ela veio trabalhar comigo, se passaram quase dois anos e estamos nos acertando bem, acabou acontecendo que transamos mais vezes do que simplesmente para o pagamento das mensalidades.  Agora já posso revelar o nome da filha, que fez 18 anos semana passada, mas aparenta no máximo 15, chama-se Debora, e é uma linda loirinha, 1,70m, 63Kg, um corpinho delicioso, seios deliciosos de mamar, não muito grandes, Debora vinha me atormentando desde o início para me dar sua bundinha, mas não aceitei, disse a ela que só depois que ela fizesse 18 anos e se sua mãe concordasse. Aline até já tinha me pedido para foder a filha a algum tempo, pois não aguentava mais a menina incomodando, mas me mantive firme, só depois dos 18, nesse período deixei ela mamar meu pau de vez em quando e algumas vezes chupei sua bucetinha virgem, o que a acalmava uns dias, nesse tempo também fui analisando a possibilidade de comê-la, se sua xoxotinha comportaria meu pau, e também se poderia comer seu cuzinho. Aos sábados encerro o expediente ao meio dia, e normalmente fizemos um almoço na academia, um bife, filé de peixe ou qualquer coisa fácil de preparar, quando fechamos a academia, já nos habituamos a ficar pelados, Aline muito safada já da uma lavadinha na xana e fica pronta para nossa habitual trepada, que ela se acostumou e adora. Nesse sábado, não foi diferente, no entanto enquanto ela começava a preparar a refeição, exibindo sua magnífica bunda, e eu sentado perto dela tomando uma cerveja, Debora chegou só de calcinha e blusinha, com um embrulho na mão, abriu e mostrou dois frascos de lubrificante, um para anal e um para vaginal, a ideia de foder aquela gatinha que tantas vezes recusei, fez meu pau levantar na hora, ela sorriu dizendo, é hoje, hoje você não me escapa, Aline deu de ombros como que autorizando. Chupar um pau Debora já tinha aprendido, de joelhos em minha frente abocanhou o caralho e mamava como uma cabrita, quando a convidei para deitar no colchão, não quis, queria meter em pé, se ajeitou, puxou a calcinha para o lado, e fui por baixo, chupei aquela xoxotinha magnífica, deliciosa, depiladinha para ser estreada, Aline, foi registrando com o celular os primeiros momentos da filha. Parei de chupar e perguntei se queria lubrificante na xana ou queria ao natural, dizendo que achava que não precisava, sua bucetinha era de um tamanho bom e que aguentaria tranquilamente meu pau, mas na verdade eu não tinha certeza, queria mesmo é rasgar aquela bucetinha virgem, mesmo assim ela quis lubrificante, Aline é quem colocou, mas colocou pouquinho, senti que ela queria que a filha sofresse para não querer transar de novo comigo. Minha perversidade aflorou, assim que Debora estava em posição fui encostando o cabeçudo naquela grutinha quentinha, (Aline tirou essa linda foto que está no final), fui forçando e o pinto foi sumindo, Debora soltou apenas um gemidinho, uuiii, e se contraiu toda, mas logo relaxou de novo e continuei enfiando, entrou bem apertadinho, mas tranquilo, não houve dor. Quando meti tudo, Debora baixou a perna, segurando na barra, arrebitando seu magnífico rabo, isso foi delicioso, segurei sua cintura e dei início ao vai e vem, aí foi o céu, ela gemia e rebolava maravilhosamente, meu saco batia na sua bunda a cada estocada, enquanto Alice abandonou o fogão e se masturbava freneticamente com uma garrafa long-neck. Debora começou a massagear intensamente seu grelinho e então gozou em segundos, gritando de prazer, quase caindo ao chão, Alice viu que eu ainda não tinha gozado e que Debora não aguentaria me esperar, abocanhou meu pau e chupou, mas foram apenas alguns instantes, então ela lembrou que o momento devia ser todo da filha, mandou-a deitar de bruços no colchão e empinar a bunda, ela obedeceu. Voltei a sua buceta, soquei mais alguns minutos e então gozei, ferozmente, com grande intensidade, derramei meu leitinho dentro daquela gostosa xoxota, Debora me olhou com um brilho diferente no olhar, estava maravilhada, queria que eu ainda fodesse seu cuzinho, mas pedi para deixar para outro dia, pois iria judiar muito dela, uma vez que na segunda vez demoro muito tempo para gozar. Se deu por satisfeita, então almoçamos, tomamos umas cervejinhas, conversamos animadamente, e tomamos banho de piscina, quando íamos sair, Debora me segurou pela mão, olhou para Alice e então nos meus olhos, dizendo, Tito, você não quer ir morar com a gente?, podíamos ser um casal de três, o que acha? Aline meio confusa concordou, fiquei sem saber o que dizer, a proposta era boa, mas não queria me precipitar, então respondi que pensaria no assunto, mas que hoje a noite dormiria com elas para conversarmos mais sobre o assunto. O que aconteceu nessa noite conto depois.

OLHA MINHA MAGNÍFICA GATINHA

domingo, 20 de março de 2016

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA - I

COMENDO A MÃE DA MINHA ALUNA - I
O fato que narro a seguir é verdadeiro, aconteceu em Joaçaba/SC. Meu nome é Tito, 28 anos, loiro 1,85, 82Kg, um belo mastro de 23 x 4, sou solteiro e duvido mais safado que eu em matéria de sexo, mas respeito minhas clientes, tenho uma academia de natação em área coberta, o número de clientes está crescendo, o que me permite uma boa renda mensal. Tenho uma aluna, do último horário da manhã, cujo nome não vou revelar, seus pais são separados, o pai foi morar em Fortaleza/CE, ela mora com sua mãe, Aline, uma linda morena de 32 anos, que não aparenta mais de25, 1,75m, 67Kg, muito bonita, no final vai uma foto. A alguns meses percebi que os pagamentos começaram a atrasar, e a dois meses já não recebia as mensalidades, avisei que se não houver pagamento, não haverá mais aulas, a menina entrou em pânico, pois adora natação, pedi que sua mãe viesse conversar comigo para podermos acertar os pagamentos. Na próxima aula veio com sua mãe, que sentou próxima a piscina e observava a filha, e eu a ela, já a conhecia, então depois de encaminhar as alunas, sentei ao seu lado, ela logo começou pedindo desculpas, mas que estava passando momentos muito difíceis, estava desempregada e não conseguia atender todos seus compromissos, mas não queria que a filha ficasse sem suas aulas de natação. Seguimos conversando até que ela, não sei se sem pensar, ou de propósito, deixou escapar a frase mágica, só se eu pagar com meu corpo mesmo, eu sim, sem pensar respondi, por mim pode ser, afinal sempre preciso de um corpo bonito, arregalou os olhos me olhando, e perguntou, sério?? respondi, sério!! só que tem que ser aqui, e hoje depois da aula, faz mal que tua filha saiba? e veja?, pensou um pouco e respondeu, não, não faz mal, já que ela disse que ela iria se oferecer como pagamento. Pedi desculpas às alunas e terminei as aulas quinze minutos antes, todas foram, tranquei as portas, ficando apenas Aline e a filha, que se vestiu e voltou para o salão da piscina, mãeeeee, foi seu grito quando viu a mãe nua e chupando meu pau, pedi a ela que se aproximasse, e como a mãe estava com a boca ocupada expliquei nosso acordo, olhou para meu pau e gemeu um, meeuuu Deuuusss, e sentou-se ao lado. Aline me pareceu estar não só pagando uma dívida, mas aproveitando a situação, tamanha era gula com que mamava meu pinto, chupava como uma profissional, mas só conseguia engolir a metade do pirulito, resolvi chupar sua buceta, e me surpreendi com o sabor delicioso da morena, era docinha, como nunca havia visto antes, a menina se deliciava e tirava fotos de tudo. Botei Aline de quatro e enfiei meu caralho bem devagar na sua buceta, ela gemeu muito, uuhhh,uuhhhhh, uuhhhhh, tá doendo mãe?, a menina perguntou, não filha, tá maravilhoso, nunca tive um pau tão bom, foi a provocação que eu precisava, comecei um vai e vem com todo capricho, lento, rápido, lento e Aline gemendo, não me deixou aproveitar mais de quinze minutos, com uma gritaria que encheu a academia, gozou como poucas vezes vi uma mulher gozar, seu corpo estremecia todo, tinha convulsões que pareciam mais um ataque. Esperei ela relaxar um pouco, então tirei o pau da sua buceta e avisei, agora o meu pagamento, encostei o pirulito no seu cuzinho, sua filha pediu uma pose para foto (está abaixo), e só então fui metendo, devagarzinho, Aline respirava rapidamente, tentando relaxar, mas não ficou sem um, aaaiiiii, quando entrou até a metade, isso dói, ela reclamou, pedi que relaxasse, que logo ia passar e ela iria gostar. Não pude meter tudo, pois trancava e Aline reclamava de dor, mas na verdade faltava pouquinho, então me dei por satisfeito e comecei o vai e vem com calma, aquele cu era maravilhoso, e em poucos minutos não resisti e gozei, agarrado aos quadris de Aline, quando fui tirando devagarinho e o leite escorreu pelo cuzinho, a menina vibrou, uuuhhuuu, que beleza, um dia também quero fazer isso. Fomos ao vestiário nos lavar e ficamos conversando, acabamos acertando que Aline vai trabalhar comigo, mas o pagamento das aulas da filha vai ser em transas, mas já percebi que vou ter problemas, a menina está muito interessada no meu pau, não consegue tirar os olhos.     

ALINE POTRANCA

sábado, 19 de março de 2016

DANDO O CU PRO VIZINHO E COMENDO SUA MULHER

DANDO O CU PRO VIZINHO E COMENDO SUA MULHER

O relato a seguir é verdadeiro. Meu nome Nivaldo, tenho 33 anos, loiro, 1,85m 82Kg, o privilégio de ter um pau de 23,5 x 5, adoro todo tipo de safadeza, sou casado com Elisa, 23 anos, branquinha, 1,60m 47Kg, é bem magrinha, mas é gostosa e safada, e a amo acima de todas as coisas, temos uma vida muito feliz, apesar de Elisa não aceitar algumas coisas que tenho vontade de fazer, como troca de casais, mas no resto tudo bem.  Moramos num condomínio de casas geminadas, e por isso muitas vezes ouvimos discussões dos vizinhos, especialmente de Mauro e Sara, não conseguimos entender tudo, mas sabemos que os dois tem problemas com sexo, coisa que felizmente não nos atinge, Mauro é aquela pessoa comum, moreno claro, 1,70m 75Kg, enquanto Sara é uma loiraça, estilo mulherão, com uma grande bunda, que muitas vezes olhei com desejo, um casal bonito. Um sábado de manhã, Elisa e eu transamos despreocupadamente no quintal nos fundos de casa, ao lado da piscina, foi uma das nossas muitas transas doidas, virei minha magrinha do avesso, finalizando com um belo anal, não demorou muito depois de termos gozado, o telefone tocou, era Mauro, disse que precisava falar comigo pessoalmente e pediu para nos encontrarmos no portão de casa, vesti meu calção e fui até lá, nos cumprimentamos e percebi que Mauro estava estranho, falava de banalidades, mas visivelmente, não era o que precisava falar. Para encorajá-lo, perguntei o que precisava de mim, e então ele conseguiu falar, disse que ele e Sara tinham sem querer visto nossa transa de poucos minutos atrás, e ambos ficaram impressionados com o tamanho do meu pau, e eles pensaram em fazer uma troca de casais, pois Sara é muito larga e ele não tem o pau muito grande, então constantemente discutem, apesar de se amarem muito, Sara tem dificuldade em ter prazer e até ele também, e que já haviam percebido que eu olhava para a bunda de Sara quando nos encontrávamos. Com um pouco de vergonha, admiti, que realmente achava a bunda de Sara atraente e faria a troca com ele, mas Elisa jamais aceitou fazer troca de casais, então disse que lamentava mas não poderia ajuda-los, Mauro insistiu, perguntou se poderia pedir para Sara falar com Elisa, lógico que recusei, e já ia encerrar o papo quando Mauro jogou sua última carta, me perguntou se eu não aceitaria um meio termo, já que eu desejava Sara e ele não queria negar a ela uma transa com um pau que a preenchesse de verdade, indaguei qual seria esse meio termo, e ele dando um passo para trás disse, todo sem jeito, você não deixaria ao menos eu comer teu cu, assim não fico totalmente no prejuízo. Pensei um pouco no assunto e achei que valeria a pena, nunca tinha dado para um homem, mas com Elisa já havia feito algumas brincadeiras do tipo, então concordei, perguntei para quando ficaria bom para eles, e ele sorrindo respondeu que era urgente, o quanto antes eu pudesse melhor, então lembrei que Elisa ia ao cabeleireiro de tarde e marquei para as 14:00, voltei para junto de Elisa inventando histórias sobre o que Mauro queria, quando sorrateiramente olhei para o piso superior da casa de Mauro, Sara estava nua na janela me olhando com a mão na sua buceta. Assim que Elisa saiu, fui até a casa de Mauro que me recebeu, e disse que a partir daquele momento Sara era minha, podia fazer qualquer coisa, menos beijar sua boca, logo foi perguntando se podia me comer antes de eu pegar Sara, que já veio ao nosso encontro, totalmente nua e depilada, me pegou pela mão e fomos para o quarto, imediatamente tirou minhas roupas, e seus olhos brilharam quando viram meu pau endurecer, pedi que deitasse na cama, que eu ia chupar sua buceta enquanto Mauro me comia. Mauro deu uma lambuzada no pinto e no meu cu e foi se achegando, encostando e metendo seu pirulito, que não era mesmo lá essas coisas, tinha uns 18 x 3, era menor que as próteses com que eu e Elisa brincávamos, então nem me preocupei, deixei  que me fodesse a vontade, de vez em quando ele perguntava se não estava doendo, e para satisfazer seu ego, eu respondia que só um pouquinho que podia socar a vontade, e ele continuava feliz da vida, e até que a sensação era boa, enquanto isso eu me dediquei a chupar vagarosamente buceta de Sara, que ao que parecia estava adorando minha boca e língua percorrendo sua xana e seu cuzinho. Com uns dez minutos socando meu cu, Mauro não se aguentou, gozou feliz da vida, então foi minha vez de tratar de Sara, lambi e chupei seu pescoço, mamei carinhosamente seus seios e ela já começava a gemer gostoso, quando cheguei de volta a sua xana, me deitei e puxei ela para cima de mim colocando meu cacete perto de sua linda boca, ela nem pensou, segurou com as duas mãos e abocanhou, mamava como uma desesperada, como se o mundo estivesse para acabar, tamanha gana, eu como tinha transado de manhã, estava tranquilo, não iria gozar tão cedo, então deixei ela se divertir a vontade e caprichei na boca, enquanto enfiava dois dedos na sua xana e mexia, desconfiei que Mauro era fraco na arte de fazer amor, pois não demorou muito para Sara começar a arquejar e se entregar num gozo violento, quase me sufocou, apertando minha cabeça entre suas pernas fortes, enquanto gritava de prazer. Assim que relaxou comecei a meter na sua buceta de todos os jeitos, e Mauro fotografava tudo, sua foto preferida está no final, para o tamanho do meu pau a buceta de Sara até que era muito boa, sentia muito bem o entra e sai, e Sara também, pois gemia de uma forma indescritível, sem parar um instante só, gemia e rebolava sua grande bunda procurando sentir ainda mais meu cacete dentro dela, e estava dando certo, pediu para eu ficar deitado e ela montou em mim, enterrou meu pau até o talo e começou numa cavalgada fenomenal, inimaginável uma mulher daquele tamanho, sendo tão rápida em seus movimentos, foi perfeito, delicioso, mas como a posição era favorável a ela, gozou de novo em menos de 15 minutos, uma verdadeira loucura, cheguei a sentir um pouco de dor nos instantes de seu delírio, tão forte ela sentava em mim. Parou e relaxou, e quando saiu de mim e deitou, achando que era só isso, eu a virei de bruços e subi nela encostando meu pau ensebado no seu magnífico cu, ela me olhou como a perguntar se era isso mesmo,  acenei positivamente com a cabeça e ela levantou um pouco seu maravilhoso bundão, facilitando o acesso, e eu não tive dó nem piedade, fui empurrando de uma só vez até o fundo, só parei quando as bolas bateram na sua buceta, só então ela soltou um longo, uuuuuuuuiiiiiiiiiiiiii, que delícia isso, e eu me atraquei num vai e vem maravilhoso, o cu de Sara parecia agarrar meu pau não querendo que ele saísse, mas eu tirava até a cabecinha e empurrava de volta, dessa vez fui eu que não consegui me segurar por mais de uns dez minutos, gozei com toda força, despejando meu leitinho naquele magnífico cu, só então percebi que Mauro se masturbava violentamente, desesperado para gozar, então fiz sinal para ele botar de novo no meu cu, o que fez rapidamente. Estávamos os três entalados, Mauro comendo meu cu e meu pau ainda meio duro no cu de Sara, só que quando Mauro botou em mim, meu pau endureceu totalmente de novo, Sara sentiu e gemeu, Mauro demorou apenas uns cinco minutos para gozar de novo, e se jogou na cama ao nosso lado, não perdi a chance e comecei de novo a meter em Sara, mas era impossível, para mim gozar de novo, então passados mais ou menos uns vinte minutos, Sara pediu para gozar ou parar, que ela não aguentava mais, então tive que parar, mas fiquei entalado nela até meu pau amolecer totalmente, o que demorou mais uns sete ou oito minutos. O casal estava maravilhado e realizado com nosso encontro, Sara fez questão de me dar banho e esfregar bem meu cu e meu pinto, que acariciou com um cuidado extremo, como se fosse a última coisa que visse em sua vida, beijou repetidas vezes, até que quando nos damos conta ela estava mamando o molenga, mas eu precisava ir embora, então entre uma mamada e outra me implorava que voltasse outra vez, se não quisesse dar o cu para Mauro não precisava, ao que Mauro protestou, mas ela queria sentir meu pau dentro dela mais vezes, disse que jamais tinha gozado tão intensamente como comigo, então prometi que voltaria outro dia, mas disse baixinho em seu ouvido, para me chamar quando Mauro não estivesse em casa.