terça-feira, 5 de abril de 2016

MINHAS FILHAS E EU

MINHAS FILHAS E EU
Para entender melhor esse relato verídico, recomendo ler antes ”COMENDO MEU GENRO”. Passados mais de seis meses daquele dia inesquecível com Claudia e Vitor Hugo, nossa vida em família continuava sempre maravilhosa, unidos e carinhosos uns com os outros, continuo tomando banho com minhas filhas que ainda moram comigo, e temos todas intimidades e liberdades. Cassia de 18 anos, virgem, tem 1,73m, 65Kg e Bruna de 21, já transou, tem 1,75m e 66Kg, duas loiras maravilhosas, lindas, educadas e obedientes, fui muito feliz em sua educação, apesar de cuidar delas sozinho. Fazia uns dias que percebi algo no ar, elas estavam diferentes, algo as perturbava, estavam mais ousadas, pegar no meu pau era normal, mas agora pegavam e davam uma mexida, tirando a cabecinha e acariciando, apalpando meu saco, Cassia até arriscava uma ameaça de punheta, mas não dei importância, já que também toco seus corpos livremente e sem restrições. Cassia é mais assanhada, ativa e descontraída, enquanto Bruna é mais tímida, envergonhada e retraída, mas amo cada uma de seu jeito, sem preferências ou restrições. Num sábado de manhã, acordei lá pelas 8:00 horas, me espreguicei na minha cama King e como habitualmente tomei meu banho, estendi a cama, vesti uma samba canção e fui para cozinha tomar meu café, foi enorme minha surpresa quando vi que Claudia estava ali e veio ao meu encontro me dando um grande beijo na boca. Cassia e Bruna estavam com o café pronto, vestidas com baby-dolls que eu não tinha visto ainda, não entendi, mas não liguei, tomamos nosso café conversando alegremente, mas o clima estava novamente estranho, Cassia e Bruna suspiravam com frequência, e podia ouvir sua respiração alterada, estavam ansiosas. Quando terminamos o café, Claudia levantou dizendo que já ia, pedi que ficasse mais um pouco, mas ela foi me beijando e dizendo que não poderia ficar, não hoje, as outras duas pularam de pé, acompanhando Claudia até a porta, pedindo, fica mana, ao que ela respondeu apenas, não, hoje é o dia de vocês, vocês precisam fazer isso, e façam direito, botou a mão na bolsa e alcançou algo para Cassia, disse tchau e foi embora pedindo que as meninas ligassem para ela mais tarde. Já meio invocado, perguntei o que estava acontecendo, a resposta veio da boca de Cassia, paizinho, a Clau falou pra gente que um dia, a muitos anos o senhor queria comer ela, e ela negou, contou pra gente que se entregou para o senhor a uns meses, e foi a melhor experiência da vida dela que se arrepende a cada dia de não ter satisfeito seu desejo quando o senhor precisava, e desde então ela tem conversado com a gente e mostrado a importância da gente não deixar acontecer como com ela, que devemos curtir o senhor desde agora, e aproveitar o tempo que ainda moraremos com senhor, todos os dias. Fiquei mudo, sem ação, então Bruna falou, paizinho, o senhor sempre cuidou e cuida tão bem de nós, temos tantas intimidades que só precisamos mesmo consumar o ato, eu sinto muito que não posso dar minha virgindade da xana para o senhor, como a Cassia, mas meu cuzinho é todo seu, nunca ninguém tocou nele e queremos aprender todas as coisas boas que o senhor tem para nos ensinar, a Claudia disse que a vida dela e do Vitor, que já era boa, melhorou ainda mais depois que ela se entregou para o senhor. Nós queremos fazer amor com o senhor hoje, agora, e Cassia me alcançou o conteúdo do pacotinho que Claudia entregara a ela, colocando em minha boca dois comprimidos de Viagra, Bruna trouxe a agua e prontamente engoli, cada uma pegou uma mão e me levaram para meu quarto. Bruna estranhamente tomou a palavra e a iniciativa, dizendo que eu deveria conduzi-las, pois Cassia não sabia nada além do que viu em vídeos e ela mesma transou apenas três vezes com um rapaz que apenas montava nela, por isso o deixou e depois nunca mais namorou. Desnecessário dizer que meu pau já estava empinadinho, desejando imensamente possuir aqueles dois anjos vindos do céu, estavam especialmente lindas, seus longos cabelos loiros, lisos e cheirosos, abracei uma com cada braço e puxei-as junto de mim, beijei profundamente a boca de Bruna e depois de Cassia, que se arrepiou toda, soltando um uiiii, passei a tirar suas roupinhas tão lindas, uma peça de cada uma, alternando, até estarem totalmente nuas, cherei suas xaninhas passando o dedo e então pedi que se abraçassem  e dessem um selinho, para selar a cumplicidade. Enquanto estavam assim, cheguei por trás em Bruna, encostando meu pau na sua bunda, beijando sua nuca e segurando seus seios, ela soltou um delicioso hummmm, mas Cassia carinhosamente pediu, maninha, deixa eu primeiro vai, Bruna pensou, tascou um beijo na boca de Cassia concordando, vai bebezinha, mata tua curiosidade, e saiu para o lado deixando-me frente a frente com Cassia que estava imóvel com a respiração acelerada. Estendi as mãos e ela segurou, trêmula, me aproximei dela, dei um beijo na testa, ergui seu queixo com uma mão e beijei sua boca deliciosa, e abracei-a com força, fui lentamente a deitando em minha cama, me propus a amá-las da melhor maneira que um homem pode amar uma mulher, apenas o prazer máximo seria aceitável. Fiz todos os carinhos possíveis, beijei sua orelha, pescoço, chupei suavemente seus seios, enquanto acariciava sua xaninha virgem, que molhava mais e mais a cada instante, quando cheguei com minha boca na sua xaninha, ela respirou fundo e soltou um longo gemido, lambi todo seu melzinho e chupei suavemente seu clitóris, Bruna me alertou, paizinho para ou ela vai gozar, então percebi o quão ofegante ela estava, voltei a sua boca e posicionei meu pau na boquinha da sua bucetinha molhada. Cassia respirava sofregamente, ofegante, e pediu, pelo amor de Deus paizinho, bota logo, ou vou ter um treco, atendi seu desejo e empurrei lentamente enquanto ela gemia e grunhia, assim que estava todo enfiado naquela magnífica xaninha, iniciei os movimentos de entra e sai, e no mesmo instante Cassia gritou, gemeu e praguejou, gozando furiosamente. Fiquei metendo levemente esperando que relaxasse, e quando perguntei se queria que parasse ela apenas gritou, mete forte paizinho, rápido, rápidoooo... e gozou novamente, ouvi o comentário de Bruna que estava sentada na borda da cama assistindo tudo, nossa maninha, que delícia. Mas meu pau ainda estava duríssimo e não sentia o menor sinal de querer gozar, então perguntei a Bruna se ela queria agora ou devia terminar com a irmã, ela apenas sinalizou que deveria terminar o serviço em Cassia, que se recuperava lentamente, me coloquei ao seu lado, virei sua cabecinha e botei ela a chupar meu pau que ainda estava melado da sua própria xaninha, aos poucos foi pegando o jeito e se colocou de joelhos para mamar melhor, como meu pau é muito grande, ela não conseguia engolir tudo, mas se esforçou bastante e foi bem gostoso. Quando achei que poderia me encaminhar para gozar sem judiar minha menina, deitei-a de bruços sobre dois travesseiros, deixando sua xana e cuzinho totalmente a mostra e avisei que relaxasse que poderia doer um pouco no início, mas depois passava, coloquei meu pau encostado em seu cuzinho e empurrei com força, enterrando apenas a cabeça, e Cassia gritou, para pai, para, para. Bruna saiu correndo e voltou com um vidrinho de óleo corporal, eu estava na mesma posição e Bruna encheu a mão de óleo lambuzando todo meu pau e a entrada do cuzinho da irmã, que respirava ofegante, Bruna acariciou a cabeça da irmã fazendo-a respirar lenta e ritmadamente, dizendo, relaxa, relaxa maninha, e ela relaxou, Bruna piscou para mim e volteia empurrar, dessa vez escutei apenas um leve ai. Parei quando estava totalmente atolado, até as bolas, então perguntei a ela como estava, se estava doendo ou se doeu muito, ela respondeu que só no primeiro momento, depois foi delicioso sentir meu pauzão invadindo seu corpo, então lhe pedi coragem avisando que agora iria meter nela até gozar, que ficasse o mais relaxada possível. Com a irmã ajudando a acalmá-la foi muito tranquilo, uma das melhores fodidas de cu que já fiz, a cada pouco Bruna colocava mais um pouquinho de óleo e foi simplesmente perfeito, soquei por vários minutos, até que finalmente consegui gozar, gozei intensamente, uma quantidade enorme de porra ficou no cuzinho da minha filhinha mais nova. Enquanto relaxamos e nos higienizamos, expliquei a elas que não se impressionassem, que não era sempre que demoro tanto para gozar, era tudo efeito do Viagra, e se houvessem outros momentos de amor entre nós, não necessariamente comeria cu e xana, hoje sim por ser um dia totalmente especial, elogiei Bruna pela sua atitude proativa, o que a deixou bem feliz e orgulhosa, Cassia reclamava que seu cuzinho ardia, rimos. Bruna sentou em meu colo, me beijando na boca com muito carinho, dizendo num sussurro, paizinho te amo muito, te desejo e não sabia, faz amor comigo papai, olhei em seus olhos e sugeri que no caso dela seria melhor começarmos com o anal, pois a tendência seria demorar mais a gozar do que com Cassia, ela concordou, então deixei uma camisinha a mão e comecei o ritual de preliminares que minha filha merecia, quando chupei sua xana, fui ao céu, o sabor daquela bucetinha era indescritivelmente bom, já chupei muitas, mas essa é um fenômeno, era como se estivesse usando algum produto. Chupei até deixar Bruna bem excitada, gemendo constantemente, então a coloquei como Cassia, sobre os travesseiros e lambi e molhei seu lindo cuzinho virgem, dessa vez foi Cassia que estava com o óleo na mão e derramou sobre o cuzinho da irmã, enfiando o dedinho levemente para encharcar a entradinha e passou bastante no meu pau totalmente recuperado e duro. Cassia tentando imitar a irmã, sentou-se ao seu lado e lhe fazia carinhos, dizendo que ia ser bom, que ficasse tranquila, quando veio a surpresa, Cassia se deitou ao lado de Bruna e a beijou na boca, com aquela cena não esperei mais nada, me posicionei e empurrei lentamente sem parar até chegar ao fundo, Bruna, ainda beijando Cassia, soltou apenas um longo e suave gemido. O vai e vem estava delicioso, um belo e apertado cuzinho, e depois de uns dez minutos achei que poderia estar incômodo para Bruna, mas quando disse que iria tirar, ela pediu que não, que estava adorando, que continuasse até ela avisar. Gostei, pois estava muito gostoso aquele cuzinho, não cuidei bem, mas foram mais uns quinze a vinte minutos de penetração anal, até que Bruna pediu que arregaçasse sua xana, e que gozasse gostoso, tirei devagarinho do cuzinho, tirei a camisinha e então coloquei na xoxota, sem grandes cuidados, já que não era mais virgem, foram poucas estocadas e Bruna berrou, gozando como uma égua. O que me impressionou foi que as duas durante todo o tempo que eu metia, se beijavam, praticamente ininterruptamente, pareciam apaixonadas, o Viagra ajuda mas as vezes atrapalha, fiquei socando a xaninha bem uns vinte minutos, já estava cansando e não conseguia gozar, tirei da xana e dei para Bruna mamar, mas antes de permitir isso Cassia abocanhou e lambeu todo mel que tinha, e saiu o comentário, meu Deus maninha, que delícia, e só então entregou o pau para Bruna que sugou com gosto. Pediu que botasse de novo na sua xana, e depois na boca, queria sentir seu sabor, as duas ficaram revezando, cada qual chupava um pouco, mas percebi que estavam cansando e então voltei a xoxota e soquei num ritmo intenso e forte, batendo as bolas na bunda de Bruna que gemia a cada estocada, pedi a Cassia que viesse me beijar, acelerei o ritmo ao máximo que consegui, já estava suando e cansado, mas num esforço de concentração finalmente gozei, para alivio de Bruna. Tirei meu pau que ainda continuava duro e começando a me preocupar, deitei ao lado de Bruna tentando relaxar, Cassia lambia meu pau para deixa-lo limpinho quando abruptamente a porta do quarto abriu, foi um susto tremendo, mas era Claudia dizendo que veio ver se tínhamos morrido, pois já passava muito do meio dia e ninguém ligou. Então viu meu pau duro, Bruna explicou que não estava amolecendo, foi o mesmo que chama-la para briga, anunciou, vamos abaixar isso aí, tirou sua roupa em segundos e caiu de boca mamando com destreza de quem tinha prática, mamou uns dez a quinze minutos e então sentou em cima de mim atolando meu cacete até o talo, e começou a rebolar e cavalgar, cavalgou, cavalgou, gozou e nada de amolecer, ela já estava suando, quando chamou, Cassia vem você agora, continua bem assim como eu, e Cassia cavalgou e cavalgou e nada, foi a vez de Bruna e a mesma coisa. Claudia reassumiu e dessa vez atolou no seu cuzinho e rebolava e cavalgava magistralmente, quando pediu a Bruna para me dar sua xana para chupar, aquela delícia de sumo vaginal ajudou um bocado, sei que passado um pouco mais de uma hora naquela lida, gozei novamente, no cuzinho de Claudia, que estava exausta e com o cuzinho ardendo. Então deitamos todos juntos na cama e lentamente meu pau começou a amolecer, foi um dia para não esquecer mais na vida, o dia que possuí minhas três filhas de uma vez, é muito mais que um sonho, é realidade pura. Somos a família mais feliz que pode existir.  



MINHAS SAPEQUINHAS BRINCANDO


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