FODENDO A MULHER GATA DO PATRÃO
O fato a seguir é verdadeiro, e delicioso. Meu
nome é Leonardo, tenho 52 anos, 1,83m. 92Kg, e meu pirulito tem só 18 x 3,5,
sou casado e não posso reclamar do meu casamento, trabalho numa pequena empresa
de Logística de transportes, que tem sua matriz numa cidade vizinha a cerca de
100km de onde moro, meu patrão é bastante jovem, tem 28 anos, e como na maior
parte dos dias não vai para casa por causa da distância, faz festa direto,
deixando sua família em segundo plano, quando sua esposa, Alana, assumiu a parte
financeira da empresa, onde me envolvo em partes, foi necessário que eu fosse
até a cidade vizinha para uma espécie de integração, para tirar dúvidas e
acertar outros detalhes. No dia combinado, saí bem cedo, pois não conhecia a
cidade, mas como foi mais fácil do que imaginava encontrar o endereço, cheguei
pouco passado das sete horas, o escritório fica ao lado da casa do pai do dono,
no mesmo terreno, é uma construção separada, com uma sala grande que é o
escritório, e atrás um pequeno apartamento que eventualmente é utilizado, como
o portão estava aberto, fui entrando, abri a porta do escritório, estava vazio,
entrei assim mesmo, fiquei por ali analisando o local, quando por acaso me
aproximei da porta que dava acesso ao apartamento, ouvi choro, reclamações e
gemidos. Abri lentamente uma fresta na porta, e fiquei chocado com a cena,
Alana, uma loira maravilhosa, de 22 anos, 1,70m 60Kg, um corpo perfeito, estava
seminua, e se masturbava com uma pequena prótese, esfregando violentamente sua
xana, fui entender o choro quando ela repetia, não consigo, não consigo, fiquei
sem ação, mas o gesto seguinte da loira me fez agir extremamente rápido, ela
empurrou a prótese para dentro da xana fechando as pernas, e pegou uma faca que
encostou no pescoço, pulei sem pensar, alcançando a moça antes que pudesse
seguir sua loucura. Ela levou um grande susto, mas mandou que a soltasse,
queria prosseguir, fiquei segurando seus pulsos, e ela forçando, dizendo, você
não entende, você não entende, eu preciso gozar, eu quero gozar, mas não
consigo sem um pau quente dentro de mim, me deixe morrer, por favor, meu marido
não me come a dois meses, eu preciso de sexo, fiquei com muita pena dela, e
quando ela lentamente foi soltando seu corpo, abriu suas lindas pernas e pude
ver a prótese escorregando para fora da sua xaninha, lentamente, foi a hora que
me faltou controle, larguei suas mãos abri um pouco mais suas pernas e meti a
boca na sua bucetinha. Ela então largou a faca e deixou seu corpo cair de
costas sobre a cama, dizendo, não, não, não, por favor não, não pode...no
princípio não tive certeza se devia parar ou continuar, mas prossegui assim
mesmo, chupei calmamente, para que ela relaxasse, e bem lentamente percebi seu
corpo amolecendo, ela se desfez agilmente de sua blusa e sutiã, e então segurou
minha cabeça e puxou com força contra sua xana, gemendo suavemente, percorri
sua grutinha com a língua, acariciando seu clitóris que criou volume, lambi e
chupei com carinho, e para minha felicidade logo Alana teve um orgasmo
maravilhoso, gemeu muito enquanto se retorcia espremendo minha cabeça entre
suas pernas. Me puxou para cima dela,
beijou minha boca e foi tirando minha
roupa, quando encostei meu peito quente em seus seios ela soltou um gemido que
parecia vir de dentro de sua alma, foi tentando tirar minhas calças, mas já não
alcançava, então eu mesmo tirei, o suficiente para liberar meu pau que estava
duro igual pedra, parei por um instante e tirei o resto, estava desconfortável,
e quando ia subir nela ela veio ao meu encontro, me derrubou na cama e caiu de
boca no meu pau com um desespero inimaginável, e como chupava gostoso, mas logo
me quis de novo em cima dela e fui colocando meu pau na sua xana que estava
totalmente molhada, deslizou para dentro com extrema facilidade. Ela uivou
quando sentiu a penetração, fiz um vai e vem forte, firme e fundo, alternando
as vezes para mais lento, imaginem uma mulher cheia de desejo, essa era Alana,
quando achei que iria deixa-la na mão gozando antes dela, ela gozou
maravilhosamente, remexendo seus quadris divinamente, e eu gozei com ela, Alana
se agarrou em mim e ficamos abraçados por longos minutos, apenas ouvindo nossas
respirações, agora lentas e tranquilas, quis levantar, mas ela me segurou,
pedindo que ficasse mais um pouco, fiquei. Meu pau já tinha amolecido, Alana
então me deu um doce beijo e pediu com carinho para que eu saísse de cima dela,
fomos juntos ao banheiro, nos lavamos, e só então, rindo, dissemos, ao mesmo
tempo, bom diaaa, a gargalhada foi inevitável, nos vestimos e fomos ao
escritório, ficamos conversando longamente sobre a situação de Alana, e o que
tinha acontecido entre nós, já era passado das dez horas da manhã, quando o
sogro de Alana veio nos cumprimentar, dizendo que precisava levar sua esposa a
outra cidade para uma consulta ao médico, voltaria apenas no final da tarde,
quando ele saiu, nossos olhares se encontraram e Alana meneou a cabeça
positivamente, me pegou pela mão e me arrastou para o quarto, dizendo que
queria me dar um presente, em troca do que tinha feito por ela. Nossas roupas
voaram em segundos e meu pinto estava prontinho, Alana fez questão de dar uma
boa chupada nele, depois deitou de bruços na cama e disse, vem pegar teu premio
querido, meu cuzinho é todo teu, meu marido tem nojo, mas eu adoro sentir um
pau dentro dele, você quer?, minha resposta foi com um grande beijo grego,
deixei o lindinho lambuzado de saliva, e então fui me aprochegando, quando
encostei a cabecinha Alana já gemeu, e a cada milímetro que eu ia metendo para
dentro seu gemido aumentava, quando atolei o último milímetro, fazendo nossos
corpos se chocarem, seu gemido virou um grito de prazer, o seu cuzinho era a
coisinha mais quente e apertada que eu já penetrara. Deu início a um requebrado fantástico, sua
bunda rebolava como um ventilador, conciliei o vai e vem com seus movimentos, e
então nossa transa se tornou algo magnífico, único, inesquecível, ela gemia o
tempo todo, a pequena prótese abandonada serviu paras ela agora massagear sua
xana, e não demorou mais de dez minutos até ela novamente estremecer, gritar e
gemer, num orgasmo digno de uma deusa, foi tão maravilhoso que eu de uma hora
para outra sem nenhum auto controle também gozei, tinha sido muito rápido, mas
delicioso. Alana rebolou sua bundinha para continuar sentindo meu pau, mas não
teve jeito, amoleceu, e sai de dentro e de cima dela, ela me olhou sorrindo, e
disse, foi maravilhoso, mas depois quero mais, voltamos ao trabalho, e durante
aquele dia transamos mais três vezes, a noite voltei para minha cidade, com a
consciência pesada pela traição da minha esposa, mas feliz por ter feito um bem
aquela menina desesperada, depois desse dia sempre surgem coisas que devemos
tratar pessoalmente, e então tenho que ir visitar Alana. A foto abaixo Alana
fez questão de tirar, como espécie de vingança contra seu péssimo marido, eu
digo apenas o seguinte, se liga patrãozinho, cuida da tua mulher, ou cuido eu,
será que algum dia ele verá este relato, e será que vai reconhecer algum
detalhe?
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