sábado, 2 de abril de 2016

EU E MINHA MEIA IRMÃ, LÉSBICAS

EU E MINHA MEIA IRMÃ, LÉSBICAS
O castigo vem de cima, essa é uma história real. Meu nome é Vanessa, tenho 18 anos, sou loira, 1,67m 58Kg, bem magrinha, com seios grandes, amo meu corpo como ele é, já tive alguns namoradinhos, mas nunca transei com nenhum, não achei que valesse a pena, todos muito bobos, moro com meu pai, minha mãe saiu de casa fazem três meses, (a situação já não estava boa), quando veio a tona uma traição de papai a muitos anos atrás, que gerou uma filha, Maiara. Quis o destino que a mãe de Maiara falecesse de câncer, e a única pessoa possível para ficar com ela foi papai, que na verdade sempre ajudou e esteve presente, até a morte da sua mãe, fui com papai buscar minha irmã, uma moreninha linda, 1X anos, magrinha como eu, 1,65m 56 Kg, adora trancinhas no cabelo, a faz parecer ainda mais novinha, fomos apresentadas e logo houve simpatia mútua, e apesar de estar arrasada, conversou alegremente, pegamos suas coisinhas e fomos para nossa casa, muuuuito maior e melhor do que onde ela vivia com a mãe. Maiara chegou a sorrir e se animou um pouco quando viu nossa casa e especialmente seu quarto, que nunca tinha sido usado, era tudo novinho em folha, uma cama de casal box, como a minha, se jogou nela e chorou, soluçando explicou que apesar de papai dar um bom dinheiro, foi tudo gasto no tratamento da mãe, então passavam muitas dificuldades, e tudo que tinham era muito simples, papai nos deixou e eu deitei ao seu lado e conversamos sem nos dar conta do tempo, já eram 19:00 horas quando papai nos tirou do transe, perguntando se ninguém ia tomar banho para jantar. Nos olhamos e rimos, fomos juntas tomar banho e não pude deixar de reparar nas linhas deliciosas do corpinho de Maiara, era magrinha mas muito gostosa, seus seios eram deliciosos, um arrepio percorreu meu corpo, senti algo estranho olhando aquela menina, ela entrou no box primeiro enquanto eu “viajava”, meus devaneios foram interrompidos quando ela me chamou perguntando se nunca tinha visto outra menina pelada, dei uma gargalhada e entrei no banho com ela, nos lavamos enquanto brincávamos, mas algo não estava bem, a proximidade com ela causava reações em meu corpo que eu não conhecia, não consegui tirar os olhos da sua bunda, púbis e seios. Papai preparou a janta, bife com salada e arroz, jantamos, lavamos as louças e fomos para a sala assistir TV, na verdade nem assistimos, conversamos muito até tarde, fiquei surpresa pelo fato de Maiara ser tão íntima com papai quanto eu, significava que tinham bastante contato, numa hora ela deitou no colo de papai e sua camisolinha, já curta, subiu mais um pouco, mostrando suas lindas coxas, não resisti e pedi para sentar ao seu lado e botar suas pernas em cima das minhas, papai acariciava seus cabelos e eu suas pernas e coxas, a tentação foi aumentando, e minha mão deslizava cada vez mais para cima, já estava praticamente chegando na sua xaninha. Numa dessas papai interrompeu o papo e disse para irmos dormir, justo quando eu estava quase criando coragem para meter a mão na xaninha de Maiara, quando papai se distraísse, ao levantar senti minha calcinha molhada e vi a mancha na de Maiara também, isso estava errado, bem ou mal era minha irmã, uma mulher, devia ser um homem a me tentar assim, levantamos e fomos saindo, quando espiei para trás, papai tinha levantado do sofá e vi sob seu calção um volume que não tinha visto ainda, papai estava de pau duro, tinha se excitado por alguma razão, será que me viu quase acariciando a xana de Maiara? Com o passar dos dias fomos nos tornando mais amigas, mais próximas e passamos a trocar confidências, importante dizer que nenhuma de nós sequer sonhava em gostar de outra mulher,  mas foi numa sexta a noite, papai ia jantar com uns amigos e estávamos sozinhas em casa, Maiara começou com uma brincadeira de adivinhação que no final nos deixou nuas, caminhávamos pela casa rebolando e fazendo poses, rindo a não mais poder, resolvemos fazer par ou impar, quem perdesse devia pagar prenda para a outra, mas só valia coisas com nossos corpos, começou com um inocente beijo na bochecha, mas lá pela décima vez, quando perdi a disputa e Maiara falou, passa a mão na minha xaninha, meu sangue ferveu e me arrepiei toda, ela abriu as pernas e ria a vontade, eu fui devagar e passei a mão de trás para frente, meus dedos escorregaram entre seus grandes lábios, estava toda molhada, senti aquela humidade quente e grudenta, e sem pensar enfiei na minha boca e chupei. Na próxima perdi de novo e a ordem foi, enfia um dedo no meu cuzinho, obedeci e meti logo dois, Maiara gemeu de prazer, e eu senti o desejo escorrer da minha xana, eram muitas sensações novas e estranhas, jamais tinha sentido algo assim, perdi mais uma e tive que chupar os seios de Maiara, nossa, que delícia, a seguinte eu ganhei, e foi a minha vez de mandar, sentei na borda do sofá abri minhas pernas e mandei, chupa minha xaninha até eu gozar, ela riu duvidando da minha ordem, mas eu repeti balançando minhas pernas, então ela foi se ajoelhando devagar dizendo que isso era nojento, mas fiquei calada, só apontando com o dedo, então ela chegou bem perto, cheirou e comentou, você tá toda babada, e eu respondi, é meu mel pra você se deliciar, e puxei sua cabeça até ela encostar sua boquinha na minha xaninha que piscava de desejo.  Gemi já no primeiro contato, e ela ao sentir o melzinho em seus lábios, pareceu gostar, lambeu timidamente no começo, mas logo sugava com desejo, sua língua procurava o fundo da minha gruta, mas o que encontrou foi meu clitóris entumecido, fiquei alucinada, era muito gostoso, me deitei no tapete e puxei ela para cima de mim, ela continuou me chupando e eu abocanhei desesperadamente sua bucetinha cheirosa e melada, descobri que aquilo tinha o melhor sabor que já havia provado na vida, Maiara se mostrou mais sensível que eu, pois em poucos minutos ela gozou escandalosamente na minha boca, e aos meus sussurros de, não para, não para, não para, ela continuou mais um pouco e foi minha vez de ter um orgasmo descomunal. Ainda nos lambíamos suavemente, relaxando do prazer intenso, quando a porta se abriu e papai nos pegou naquela situação, congelamos, ele olhava parecendo não acreditar, pulamos tentando encontrar nossas roupas, mas aí papai falou alto, podem parar já, sentem nesse sofá e me expliquem o que está acontecendo aqui, sua língua estava sensivelmente travada pela bebida, nos entreolhamos e sentamos envergonhadas, tentando nos cobrir com as mãos, mas era impossível, papai sentou em nossa frente e deu de ombros, esperando nossa explicação. Papai olhava fixamente para nossos seios, e procurava ver através de nossas pernas fechadas nossas xaninhas, o silêncio foi total por alguns instantes, papai nos dava o maior sermão de nossas vidas, no final reclamou que enquanto ele fica sem mulher, só se masturbando, suas duas filhas se deliciam debaixo do seu nariz, e sentenciou, Maiara não tem outro lugar no mundo para ir, então vai ficar comigo, Vanessa vai morar com a mãe, na mesma hora ficamos em pé, já aos prantos implorando para que não fizesse isso, que tínhamos nos afeiçoado e queríamos ficar juntas, mas papai se mostrava irredutível. Enquanto chorávamos e tentávamos encontrar argumentos para convencer papai a desistir, percebi num relance que papai disfarçadamente esfregava seu pau olhando nossos corpos, lambendo seus lábios, me ocorreu que se fosse verdade que papai não pegava uma mulher a dias, seria uma possibilidade para dobrá-lo, puxei Maiara pela mão e me aproximei ao máximo de papai, se fosse macho seria inevitável sentir nosso cheiro, disfarçadamente peguei a cabeça de papai e a puxei junto da minha xaninha, abrindo levemente minhas pernas, Maiara se aproximou e abriu suas pernas ao máximo, desestruturamos a resistência de papai, suas mãos largaram seu pinto e deslizaram por entre nossas coxas, até chegarem nas nossas bucetinhas babadas. Olhei rapidamente para Maiara, ela entendeu meu olhar e acenou positivamente com a cabeça, fui descendo minhas mãos até encontrar uma enorme massa dura nas calças de papai, ele facilitou para Maiara abaixar suas calças e libertar um monstro, ficamos paralisadas quando vimos o pau de papai, era simplesmente enorme, depois soubemos, 24,5 x 4,5, um verdadeiro mastro, ficamos boquiabertas enquanto papai esfregava carinhosamente nossas bucetinhas, e mamava alternadamente nossos seios, aquilo foi ficando excitante, Maiara e eu já gemíamos baixinho, quando papai disparou a pergunta, vocês já transaram ou ainda são virgens, gemendo respondemos, VIRGENS!!!  Papai enlouqueceu, esqueceu completamente que ali estavam suas filhas, suavemente empurrou minha cabeça até seu pau, eu nunca tinha feito isso, mas sabia o que devia fazer, e caí de boca naquela tora, enquanto papai deslizava seu corpo para baixo até alcançar a xaninha de Maiara com sua boca, ela enlouqueceu, passou a gemer como louca, papai levantou e colocou Maiara de quatro no sofá, segurou seus quadris e foi colocando seu monstro dentro da deliciosa xaninha da minha irmãzinha, que só aumentou os gemidos, fiquei vendo aquela cena, que me excitou de forma desesperadora, me masturbei com força enquanto papai enterrava seu caralho na bucetinha de Maiara, até o talo. Foram apenas alguns minutos de vai e vem, Maiara gemia e gritava de prazer, mas papai tinha outra coisa em mente, não estava preocupado com nosso prazer naquela hora, quando viu que eu me masturbava, tirou da xana de Maiara e foi minha vez de ficar de quatro, senti o tronco encostando na minha buceta molhada, e logo senti ele entrando em mim, um calafrio percorreu meu corpo, mas foi muito gostoso sentir cada centímetro daquele cacete me abrindo, até sentir as bolas de papai bater na minha bunda, quando começou o vai e vem a sensação foi ficando melhor, e senti que papai me fodia com muita pressa, alguns minutos depois ouvi os gemidos e urros de papai, enquanto despejava dentro de mim uma quantidade considerável de porra, que foi escorrendo lentamente pela minha perna, pois papai ficou entalado até seu pau amolecer. Depois de nos limparmos, conversamos longamente, e papai, já mais sóbrio, nos perguntou o que pensávamos do que tinha acontecido, Maiara foi a primeira a responder, disse que só lamentou não ter gozado, mas achou tudo maravilhoso, e eu não pude responder diferente, e disse que por mim estava tudo bem, papai então nos fez uma proposta, ficaríamos morando os três juntos, mas ele satisfaria suas necessidades de homem com a gente, concordamos num pulo de felicidade nos agarrando ao seu pescoço. Antes de amanhecer o dia, papai nos fez gozar, isso foi divino, mas também não abriu mão de foder nossos cuzinhos, essa foi a parte mais difícil, mas papai muito carinhoso fez com que ficasse agradável, e assim estamos vivendo, já a mais de cinco meses, e até agora não pintou nem um milímetro de arrependimento, fazer amor com papai está sendo uma experiência divinamente gratificante, e melhor ainda com Maiara, usamos o que aprendemos com papai para nosso prazer juntas, digo a todas filhas desse mundo, meninas, moças, solteiras ou casadas, não importa, se você ainda não transou com seu pai, não perca mais tempo, vale a pena.       

MAIARA E EU NOS AQUECENDO PARA PEGAR PAPAI.

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