sábado, 9 de abril de 2016

DEI PRO MEU PADRASTO PARA ME LIVRAR DELE E ME FODI

DEI PRO MEU PADRASTO PARA ME LIVRAR DELE E ME FODI
Oi, vou contar um caso que aconteceu comigo a três anos. Meu nome é Ana Paula, tenho 18 anos, sou moreninha, 1,68m. 58Kg, não sou um modelo de beleza, mas me acho bem bonitinha, gosto dos meus seios pequenos, no final coloco uma foto para julgarem, moro com minha mãe, 37 anos, uma morena muito bonita, 1,65m. 56Kg, com uma irmã mais nova e com meu padrasto, Alencar, devo reconhecer, um homem muito bonito e atraente, 45 anos mas parece ter muito menos, loiro de 1,85m. 82Kg, e tem um pau de 19 x 3,5, que mamãe de brincadeira mediu um dia na minha frente. Alencar praticamente criou a mim e minha irmã, e não teve filhos com mamãe, sempre foi muito carinhoso com a gente, nos cuidava como suas próprias filhas, dava banho, vestia, quase assumiu o papel de mãe também, pois mamãe é muito descuidada com as coisas da casa, Alencar é quem faz a maior parte, ela gosta mesmo é de transar, é muito ignorante, pois não respeita a mim e minha irmã, quando resolve transar, trepa na nossa frente sem o menor constrangimento. Apesar de Alencar me tratar extremamente bem, não consigo gostar dele, respeito, converso com ele, trato bem, mas como dizem, nossos santos não bateram, até comentei com minhas amigas e elas disseram que na verdade eu era apaixonada por ele, o que achei ridículo, como Alencar é quem comanda a casa, ele também controla minha vida, e não deixa eu namorar, diz que sou muito nova e não posso me “botar fora” com qualquer um. Como quero muito sair em festas e namorar, e sei que mamãe não me segura, decidi que preciso fazer mamãe se separar de Alencar, só assim vou ter liberdade, pensei em muitas formas, até trouxe amigas em casa para dar em cima dele, para ver se aprontava alguma, mas não consegui, ele pareceu adivinhar e se manteve firme. Então cheguei a conclusão que só tem um jeito, eu mesma vou ter que dar um jeito de fazer Alencar trair mamãe comigo e fazer ela nos pegar no flagra, para isso fui durante dias me aproximando mais dele, sendo carinhosa que ele até estranhou, mas ficou bem feliz que finalmente me acheguei mais nele. Em um momento ele estava deitado no sofá e fui em cima dele empurrando minha perna entre as suas até apertar seu pinto, fiquei assim por alguns minutos fazendo de conta que nem reparava, e senti seu pau endurecer, então saí de cima dele rindo, mas ele num movimento rápido enfiou sua mão no meio das minhas pernas apertando firme e rindo também. Continuei dando intimidades a ele por mais um mês e nossas “brincadeiras” estavam bem quentes, um dia até reparei que minha calcinha tinha ficado toda melada, mas não dei importância, então chegou o dia em que as coisas conspiraram a meu favor, era um sábado de tarde e faltou pão para o lanche, mamãe pegou minha irmã e foi a padaria, calculei o tempo que levariam e botei meu plano em ação, a ideia era apenas chupar seu pau, seria o suficiente para me fazer de vítima. Fiquei só de vestidinho, sem nada por baixo, deitei na minha cama, quase mostrando a xana e o chamei, ele logo veio ver o que eu queria, e arregalou os olhos quando me viu assim, mas independente do que sentiu, seu pau pareceu querer saltar para fora do calção, fiz o olhar mais sensual que consegui e o chamei com o dedo. Ele foi se aproximando e eu puxei mais um pouco a camisola, mostrando minha xaninha que rapo como mamãe, quando chegou perto o suficiente, abaixei seu calção e peguei seu pinto, só aí fui me dar conta que aquilo era grande, talvez grande demais para meu tamanho, mas não desisti, afinal seria só uma mamada, abocanhei seu cacete sem saber muito bem o que fazer, mas não importava, o importante era o flagra. Comecei a mamar e Alencar riu, dizendo, você nunca fez isso, né?? Não, respondi, e continuei a chupar lembrando de gemer, foi aí que o trem descarrilou, ele puxou meu vestido pela cabeça e tirou seu calção dizendo, já que quer fazer vamos fazer direito, deitou na minha cama, e com muita facilidade puxou meu corpo em cima do seu, mandando eu continuar a chupar, e abocanhou minha xana. Chupou com vontade, fazia barulho quando chupava meu grelo, lambeu meu cuzinho, o que me fez sentir um calafrio, meu corpo estremeceu, e ele voltou a lamber a xana enfiando sua língua até onde conseguia, eu estava apavorada, as coisas estavam saindo do meu controle, não era para ele me chupar, mas o pior ainda estava por vir, não que já não estivesse gostando daquilo, mas de súbito, me jogou na cama e subiu em mim. O desespero tomou conta de mim, não tinha força para reagir a um homem daquele tamanho, e ele tinha decidido me foder, uma mistura de pavor e tesão me assustava, não sabia se gritava para parar ou para meter, mas comecei a reclamar, não Alencar, isso não, não quero, paraaa, mas ele abafou minha voz com um beijo quente que me amoleceu, sem perceber abri minhas pernas  e com a habilidade que ele tinha só percebi que minha xana estava sendo fodida quando senti uma forte fisgada, meu grito não saiu da boca, pois a língua de Alencar estava dentro dela. Quando empurrou o resto e começo no vai e vem, ficou gostoso, e o safado beijava maravilhosamente, acabei me entregando ao momento, comecei a sentir prazer na transa, lembrei de mamãe que não chegava, já não queria que chegasse, de repente uma sensação desconhecida invadiu meu corpo, comecei a me contorcer e gemer involuntariamente, estava gozando, então soltei um último grito, uuuhhhhhh, e naquela hora Alencar também gemeu e me encheu de leite. Quando abri os olhos, levei um imenso susto, mamãe e minha irmã estavam paradas na porta olhando com um grande sorriso, empurrei Alencar de cima de mim e sai despejando porra pela cama e chão, olhando apavorada para mamãe fui dizendo, mamãe, não vai dizer nada, não vai fazer nada, eu não queria, ele me obrigou, ele me estuprou, foi horrível mãe, faz alguma coisa, manda ele embora. Mamãe me olhou com um olhar entre carinhoso e indiferente dizendo, eu vi, vi que estava lutando para impedir, até gozou gostoso, de tão ruim que estava, né mana? perguntou para minha irmãzinha que riu, segurou minhas duas mãos e continuou, filha já estava mais que na hora de você fazer alguma coisa de bom para o Alencar, te criou e te cuida como filha e você nunca retribui seus cuidados, nem para chamar ele de pai, percebi que estava armando alguma coisa, estava diferente os últimos dias. Fiquei totalmente desarmada, ainda tentei argumentar, mas nada adiantou, disse até que ia embora de casa, e mamãe sapecou, se tiver pra onde ir pode ir, você é que vai perder, sossega e aproveita o homem carinhoso que nós temos, e me virando para Alencar disse, vai querido, termina o serviço, não vai deixar essa moça meio virgem vai?   Alencar sorriu e me puxou para junto de si num grande abraço, eu não estava entendendo nada, totalmente atordoada, com raiva do fracasso, feliz pelo prazer que tive, mas não sabia o que sentir, mamãe trouxe um pequeno frasco preto entregou a Alencar, me olhou e disse, relaxa filha, se você for realmente minha filha, vai amar, eu sou viciada em dar o cu, se você gostar a metade, já vai ser uma tarada. Alencar foi muito carinhoso, apesar de eu não estar totalmente convencida daquela situação, colaborei, me deitou de bruços colocando dois travesseiros debaixo da minha barriga, minha bundinha ficou arrebitada, ele delicadamente passou o conteúdo do frasquinho na porta do meu cuzinho introduzindo a ponta do dedo, massageou um pouco por ali e então subiu em mim. Minha irmãzinha estava ao meu lado assistindo tudo, fiquei constrangida e pedi que saísse do quarto, mas mamãe que também estava ali, disse, deixa de ser boba filha, queremos participar desse momento, relaxa, então senti o pau de Alencar entrando, lentamente abrindo caminho para dentro de mim, isso me surpreendeu e tranquilizou, não senti dor, apenas uma sensação divina, maravilhosa, daquele pau enorme entrando em mim. Minha maninha que tinha olhado de perto, veio me dizer, é bonito mana, o pirulito ta todinho dentro de você, mamãe riu e disse, é bonito mesmo, pau perfeito para o cu perfeito, agora manda brasa Alencar, come tua filha, não encontro palavras para descrever as sensações maravilhosas que senti enquanto Alencar socava seu pau em mim, foi muito mais que divino, mamãe tinha razão, me apaixonei na hora pelo sexo anal. Não foi preciso muito para gozar a primeira vez, gemi, e bufei, quis desmaiar de prazer, mas Alencar continuava socando, e vários minutos depois ele intensificou ainda mais o ritmo e num grande grunhido, gozou, quase me atravessando com seu mastro, mas eu estava quase gozando de novo, então sussurrei, não para,... mais um pouco,... mais,... só mais um pouquinhoooooo e gozei. Minha irmãzinha veio me beijar, perguntando se foi bom, só tive forças para responder, delicioso, e então veio a frase dela que me deixou ciente do meu papel, quando eu crescer mais um pouco quero fazer tudo isso também, amo meu papai. E foi assim que em vez de foder com a vida de Alencar fui eu quem me fodi, mas foi bom, e quando Alencar não dá conta de comer meu cuzinho, mamãe me deu umas próteses com as quais me viro.

ESSA SOU EU, NÃO SOU DE JOGAR FORA NÉ??

2 comentários:

  1. Nossa deliciosa, adorei seu conto você descreveu bem o que aconteceu, fiquei de pau duro só de imaginar seu padrasto é muito sortudo de ter uma família dessas queria muito mergulhar nessa bucetinha gostosa, se tiver mais fotos podemos trocar sr.barbarino@bol.com.br

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