DE FILHAS FRIAS PARA ESPOSAS QUENTES
EM UMA SEMANA
A história a seguir é verídica, e apesar de ser errada aos
olhos da sociedade, somos felizes assim. Meu nome é Silvano, tenho 41 anos,
muito conservado, não aparento mais de 35, 1,85m 87Kg, loiro, musculoso de
academia, situação financeira resolvida (trabalho se e quando quero), adoro meu
cacete que mede 26,5 x 5, moro numa mansão de
mais de 900m2 de área construída, num terreno de 3.000m2, com piscina e
tudo que possa imaginar, um sonho que me permito ter, casei muito cedo, com
Eloá, uma morena muito bonita, era de uma Igreja daquelas bem radicais e como a
engravidei assumi, e aos 19 anos fui pai de Jaqueline, e aos 20 nasceu Joice. Eloá
sempre foi uma crente fervorosa, e seguia a risca os ensinamentos da Igreja, eu
que era “do mundo” sofri muito, sexo era só no escuro, sem sexo oral, e anal
nem falar, era só papai e mamãe, mas eu sempre quis mais, e não tive, minhas
filhas dentro do que a mãe permitia, tinham um ótimo relacionamento comigo, mas
quando foram ficando mocinhas, a mãe procurou cada vez mais mantê-las afastadas
de mim, eu não aceitava aquilo, amava minhas filhas de paixão, elas cresceram e
a mãe as arrastou com ela para a Igreja, tornaram-se meninas amargas, frias e
tristes, era visível que não conseguiam ser felizes acompanhando a mãe. A reviravolta aconteceu quando Jaque tinha 20
anos e Joice 19, a mais de seis meses estava sentido algo diferente no ar, mas
não sabia explicar, Eloá e as meninas estavam diferentes, mas nada havia
mudado, a não ser que agora tinham passado a receber a visita de um missionário
uma vez por semana, para um momento de oração em casa, mas muitas das famílias
da Igreja tinham adotado o sistema, na minha casa era todas as quintas feiras a
tarde, eu sempre procurava estar fora nesse dia, pois não participo da Igreja
de Eloá, mas quis o destino, que numa quinta feira dessas, precisei voltar mais
cedo para casa, deixei o carro em frente ao portão, para não anunciar minha
chegada, queria passar desapercebido, sem interromper as orações, entrei pelos
fundos, pois imaginei que estariam na sala da frente. Espiei na sala mas não
havia ninguém, subi lentamente a escadaria que dá no piso superior, e a medida
que fui subindo, comecei a ouvir, gritos e exclamações, não vou descrever aqui,
estranhei muito o fato dos gritos virem da minha suíte, que tipo de culto era
esse feito no quarto, me enchi de sangue frio e coragem e fui me aproximando, a
porta estava escancarada, e o que vi me deixou petrificado, minha mulher e
filhas nuas, assim como o missionário, que passava com seu minúsculo membro
duro, não devia ter mais de uns 15 x 3,5, em frente as três de joelhos e dava a
cada uma de mamar por alguns instantes, em seguida ficaram ainda de joelhos
debruçadas na cama e ele passava atrás e esfregava seu pinto, então mandou as
meninas se chuparem, fazendo um 69, “pela união da família” ele gritava, Eloá
continuou de bruços e custei a acreditar no que via, “eu te abençoo irmã” e
meteu seu pirulito no cu da minha esposa, não tive dúvida, cheguei mais perto,
pé por pé e pude ouvir os ruídos das
minhas filhas se chupando e os gemidos de Eloá recebendo sua benção no
cu. Dei um grito que quase causou infartos, as meninas se encolheram num canto,
Eloá ainda quis se invocar e me agrediu verbalmente, como eu ousava interromper
um momento sagrado, dei um sagrado tapa na sua orelha, que a deixou zonza por
alguns minutos, enquanto isso peguei o missionário e o levei pelado até seu
carro que estava na rua em frente de casa, quando voltei ao quarto tranquei a
porta, as meninas reanimavam a mãe que me olhava com os olhos arregalados, as
meninas tentando esconder seus lindos corpinhos, estavam lindas minhas filhas,
são muito parecidas, loiras, seios grandes, magras, 1,70m 67Kg, falei tudo que
tive vontade e mais um pouco, Joice tentou puxar um lençol para se cobrir, mas
avisei que se cobrisse um centímetro do seu corpo levaria um tapa como o da
mãe, não tinham necessidade de se esconder de mim, já que o missionário também
as via peladas. Me deu uma certa tristeza, ou revolta, aqueles três belos
corpos totalmente peludos, pois não era permitido depilar, nem pernas, nem
axilas, muito menos a xana, sentei num sofá no canto e fiquei pensando por
quase uma hora, deixei meus pensamentos fluírem, sem pudor, sem medo, só a
raiva o alimentava, e no final levantei e decretei, a partir de agora as três
serão minhas mulheres, não tem mais esse negócio de Igreja, vamos ficar
trancados em casa por uma semana, na quinta feira da semana que vem a essa
mesma hora, abro as portas, quem não estiver satisfeita, pode pegar suas coisas
e ir embora, Eloá tentou reclamar, mas fiz um sinal para ela se calar, eu
estava comunicando e não perguntando. Peguei as três e empurrei para o
banheiro, coloquei-as na banheira, peguei três aparelhos de barbear novos e
avisei que iríamos limpar seus corpos, Eloá de novo fez cara feia, perguntei
porque não fazia cara feia quando levava pau no cu, já que comigo nunca tinha
aceitado nem em falar de um anal, foi a primeira que botei no chuveiro, tirei
minha roupa e escutei o “minha nossa” das meninas ao verem o tamanho do meu
cacete, botei xampu na cabeça e passei bastante sabonete nas axilas, e comecei
a depilação, passo seguinte, a xana, Eloá gritava de medo que a fosse machucar,
mas com todo cuidado fui tirando fio por fio, e finalmente as pernas, passei
sabonete em todo seu corpo e a botei de volta na banheira, a segunda foi
Jaqueline, repeti a operação, mas foi inevitável segurar meu desejo reprimido
de anos de safadezas não realizadas com Eloá, meu pau endureceu, firme como um
mastro. Joice teve coragem e quando viu meu pau daquele jeito perguntou
timidamente se podia segurar enquanto eu depilava sua irmã, acenei que sim e
ela pulou, ficou do meu lado apertando e acariciando meu cacete, a cada pouco
ela suspirava, falou baixinho, pai, ele é lindo, não é pitoco que nem o do...e
se interrompeu ao meu olhar, mas continuou dizendo, ainda bem que ele nuca botou
aquele tiquinho na gente, não sei como a mamãe deixava, mamar aquilo já era
muito, surpreso perguntei se elas nunca tinham sido penetradas e elas
confirmaram que eram virgens, mas que não aguentavam mais, estavam ansiosas
para poder fazer amor, só mamar o pau do missionário não tinha graça nenhuma,
terminei com Jaque e foi a vez de Joice, não pude me segurar e meti o nariz na
sua toquinha peluda e depois a língua, ela gritou, paizinhoooo e se arrepiou
toda, me apressei e terminei logo. Fui tirando uma a uma da banheira, enxugando
e lambendo seus corpos, Eloá era a mais resistente, ficava mais dura que um
poste, não cedia aos carinhos, mesmo assim lambi sua buceta e seu cuzinho,
Jaque foi bem receptiva, abriu suas pernas para eu enfiar minha cara, e soltou
um grito quando suguei seu grelinho, mas Joice foi minha surpresa boa, ela logo
tentou beijar minha boca e deixei, mas também fui descendo pelo seu corpinho,
cada lambida provocava um arrepio e um gemido, quando lambi sua xana ela pediu,
me leva pra cama paizinho, por favor me fode, avisei que não iria me preocupar
em fazer elas gozarem da primeira vez, queria o mais rápido possível fazê-las
mulheres, para não levarem em consideração se não tivessem orgasmo, depois as
coisas mudariam. Quando se viram no espelho, ficaram maravilhadas com seus
corpos, até Eloá disfarçadamente se olhou e deu um sorrisinho amarelo, Jaque
comentou, agora acho que a gente não vai feder mais tanto, quase chorei de dó,
com certeza tinham vontade de fazer uma higiene melhor em seus corpos mas a mãe
não deixava, deitei Joice e fui direto
chupar sua xana, ela era escandalosa, gemia gritava e se contorcia toda, senti
que estava bem excitada e foi a hora que escolhi para tirar sua virgindade, arregacei
bem suas perninhas e encostei o mastro na entrada da grutinha, lentamente fui
enfiando, a cabeça sumiu e ela gemeu, e assim a cada pouco que ia entrando nela
provocava um delicioso gemido, Jaque olhava de perto, e avisou, sangrou,
sangrou, olha mãe a Joice sangrou, mas Eloá olhava com cara de poucos amigos. Me
atraquei num vai e vem delicioso, e Joice só gemia de prazer, não estava nos
meus planos, mas a respiração de Joice acelerou, ela começou a falar palavrões
e teve seu primeiro orgasmo aos gritos, dei alguns instantes e então tirei da
sua xaninha, ergui suas perninhas nos meus ombros, acertei a entrada do cuzinho
e botei com força, tudo que ela fez foi dar um grande grunhido, e lá estava eu
socando o cuzinho da minha filhinha mais nova, em poucos minutos enchi seu
lindo cuzinho de porra, enquanto relaxava dava nota para seus buraquinhos, não
pude dar menos que dez, eram perfeitos, virgens, quentes, apertados e fodíveis
sem restrição, com a chave do quarto na mão fui ao banheiro e passei uma agua
no corpo, especialmente no meu cacete. Voltei ao quarto onde Eloá tentava inutilmente
abrir a porta, disse mais umas verdades a ela e então sentou emburrada no sofá,
sem perceber, com os pés no assento, mostrando sua linda xana, era a primeira
vez que via de fato a buceta da minha mulher, me recostei na cama e fui
tentando conversar, para melhorar o clima, Joice já era minha, estava juntinha,
bem feliz conversando, Jaque deitou na cama entre minhas pernas, com a cabeça
na altura dos meus joelhos, examinava com os olhos meu pinto mole, mas logo não
se segurou e começou a mexer nele com as mãos, e ele não decepcionou, logo
começou a levantar, e conforme levantava, Jaque ia lambendo os lábios, ainda
não estava totalmente duro, quando ela pulou e abocanhou a cabecinha. Eloá
gritou um xingamento ao ver a filha com meu pau na boca, mas Joice a reprendeu,
Jaque mamou como gente grande, isso ela sabia fazer, estava muito gostoso, mas
não podia me dar ao luxo de desperdiçar minha ereção com um boquete, puxei ela
para cima e beijei sua boca, com as mãos fui explorando seu corpo delicioso, me
enchi de desejo quando meus dedos encontraram uma buceta pingando mel, decidi
saborear, chupei por alguns minutos, era muito saborosa, realmente parecia mel,
os gemidos eram fortes e enchiam o quarto, abri bem suas pernas e subi,
encostando a cabeça do bilau no lugar exato, ela suspirou e gemeu, vem meu
paizinho, me faz sua mulher, e me puxou para cima e para dentro dela, um grande
gemido mudo foi tudo, e minha filha mais velha me entregava sua virgindade, me
agarrou com muita força, e me entregou sua boca quente e molhada num beijo
avassalador. Meu pau estava enterrado até as bolas, e Jaque timidamente tentava
fazer um remelexo, giramos e deixei ela em cima de mim, ela adorou estar no
comando dos movimentos, mas se descuidou e acabou gozando em poucos minutos, eu
fiquei feliz, as duas tinham gozado na sua primeira transa, então pedi a ela
que botasse no cuzinho, perguntou se não ia doer, respondi que talvez um pouco
no começo, mas Joice interveio e disse que mal dava uma fisgadinha, então Jaque
encostou a cabeça na portinha de entrada e sentou com força, seu grito veio
apenas quando o último milímetro estava socado dentro dela, e não esperou nada,
começou um espetacular sobe e desce, dizendo, isso é muuuuito boommmm. Jaque
cavalgou como uma profissional, fiquei impressionado, foram longos minutos, e
percebi que ela estava cansando, então me concentrei e lhe dei meu prazer,
gozei como um garanhão, feliz e realizado, ela quis ficar entalada comigo,
claro que a abracei e ficamos um bom tempo assim, sussurrou no meu ouvido, mais
um pouquinho e acho que tinha gozado de novo, é muito bom transar no cu,
respondi que devia ter falado, mas na próxima a gente ia tentar de novo, Joice
nos incomodava para “desengatarmos”, e a
atendemos, o banho foi bem-vindo outra vez, meu cacete estava dolorido, Jaque o
lavou com todo carinho, comentando que não entendia como uma coisa assim podia
dar tanto prazer, e então perguntou o que pretendia fazer com sua mãe, e eu
respondi apenas, fazê-la sofrer o máximo que eu puder. Sabia que endurecer o
pau até seria capaz depois de algum tempo de descanso, mas gozar tinha certeza
que seria muito demorado, e esse seria o castigo de Eloá por aquele dia, chamei
ela para a cama, disse que precisava cumprir seu papel de mulher, muito
contrariada, com a cara mais feia que o cão, ela veio e deitou, pediu para
desligar a luz, ri da sua cara e pedi que abrisse as pernas, abriu mal e mal,
mandei abrir mais, foi o suficiente, fiz de conta que ia trepar nela, mas no
meio do caminho caí de boca na sua buceta, segurando firme suas pernas, ela
gritou, xingou, esperneou e tentou fugir, mas segurei firme e continuei
chupando, as meninas espertas é que avisaram a mãe que era melhor ficar
quietinha antes de levar outro tapa daqueles, mesmo assim ainda esperneou e
gritou algum tempo, eu já estava cansando quando ela finalmente começou a se
acalmar e parar de fazer força, aí foi que comecei a sentir o sabor daquela linda
buceta, companheira de tantos anos, e que nunca antes tinha beijado, lambido ou
chupado. As meninas sem dúvida tinham herdado o sabor doce da mãe, me deliciei
por longos minutos, cerca de meia hora, e para provocar Eloá, vez que outra
deixava minha língua descer até seu cuzinho, aí ela gritava e se encolhia toda, pura frescura, isso me
irritava, pois dava o cu pro missionário e comigo essa cena infantil, quando
cansei, deitei, peguei ela pelos cabelos e a puxei para chupar meu pau, de novo
relutou bastante, mas um puxão mais forte a fez cair na real, depois de alguns
minutos até que a vadia chupou direitinho, deixou meu cacete prontinho para
nova penetração, mas fiz ela chupar por bem mais de meia hora, ela já não
aguentava mais, tanto que em certo momento, pediu para gozar de uma vez, mas só
ri e mandei continuar sugando. Depois
decidi comer aquela buceta lisinha, deitei sobre ela e meti sem dó, fiquei o
tempo todo olhando em seus olhos, ela desviava o olhar, depois mandei ela ficar
de quatro, reclamou um monte mas foi se ajeitando, e de novo meti com tudo,
tentei ser o mais doloroso e desagradável possível, ela só gemia e murmurava
coisas incompreensíveis, e assim fui por muitos minutos mais, mas queria
finalizar em grande estilo, botei um travesseiro debaixo dos seus quadris e a
deitei de bruços, assim seu maravilhoso cuzinho se tornou um alvo fácil, fui
brincando, esfregando meu pau na xana, botando e tirando, calculei bem, e numa
dessas em vez de empurrar de volta na xana meti com tudo no cuzinho, foram
gritos assustadores, mas já era tarde demais, a metade do meu pau já estava
atolada, ela berrava pedindo para tirar, mas a cada berro eu ia metendo mais um
pouco. Eloá esperneava tentando escapar, mas seus movimentos só facilitavam a
penetração, e logo minhas bolas bateram na bunda deliciosa da minha mulher,
como seus gritos não paravam as meninas foram até ela e falaram alguma coisa em
seu ouvido, aos poucos foi parando quieta e então fiz o vai e vem mais maldoso
que podia fazer, tirava quase tudo e voltava a socar até o fundo, ela só gemia,
me segurei o máximo que pude, e também achei que o castigo já estava bom, então
soquei rápido e com força, e gozei magnificamente, urrei como um urso, e as
meninas vibraram comigo, foram transas incontáveis naqueles dia, na segunda
permiti que saíssem do quarto para fazer as refeições, estava enjoado de
servi-las no quarto, mas depois era voltar ao quarto e foder, as meninas
estavam realizadas, a cada vez que mostrava meu pau duro elas pulavam sorrindo,
transamos muitas vezes a três. Na quinta seguinte conforme prometido, abri as
portas da casa e lhes dei a liberdade de escolha, Eloá, com o cu ardido, pegou
suas coisas, colocou no carro e saiu, as meninas olharam a mãe partir, me
abraçaram com carinho e disseram, deixa ela ir pai, é doidinha mesmo, nós
queremos ficar, e não vai lhe faltar uma mulher completa na cama, depois soube
que Eloá se juntou ao missionário e foram pregar no interior do Pará, lamentei,
pois apesar de tudo amava e desejava muito minha mulher, as meninas se tornaram
mulheres “normais”, Joice pintou os cabelos de preto, e ficou linda, agora
todos os prazeres que o sexo oferece são permitidos, e tem lugar aqui em casa,
somos muito felizes assim, se as meninas vão fazer suas vidas com outros
homens? Não sei, e só vou me preocupar com isso se, e quando acontecer.
EU E MINHAS LINDAS FILHINHAS
A LINDA BUNDA DE ELOÁ
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