quarta-feira, 13 de abril de 2016

QUEM COME AS FEIAS MERECE AS BONITAS

QUEM COME AS FEIAS MERECE AS BONITAS
Para entender melhor a continuação da história é melhor ler antes COMENDO AS AMIGAS FEIAS DA MINHA FILHA. Comer minha filha no final da sua festa, e o término de seu namoro, trouxeram um problema inesperado, sempre que ela tinha vontade, e isso era bem frequente, me procurava para matar seus desejos, mas não ficou só nisso, um dia peguei parte de uma conversa dela com a mãe, ela argumentando que deveria ter o direito de se entregar para mim, coisa que na verdade já estava acontecendo, mas queria o consentimento da mãe, nem esperei o fim e sumi de perto. Na semana seguinte quem me procurou foi Laura, queria cumprir sua parte do acordo e fazer sexo anal comigo, com a companhia de Alice foi fácil convencer minha esposa que precisava ir até a casa da menina para ajudá-la em trabalhos escolares, claro na ausência de seus pais, Laura nos esperava na porta, me deu um discreto beijo na boca e um selinho em Alice, nos puxando pelas mãos, estava vestindo apenas um camisetão, e assim que fechou a porta ficou nua. Perguntou se antes de foder seu cuzinho eu poderia fazer as preliminares como no dia da festa e também meter um pouco na sua xana , para deixá-la mais a vontade, pois estava com um certo receio de ir direto atrás, beijei sua boca e ela entendeu, fomos até seu quarto, todo arrumadinho e perfumado, ela e minha filha tiraram  minha roupa, Laura entregou para Alice um creme lubrificante em sachê, pedindo que na hora colocasse para ela. Caprichei novamente nas preliminares e de novo na hora de chupar sua xana, ela pingava seu mel, lambi um pouco e em seguida meti o cacete, com ela de quatro na cama, ela mesma sentiu o momento e fez sinal para Alice lubrificar seu cu e meu pau, me fez deitar e subiu colocando seu cuzinho na ponta do meu pinto, foi sentando lentamente forçando a entrada, seus olhos estavam fechados e mordia o lábio, minha filha avisou, já foi quase a metade, senta amiga, mas ela parecia com medo, então tomei a iniciativa, de um golpe só, soquei para cima enterrando o resto, puxei seu corpo para baixo e a deixei sentada, entaladinha, então ela sorriu dizendo, nem doeu, é bom, e começou a cavalgar. Aquela loirinha magrela quase levantava voo de tanto que pulava, e a cada pulo um gemido, o pau deslizava tão confortavelmente que tive que me esforçar para não gozar logo, mas quando os gemidos de Laura viraram um grito, não resisti, gozei junto com ela, que ficou sentada no meu pau até ele amolecer, depois de descansar e conversar um pouco, já estávamos na porta quando a mãe de Laura chegou, nos cumprimentamos de passagem, mas fiquei intrigado com o que ela falou, pena que cheguei tarde, foi tudo bem?  deixamos Laura com um enorme sorriso no rosto, no caminho de casa Alice ria  muito, até que me contou que a mãe de Laura sabia de tudo. Na semana seguinte, com Camila, fizemos o mesmo esquema, fomos até seu apartamento, enorme e luxuoso, e ela nos recebeu feliz da vida, estava apenas com uma calcinha fio, mas estranhamente mantinha a mão esquerda sobre a xoxota, achei estranho, mas não dei maior importância, Alice perguntou onde queria fazer, e ela me pegando pela mão respondeu, na cama de mamãe, seguimos para um quarto muito grande para um apartamento, era suíte, com closet e tudo mais, um luxo, a cama era enorme, e tinha espelho no teto, até lembrou um quarto de motel. A timidez do outro dia havia sumido, não parecia ser a mesma menina, foi me beijando e tirando minha roupa, enquanto Alice se desfazia da sua, me empurrou para a cama e quando ficou de quatro em cima de mim, pediu para Alice tirar sua calcinha com cuidado e cuidar do que encontrasse lá, ouvi o, uauuuu, de Alice que logo me mostrou uma prótese, Camila explicou que passava horas com o “borrachinha” metido na sua xana e conseguia vários orgasmos por dia, pediu para Alice meter de volta e fodê-la. Enquanto Alice socava o borrachinha na sua xana tratei de caprichar nas carícias, mamei seus pequenos seios e em seguida lhe dei meu pau para chupar, mal tinha começado a me mamar quando gemidos abafados e rápidos encheram o quarto, gozou tranquilamente, sem escândalos, pedindo para Alice não parar, mas então deslizei para debaixo dela, tirei o borrachinha e mandei Alice dar para Camila chupar e eu abocanhei aquela xaninha melada. Era muito gostosa, me lambuzei todo, lambi, chupei seu grelinho, e forcei a língua no cuzinho, que era lindo, e parecia muito gostoso, deitei Camila de bruços e meti na sua xana, mas foram apenas algumas estocadas, então decidi não esperar mais, encostei o pinto no cuzinho e Camila arrebitou sua bundinha magra, empurrei a cabeça, ela gemeu gostoso, dizendo, bota mais, pode meter tudo, eu aguento. Atendi seu desejo e meti até as bolas, ela soltou um longo e delicioso gemido, pediu para Alice que enfiasse o borrachinha na xana, dei espaço e Alice meteu ficando com o braço por baixo do corpo de Camila, socando gostoso, enquanto eu metia no cuzinho, mal comecei o vai e vem e Camila gozou de novo, fiquei até sem jeito, mas era meu “direito” foder seu cuzinho, e continuei bombando, devagar para curtir bastante, ela remexia sua bundinha devagar, sentido a dupla penetração. Não demorou muito para ela começar a respirar rapidamente de novo, e gemer mais alto, aquilo me excitou e não resisti mais, soquei fundo e forte até gozar, e a danadinha me acompanhou, na mesma hora que enchi seu cuzinho de leite, ela gozou mais uma vez, relaxando seu corpinho miúdo, fiquei em cima e dentro dela, quando vi Alice se afastar rapidamente, já era tarde, senti alguém subindo em mim, era a mãe de Camila que se abraçou em mim com força. O susto foi enorme, mas Elisa, mãe de Camila, 38 anos, 1,74m. 68Kg, morena deliciosa, nada a ver com a filha magrela, sussurrou em meu ouvido, calma seu Beto, fica tranquilo, foi magnífica sua transa com Camila, ela tinha me falado, que o senhor é fera, mas quis ver para crer, e fiquei molhada só de ver, quero que o senhor me coma também, pode ser?, concordei, ainda meio sem jeito, me puxou de cima de Camila e me levou para o banheiro, ela mesma lavou cuidadosamente meu cacete amolecido, e também meu cu, coisa que não entendi na hora. Me levou de volta para sua cama, seu beijo foi quente, sua língua invadiu minha boca sugando a minha, beijei seu pescoço, e senti o arrepio que percorreu seu corpo, fui até seus seios, lambi e chupei deliciosamente, enquanto minha mão explorava o meio de suas pernas, sua xana era muito quente, e estava molhadinha, não hesitei, desci mais e chupei sua buceta, fazia barulho enquanto sugava seu lábios e grelinho, e ela gemia muito, continuamente. Percebi sua mão procurando meu cacete, que ainda não tinha endurecido, quando sentiu que estava mole, foi até ele e abocanhou, mas ainda estava difícil, então pediu a Alice que me desse sua buceta para chupar, o que foi prontamente feito, ela ergueu minhas pernas e foi ao meu cu, passando a língua delicadamente, essa era uma coisa nova na minha vida, nunca tinha experimentado isso, no primeiro momento foi muito estranho, mas logo passei a gostar. O pinto ainda estava só meio duro, foi quando ela enfiou um dedo no meu cu, foi aí que conheci o efeito do tal “fio terra”, meu pau endureceu de uma vez, e Elisa chupou como uma tarada, enquanto eu chupava Alice, minha filhinha tem uma buceta saborosa, e adora que eu a chupe. Elisa ficou de quatro arrebitando seu rabão gostoso, cheguei e meti naquele bucetão gostoso sem pestanejar, ela só gemeu, uuuuuiiffffff, que delícia seu Beto, mete com força, vai, não pude lhe negar o pedido, meti com tudo, mas a mãe tinha a mesma facilidade de gozar que a filha, foi em seguidinha, meu pau nem tinha esquentado ainda e ela já gozou, mas essa sim, escandalosamente, foi um enorme uivo, de uma loba no cio. Continuei metendo na buceta, chupei um pouco e voltei a socar, quando ela disse, Beto, meu cuzinho tá com fome, dá um salame pra ele vai, não esperei ela terminar de falar, encostei na portinha e meti, primeiro  a cabecinha, ela gemeu, empurrei mais um pouco e ela gemeu mais, fiz ela deitar quando empurrei o resto, e aí ficou mais gostoso ainda, era muito apertado aquele cu. Elisa gemia muito, então resolvi tentar uma coisa nova, pedi a Alice que colocasse sua bucetinha na boca de Elisa, ela resmungou num nããooo, mas acenei positivamente e Alice obedeceu, enfiando sua bunda no nariz de Elisa, que não teve o que fazer, no início ficou imóvel, mas parece ter sentido o cheirinho deliciosa da minha filhinha e bem devagarinho foi cheirando encostando o nariz, depois um beijo, e logo estava chupando, fiquei longos minutos fodendo aquele cuzinho, e somente quando Alice gozou na boca de Elisa, apressei  o ritmo, o que fez Elisa gozar de novo, que escândalo, a  mulher parecia uma louca com seus gritos e gemidos. Gozei em seguida, deixando meu corpo cair em cima daquela morena deliciosa, enquanto estava sobre ela avisei Alice que cancelasse as transas que estavam marcadas com as outras meninas, já havia muita gente envolvida, mas Alice me garantiu que as outras mães não saberiam, então mantive a programação, e de fato não tive mais “problemas”. A melhor coisa que aconteceu nesses últimos dois meses, foi ao chegar em casa num final de tarde, encontrar minha esposa e minha filha sentadas nuas na sala me esperando, quando entrei pela porta e vi a cena parei, então as duas abriram suas pernas mostrando suas lindas bucetinhas, minha esposa explicou, me fiz de surpreso, que Alice a convenceu que deveria ter o direito de se entregar ao próprio pai, que não tinha maldade, nem pecado em amar o pai, e ela tinha concordado com a filha.



OLHEM QUE DELICIA A DONA ELISA

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