domingo, 3 de abril de 2016

COMI MINHA CUNHADA, NÃO RESISTI AO ASSÉDIO

COMI MINHA CUNHADA, NÃO RESISTI AO ASSEDIO.

Até onde vai a resistência de um homem? A minha durou dois meses. Este relato é verídico. Meu nome é Adriano, tenho 32 anos, sou engenheiro civil, tenho uma vida muito confortável e tranquila, 1,84m. 82Kg, moreno claro, e um membro privilegiado de 21,5 x 4, sou casado a 5 anos com Cintia, 24 anos, uma morena divina, 1,74m 60Kg, um corpo perfeito e delicioso, sua xaninha é muito quente e apertada, e o que mais gostamos é sexo oral, somos apaixonadíssimos e nosso amor é incondicional. Foi no final do ano letivo de 2014, Cintia veio toda sem jeito me falar de um assunto que não me agradaria, e não agradou, me pediu que deixasse sua irmã, Camila, de 18 anos, que acabara de concluir o ensino médio, morar com a gente, pois onde ela mora, no interior do Tocantins, não tem boas faculdades e em outro lugar não teria com quem ficar, então Florianópolis era uma escolha obvia. Eu não via Camila desde nosso casamento, Cintia visitava regularmente os pais e a irmã, mas eu não ia junto em função do trabalho, então mal lembrava da magricela Camila, recusei de imediato, pois não tinha nada a ganhar com a situação, muito pelo contrário, perderia totalmente a liberdade que temos, hoje andamos 90% do tempo nus, e os outros 10% só de roupa íntima, e estava muito bem assim, transávamos quando e onde dava vontade, não tinha razão para perder esse privilégio, acabamos discutindo sério pela primeira vez em nosso casamento, foram quase duas horas sem chegarmos a um acordo. Ficamos sem nos falar o resto daquele dia, a noite enquanto assistia Tv, ouvi Cintia conversando ao telefone, no quarto, por mais de uma hora, devia ser com a irmã, na manhã seguinte, sábado, o celular tocou cedo, e Cintia saiu correndo do quarto para atender na sala, foi outra longa conversa, mas quando voltou para o quarto veio sorrindo e fizemos amor, muito gostoso, e depois veio a surpresa, disse que não achou jeito de dizer ao seu pai que não podia ficar com a irmã, e consentiu que ela viesse, nem que fosse por algum tempo, até para ver se passaria no vestibular, mas disse para não me preocupar, já tinha explicado para a irmã como é nossa vida e nossas manias, e também que eu não estava de acordo por causa disso. Pontualmente as 15:00 horas da sexta-feira seguinte encostou na rodoviária o ônibus que trazia Camila, fiquei a uns 30 metros do box esperando, enquanto Cintia se aproximou para receber a irmã, nisso desceu do ônibus, uma morena de parar o trânsito, muito linda de corpo e rosto, e levei um susto quando ela abraçou Cintia, não podia ser, mas era Camila, uma verdadeira potranca, nada a ver com aquela sequinha de anos atrás  que eu me lembrava, apenas seu olhar tímido a denunciava como moça vinda do interior, primeiro fiquei paralisado olhando, depois me apressei em chegar junto para cumprimentá-la com um longo e apertado abraço. No caminho de casa a conversa era animada, e conversaram como se eu não estivesse ali, Cintia repetiu para  Camila, que ficaria a critério dela, entrar no nosso esquema de roupas, mas deveria aceitar que nós não mudaríamos nossos hábitos por causa dela e ela deveria ser nossa cumplice, não revelando nossas intimidades para ninguém, e assim por diante, foi uma verdadeira aula estilo sermão, que só acabou na porta de casa, ajudei a levar as malas de Camila até seu quarto, que ela adorou, e fui tomar um banho para me refrescar, quando terminei, contrariado, vesti um calção e fui até a sala, e demorou alguns minutos até que as duas vieram, rindo alto, quando me virei, quase tiver um infarto, ambas de banho tomado, Cintia totalmente nua e Camila apenas de sutiã e calcinha vermelhos. Não tive como me controlar, meu pau endureceu instintivamente, querendo sair do calção, Cintia riu e disse, credo amor, que feio, assim a Ca vai achar que você é tarado e quer comer ela, para seu conhecimento, ela é virgenzinha como veio ao mundo, e deixando Ca de pé em minha frente, se ajoelhou, libertou meu cacete e caiu de boca, sob os olhares apavorados de Ca, que ficou petrificada, não demorou e Cintia sentou no meu pau, encarando a irmã, rindo e cavalgando e gemendo que nem doida, na verdade se exibindo para a irmã que sequer piscava, tinha o olhar fixo no ato. Ca chegou a se deitar no tapete para conseguir ver melhor a penetração, e vez que outra soltava um suspiro ou um comentário incompreensível, Cintia cavalgou maravilhosamente como sempre, mas parecia mais motivada, depois de alguns minutos nessa posição, ela ficou de frente para mim, pisou na borda do sofá, agarrou-se em meu pescoço e deixou seu gostoso cuzinho engolir meu pau, quando estava tudo atoladinho, ouvi o grito de Ca, MEU DEUS DO CÉU, não é possível, mana você da o cu?!, com uma grande gargalhada Cintia respondeu, e como dou, adoooroo, um dia você vai dar e vai ver como é bom. Foi uma transa rápida, na verdade apenas para amolecer meu pau, Cintia caprichou muito no rebolado e no entra e sai, e gemendo muito me fez gozar com tudo, depois de alguns instantes, levantei e carreguei Cintia entalada até o banheiro, quando voltamos para a sala estranhamos que Ca tinha trocado suas roupas, estava agora com um conjuntinho amarelo, que destacava ainda mais seu tom de pele, quando Cintia perguntou o que acontecera, ela corou e olhando para o chão respondeu, tava tudo molhado. Não esperava que fosse assim tão rápido, mas como aconteceu no primeiro dia, nossa liberdade estava preservada, e a presença de Ca parecia nos excitar ainda mais e transamos muito naqueles dias, nossos 69 eram intermináveis, e Ca parecia fazer questão de não perder nenhum lance, sempre estava presente, algumas vezes até se atrevia a fazer perguntas ou comentários, mas, passadas duas semanas da sua chegada, sua curiosidade não se limitava aos momentos em que Cintia e eu transávamos, começou a me procurar em momentos quando Cintia não estava, no princípio com a desculpa de ajuda-la a estudar e logo não precisava mais nenhuma desculpa, e já andava nua e totalmente a vontade. Senti que algo não estava certo, ela parecia fazer tudo se insinuando para mim, mas eu não queria acreditar, e quando ficava de pau duro, fugia escondido para não lhe dar ousadia, apesar da tentação ser grande, amo minha mulher e não pensava em traí-la, mas a cada dia as coisas pioravam, Ca começou a se encostar em mim, roçando seus seios no meu corpo, e sempre que podia, fazia de conta que derrubava algo, só para se abaixar e mostrar sua espetacular e deliciosa bunda, eu não conseguia mais acreditar que se tratava de uma moça virgem, que a poucos dias atrás morria de vergonha de ficar com roupas íntimas perto de mim. A estrada era árdua, minha resistência as provocações de Ca, estava chegando ao limite, pois agora ela já me intimava sem nenhum pudor, você é cego? Não vê que quero te dar? Não é homem suficiente para tirar minha virgindade? , e assim foi, ela me provocava e eu corria foder Cintia, até que um dia, dois meses depois de tudo começar, Cintia foi ao cabeleireiro e a danada da Ca me agarrou, beijou  minha boca calorosamente, meu pau subiu e ela agarrou, caiu de joelhos e abocanhou o pirulito, não esbocei reação, deixei que mamasse a vontade, me puxou para seu quarto e me empurrou na cama, com muita agilidade colocou sua xana virgem na minha boca e fizemos nosso primeiro 69. Ca era esperta e mamava muito lentamente meu pau para eu não gozar logo, até que saiu de cima de mim e ficou de quatro, rebolando maravilhosamente sua bunda, calmamente me aproximei e encostei a cabecinha do pirulito na xana encharcada da cunhadinha, e fui empurrando devagar, apenas deu um gritinho quando a cabeça lhe tirou o cabaço, mas foi só naquele instante, estava com tanto tesão que empurrava sua bunda para trás a fim de encaixar mais rápido, mas eu fui segurando e metendo devagarzinho, até o talo. Ca já gemia deliciosamente quando comecei o vai e vem, aquela xana era simplesmente espetacular, mais quente e apertada até que a de Cintia, fui metendo gostoso, mais rápido, mais lento, alternando até que Ca começou a gemer mais forte e constante e acelerar sua respiração, então soquei com tudo, e não demorou muito até que Ca gritou num gozo apavorante, eram gritos histéricos e seu corpo parecia estar tendo uma convulsão, mas não a deixei sair e gozei em seguida. Nos lavamos e fomos para a sala, Ca tinha tirado o dia para me atormentar, haviam se passado em torno de quinze minutos quando ela deitou no meu colo e começou a mamar meu pau molenga, que não demorou muito a erguer de novo, ela ficou mamando mansamente, sem nenhuma pretensão aparente, quando então perguntei a ela se não queria experimentar dar o cuzinho, disse que ainda não tinha pensado nisso e que tinha medo que doesse, tranquilizei-a dizendo que se aceitasse eu faria com todo cuidado, relutou um pouco, mamou mais um pouco até que de repente disse, tá, vamos tentar, mas se doer vamos parar.  Sugeri a ela que ela sentasse em cima do pau, assim controlaria os movimentos e a entrada, ela gostou da ideia, deitei no tapete e ela veio por cima, era um cuzinho magnífico, botei toda saliva que pude na cabeça do pau e então ela encostou o saboroso, baixou lentamente seu corpo e foi maravilhoso ver a cabeça do meu pau sumindo, e logo não só ela, mas todo pirulito estava enterrado no cu da cunhadinha que gemia deliciosamente, quando ela levantou da primeira vez para começar o entra e sai, ouvimos o ronco do carro, Cintia estava chegando. Corremos desesperados, eu para meu quarto e Ca para o seu, lavei rapidamente meu cacete para deixá-lo limpo e mole, e já ia saindo disfarçadamente quando Cintia chegou, linda, divina como sempre, perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, perguntou da irmã, disse que devia estar em seu quarto, e fui indo para a sala, espiando, e Cintia fazia a mesma coisa enquanto abria a porta do quarto da irmã, desconfiei, uma má impressão passou nos meus pensamentos, e assim que Cintia fechou a porta atrás de si, eu voltei rapidamente para escutar. Dizer que fui surpreendido é pouco, fiquei chocado, as duas riam muito, Cintia perguntava, deu certo? Conseguiu? Quebrou a resistência dele? E Ca respondia, sim, sim, sim, foi difícil, tive que agarrar ele, mas até que enfim cedeu, e daí? Foi bom? Divino mana, maravilhoso, que coisa boa é foder, só que você chegou muito cedo, eu recém tinha enterrado o pau dele no meu cuzinho quando você chegou, nem deu pra aproveitar, o que? Você deu o cu também? Dei, ora, e tava tão bom, pena que você estragou tudo, tivemos que correr da sala, mas outro dia eu pego ele de novo e vou arrancar aquele pauzão com meu cuzinho, e não doeu? Nada, nem na xana nem no cu, foi tudo ótimo. Fiquei ouvindo estarrecido, enquanto Cintia dizia, muito bem mana, agora você está usando meu homem, não gosto da ideia, mas para o bem da família, você transa com ele de vez em quando, assim ele não vai ter coragem nem razão para querer mandar você embora, vou fazer de conta que não sei de nada, só você me avisa o dia que vai pegar ele, ai dou um tempo pra vocês. Deixei as duas conversando e saí de perto, para refletir sobre aquilo, tinha sido literalmente usado, e com a anuência da minha esposa, estava confuso, depois de muito pensar, resolvi virar o jogo, ao menos ia parecer assim, mais tarde quando estávamos na sala, Cintia veio chupar meu pau, e foi nessa hora que me fiz de valentão, chamei Ca e mandei se ajoelhar ao lado de Cintia, que parou de mamar e me olhou surpresa, então mandei Ca chupar meu pau, Cintia se fez de surpresa e revoltada, mas então foi minha vez de falar. Pois é meninas, já que Ca não tem outro lugar para ficar, e já se acostumou com nosso jeito, decidi que vou tirar a virgindade de Ca, e vou ter duas mulheres, mas mulheres completas, quero duas vagabundas de primeira linha, quero que se chupem, que se fodam, vou foder as duas sempre que quiser, serão minhas lésbicas particulares, ou Ca pode pegar sua malinha e voltar para a roça, e Cintia resolve o que quer da vida, os olhos arregalados das duas revelavam claramente que não era bem assim que tinham planejado, mas se entreolharam e acenaram com a cabeça, Ca foi deitando, e Cintia ia chupar sua buceta, quando dei a ordem, quero um 69 até gozarem, não parem antes de gozar, vadias, depois vou comer o cu da Ca, e elas obedeceram, e já obedecem a mais de um ano, e somos todos felizes.
                                                                         CINTIA
CAMILA


Nenhum comentário:

Postar um comentário