COMI MINHA CUNHADA, NÃO RESISTI AO
ASSEDIO.
Até onde vai a resistência de um homem? A minha durou dois
meses. Este relato é verídico. Meu nome é Adriano, tenho 32 anos, sou
engenheiro civil, tenho uma vida muito confortável e tranquila, 1,84m. 82Kg,
moreno claro, e um membro privilegiado de 21,5 x 4, sou casado a 5 anos com
Cintia, 24 anos, uma morena divina, 1,74m 60Kg, um corpo perfeito e delicioso,
sua xaninha é muito quente e apertada, e o que mais gostamos é sexo oral, somos
apaixonadíssimos e nosso amor é incondicional. Foi no final do ano letivo de
2014, Cintia veio toda sem jeito me falar de um assunto que não me agradaria, e
não agradou, me pediu que deixasse sua irmã, Camila, de 18 anos, que acabara de
concluir o ensino médio, morar com a gente, pois onde ela mora, no interior do
Tocantins, não tem boas faculdades e em outro lugar não teria com quem ficar,
então Florianópolis era uma escolha obvia. Eu não via Camila desde nosso
casamento, Cintia visitava regularmente os pais e a irmã, mas eu não ia junto
em função do trabalho, então mal lembrava da magricela Camila, recusei de
imediato, pois não tinha nada a ganhar com a situação, muito pelo contrário,
perderia totalmente a liberdade que temos, hoje andamos 90% do tempo nus, e os
outros 10% só de roupa íntima, e estava muito bem assim, transávamos quando e
onde dava vontade, não tinha razão para perder esse privilégio, acabamos
discutindo sério pela primeira vez em nosso casamento, foram quase duas horas
sem chegarmos a um acordo. Ficamos sem nos falar o resto daquele dia, a noite
enquanto assistia Tv, ouvi Cintia conversando ao telefone, no quarto, por mais
de uma hora, devia ser com a irmã, na manhã seguinte, sábado, o celular tocou
cedo, e Cintia saiu correndo do quarto para atender na sala, foi outra longa
conversa, mas quando voltou para o quarto veio sorrindo e fizemos amor, muito
gostoso, e depois veio a surpresa, disse que não achou jeito de dizer ao seu
pai que não podia ficar com a irmã, e consentiu que ela viesse, nem que fosse
por algum tempo, até para ver se passaria no vestibular, mas disse para não me
preocupar, já tinha explicado para a irmã como é nossa vida e nossas manias, e
também que eu não estava de acordo por causa disso. Pontualmente as 15:00 horas
da sexta-feira seguinte encostou na rodoviária o ônibus que trazia Camila, fiquei
a uns 30 metros do box esperando, enquanto Cintia se aproximou para receber a
irmã, nisso desceu do ônibus, uma morena de parar o trânsito, muito linda de
corpo e rosto, e levei um susto quando ela abraçou Cintia, não podia ser, mas
era Camila, uma verdadeira potranca, nada a ver com aquela sequinha de anos
atrás que eu me lembrava, apenas seu
olhar tímido a denunciava como moça vinda do interior, primeiro fiquei
paralisado olhando, depois me apressei em chegar junto para cumprimentá-la com
um longo e apertado abraço. No caminho de casa a conversa era animada, e
conversaram como se eu não estivesse ali, Cintia repetiu para Camila, que ficaria a critério dela, entrar no
nosso esquema de roupas, mas deveria aceitar que nós não mudaríamos nossos
hábitos por causa dela e ela deveria ser nossa cumplice, não revelando nossas
intimidades para ninguém, e assim por diante, foi uma verdadeira aula estilo
sermão, que só acabou na porta de casa, ajudei a levar as malas de Camila até
seu quarto, que ela adorou, e fui tomar um banho para me refrescar, quando
terminei, contrariado, vesti um calção e fui até a sala, e demorou alguns
minutos até que as duas vieram, rindo alto, quando me virei, quase tiver um
infarto, ambas de banho tomado, Cintia totalmente nua e Camila apenas de sutiã
e calcinha vermelhos. Não tive como me controlar, meu pau endureceu
instintivamente, querendo sair do calção, Cintia riu e disse, credo amor, que
feio, assim a Ca vai achar que você é tarado e quer comer ela, para seu
conhecimento, ela é virgenzinha como veio ao mundo, e deixando Ca de pé em
minha frente, se ajoelhou, libertou meu cacete e caiu de boca, sob os olhares
apavorados de Ca, que ficou petrificada, não demorou e Cintia sentou no meu
pau, encarando a irmã, rindo e cavalgando e gemendo que nem doida, na verdade
se exibindo para a irmã que sequer piscava, tinha o olhar fixo no ato. Ca
chegou a se deitar no tapete para conseguir ver melhor a penetração, e vez que
outra soltava um suspiro ou um comentário incompreensível, Cintia cavalgou
maravilhosamente como sempre, mas parecia mais motivada, depois de alguns
minutos nessa posição, ela ficou de frente para mim, pisou na borda do sofá,
agarrou-se em meu pescoço e deixou seu gostoso cuzinho engolir meu pau, quando
estava tudo atoladinho, ouvi o grito de Ca, MEU DEUS DO CÉU, não é possível,
mana você da o cu?!, com uma grande gargalhada Cintia respondeu, e como dou,
adoooroo, um dia você vai dar e vai ver como é bom. Foi uma transa rápida, na
verdade apenas para amolecer meu pau, Cintia caprichou muito no rebolado e no
entra e sai, e gemendo muito me fez gozar com tudo, depois de alguns instantes,
levantei e carreguei Cintia entalada até o banheiro, quando voltamos para a
sala estranhamos que Ca tinha trocado suas roupas, estava agora com um
conjuntinho amarelo, que destacava ainda mais seu tom de pele, quando Cintia
perguntou o que acontecera, ela corou e olhando para o chão respondeu, tava
tudo molhado. Não esperava que fosse assim tão rápido, mas como aconteceu no
primeiro dia, nossa liberdade estava preservada, e a presença de Ca parecia nos
excitar ainda mais e transamos muito naqueles dias, nossos 69 eram
intermináveis, e Ca parecia fazer questão de não perder nenhum lance, sempre
estava presente, algumas vezes até se atrevia a fazer perguntas ou comentários,
mas, passadas duas semanas da sua chegada, sua curiosidade não se limitava aos
momentos em que Cintia e eu transávamos, começou a me procurar em momentos
quando Cintia não estava, no princípio com a desculpa de ajuda-la a estudar e logo
não precisava mais nenhuma desculpa, e já andava nua e totalmente a vontade.
Senti que algo não estava certo, ela parecia fazer tudo se insinuando para mim,
mas eu não queria acreditar, e quando ficava de pau duro, fugia escondido para
não lhe dar ousadia, apesar da tentação ser grande, amo minha mulher e não
pensava em traí-la, mas a cada dia as coisas pioravam, Ca começou a se encostar
em mim, roçando seus seios no meu corpo, e sempre que podia, fazia de conta que
derrubava algo, só para se abaixar e mostrar sua espetacular e deliciosa bunda,
eu não conseguia mais acreditar que se tratava de uma moça virgem, que a poucos
dias atrás morria de vergonha de ficar com roupas íntimas perto de mim. A
estrada era árdua, minha resistência as provocações de Ca, estava chegando ao
limite, pois agora ela já me intimava sem nenhum pudor, você é cego? Não vê que
quero te dar? Não é homem suficiente para tirar minha virgindade? , e assim
foi, ela me provocava e eu corria foder Cintia, até que um dia, dois meses depois
de tudo começar, Cintia foi ao cabeleireiro e a danada da Ca me agarrou,
beijou minha boca calorosamente, meu pau
subiu e ela agarrou, caiu de joelhos e abocanhou o pirulito, não esbocei
reação, deixei que mamasse a vontade, me puxou para seu quarto e me empurrou na
cama, com muita agilidade colocou sua xana virgem na minha boca e fizemos nosso
primeiro 69. Ca era esperta e mamava muito lentamente meu pau para eu não gozar
logo, até que saiu de cima de mim e ficou de quatro, rebolando maravilhosamente
sua bunda, calmamente me aproximei e encostei a cabecinha do pirulito na xana
encharcada da cunhadinha, e fui empurrando devagar, apenas deu um gritinho
quando a cabeça lhe tirou o cabaço, mas foi só naquele instante, estava com
tanto tesão que empurrava sua bunda para trás a fim de encaixar mais rápido,
mas eu fui segurando e metendo devagarzinho, até o talo. Ca já gemia
deliciosamente quando comecei o vai e vem, aquela xana era simplesmente
espetacular, mais quente e apertada até que a de Cintia, fui metendo gostoso,
mais rápido, mais lento, alternando até que Ca começou a gemer mais forte e
constante e acelerar sua respiração, então soquei com tudo, e não demorou muito
até que Ca gritou num gozo apavorante, eram gritos histéricos e seu corpo
parecia estar tendo uma convulsão, mas não a deixei sair e gozei em seguida.
Nos lavamos e fomos para a sala, Ca tinha tirado o dia para me atormentar,
haviam se passado em torno de quinze minutos quando ela deitou no meu colo e
começou a mamar meu pau molenga, que não demorou muito a erguer de novo, ela
ficou mamando mansamente, sem nenhuma pretensão aparente, quando então
perguntei a ela se não queria experimentar dar o cuzinho, disse que ainda não
tinha pensado nisso e que tinha medo que doesse, tranquilizei-a dizendo que se
aceitasse eu faria com todo cuidado, relutou um pouco, mamou mais um pouco até
que de repente disse, tá, vamos tentar, mas se doer vamos parar. Sugeri a ela que ela sentasse em cima do pau,
assim controlaria os movimentos e a entrada, ela gostou da ideia, deitei no
tapete e ela veio por cima, era um cuzinho magnífico, botei toda saliva que
pude na cabeça do pau e então ela encostou o saboroso, baixou lentamente seu
corpo e foi maravilhoso ver a cabeça do meu pau sumindo, e logo não só ela, mas
todo pirulito estava enterrado no cu da cunhadinha que gemia deliciosamente,
quando ela levantou da primeira vez para começar o entra e sai, ouvimos o ronco
do carro, Cintia estava chegando. Corremos desesperados, eu para meu quarto e
Ca para o seu, lavei rapidamente meu cacete para deixá-lo limpo e mole, e já ia
saindo disfarçadamente quando Cintia chegou, linda, divina como sempre,
perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, perguntou da irmã, disse que
devia estar em seu quarto, e fui indo para a sala, espiando, e Cintia fazia a
mesma coisa enquanto abria a porta do quarto da irmã, desconfiei, uma má
impressão passou nos meus pensamentos, e assim que Cintia fechou a porta atrás
de si, eu voltei rapidamente para escutar. Dizer que fui surpreendido é pouco, fiquei
chocado, as duas riam muito, Cintia perguntava, deu certo? Conseguiu? Quebrou a
resistência dele? E Ca respondia, sim, sim, sim, foi difícil, tive que agarrar
ele, mas até que enfim cedeu, e daí? Foi bom? Divino mana, maravilhoso, que
coisa boa é foder, só que você chegou muito cedo, eu recém tinha enterrado o
pau dele no meu cuzinho quando você chegou, nem deu pra aproveitar, o que? Você
deu o cu também? Dei, ora, e tava tão bom, pena que você estragou tudo, tivemos
que correr da sala, mas outro dia eu pego ele de novo e vou arrancar aquele
pauzão com meu cuzinho, e não doeu? Nada, nem na xana nem no cu, foi tudo
ótimo. Fiquei ouvindo estarrecido, enquanto Cintia dizia, muito bem mana, agora
você está usando meu homem, não gosto da ideia, mas para o bem da família, você
transa com ele de vez em quando, assim ele não vai ter coragem nem razão para
querer mandar você embora, vou fazer de conta que não sei de nada, só você me
avisa o dia que vai pegar ele, ai dou um tempo pra vocês. Deixei as duas conversando
e saí de perto, para refletir sobre aquilo, tinha sido literalmente usado, e
com a anuência da minha esposa, estava confuso, depois de muito pensar, resolvi
virar o jogo, ao menos ia parecer assim, mais tarde quando estávamos na sala,
Cintia veio chupar meu pau, e foi nessa hora que me fiz de valentão, chamei Ca
e mandei se ajoelhar ao lado de Cintia, que parou de mamar e me olhou surpresa,
então mandei Ca chupar meu pau, Cintia se fez de surpresa e revoltada, mas
então foi minha vez de falar. Pois é meninas, já que Ca não tem outro lugar
para ficar, e já se acostumou com nosso jeito, decidi que vou tirar a
virgindade de Ca, e vou ter duas mulheres, mas mulheres completas, quero duas
vagabundas de primeira linha, quero que se chupem, que se fodam, vou foder as
duas sempre que quiser, serão minhas lésbicas particulares, ou Ca pode pegar
sua malinha e voltar para a roça, e Cintia resolve o que quer da vida, os olhos
arregalados das duas revelavam claramente que não era bem assim que tinham
planejado, mas se entreolharam e acenaram com a cabeça, Ca foi deitando, e
Cintia ia chupar sua buceta, quando dei a ordem, quero um 69 até gozarem, não
parem antes de gozar, vadias, depois vou comer o cu da Ca, e elas obedeceram, e
já obedecem a mais de um ano, e somos todos felizes.
CINTIA
CAMILA
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