DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I
Os fatos a seguir são verdadeiros. Meu nome é Silvia, tenho
18 anos, sou loira, seios médios, coxas grossas, uma bunda que atrai olhares
por onde passo, moro com meu pai, numa casa grande e confortável, papai é
empresário, tem 40 anos, 1,85m 87Kg, muito forte e conservado, um homem lindo e
charmoso, quando os fatos tiveram início a cinco anos e meio atrás, papai e
mamãe ainda moravam juntos, depois acabaram se separando. Sou muito apegada com
minha prima Julia, filha do irmão de papai, que tem a mesma idade que eu, um
dia ela passava o final de semana lá em casa e na época nossa sexualidade
estava aflorando, então conversávamos muito sobre meninos, e como seria fazer
sexo. Me chamava atenção como Julia sabia detalhes da anatomia do homem, e eu a
toda hora perguntava como ela sabia e ela puxava outro assunto e não respondia,
tanto foi que em determinado momento ela me perguntou murmurando, você já mama
teu pai? gritei perguntando o quê?, éhhh, você já chupa o pinto do teu pai?,
horrorizada respondi que não, ela então tentou mudar de assunto, mas com muita
insistência fiz ela falar, então ela foi abrindo o jogo devagarzinho, contou
que já fazia mais de três meses que ela chupava seu pai, que desde então não
recusava nenhum pedido seu, e o leitinho era muito gostoso, e quando seu pai
lambia sua piriquita e o cuzinho sempre ganhava um presentinho extra. Muito me
interessei naquela conversa, e fui perguntando detalhes e Julia contando, no
fim decidi que precisava de uma estratégia para fazer papai se interessar e me
deixar mamar seu pinto, Julia disse que com ela começou enquanto tomava banho
com seu pai, as carícias excitaram seu pai e ela aproveitou e pediu para mamar
e conquistou seu pai, para mim seria fácil, fazia quase dois anos que papai
parou de me dar banho, bastaria convencê-lo a retomar a prática, e ser esperta
o suficiente, passamos o resto do fim de semana fofocando e planejando, o
principal cuidado era com mamãe, preferencialmente ela não deveria estar em
casa, ou então envolvida com algo que a mantivesse entretida. Já no domingo de tardezinha perguntei a papai
porque ele nunca mais tinha dado banho em mim, que eu tinha saudade daquele
tempo, que éramos mais amigos naquela época, ele riu e disse que parou porque
meu corpo estava começado a mudar e não queria me constranger, mas se eu não me
importava não tinha problema para ele voltar a tomar banho comigo, comecei a
prestar atenção nas rotinas de mamãe, e a hora que ela “desligava” era na hora
da novela, e justamente nessa hora papai ia tomar banho, na quinta-feira desta
semana, fiquei de plantão, quando papai foi para seu quarto (suíte), fui atrás
com minha toalha na mão, cheguei quando papai começava a tirar a roupa e eu o
imitei, sorriu quando viu meus projetos de seios e uma leve plumagem na minha
púbis, mas ele ficou de cueca, como sempre fazia antes, isso era um problema. Papai
me deu um banho maravilhoso, suas mãos fortes afagando meus pequenos seios me
arrepiaram toda, e quando lavou minha xaninha, quase tive um troço, era gostoso
demais, não era mais como antes, observei que dentro da cueca de papai o volume
aumentara muito, e então perguntei porque ele tomava banho de cueca, se tinha
vergonha de mim, ou qual era o problema, ele sorriu, e respondeu dizendo que
não tinha certeza se eu devia ver seu pirulito, mas quando se pôs de pé, o pirulito
decidiu sozinho, saltou para fora da cueca, um bom pedaço, meus olhos ficaram
grudados, era muito grosso, e ainda tinha um tantão dentro da cueca, sem pensar
e sem falar puxei a cueca de papai para baixo, e só pude gemer um, “meu Deus
papai”, descobri que o pinto de papai tinha 23 x 4,5. Instintivamente levei a
mão e esfreguei o mastro, papai suspirou
e mandou parar, fui insistindo e ele fugindo, argumentei que ele também me
lavava todinha, qual o mal de eu pegar no seu corpo, fui me ajoelhando sem parar
de acariciar, mas papai deve ter pressentido minhas intenções e se apressou em
sair do banheiro, sai atrás dele frustrada, mas passei por ele dando um beijo
no rosto e agradecendo, dizendo que tinha gostado, precisávamos disso para
voltar a ser mais amigos, foi a desculpa que usei, ele sorriu e disse para não
contar para mamãe, vazei para meu quarto. Naquela noite demorei dormir
pensando, e escutei os gemidos de mamãe, papai devia estar dando um trato nela,
no dia seguinte repeti a operação, só que pedi a papai para que tirasse sua
cueca logo, e não esperei sua ação, eu mesmo fui baixando e o pinto já saltou
duro, pedi para papai para deixar lavá-lo, já que ele também me lavava, comecei
pela cabeça e fui descendo, papai se encolheu da primeira vez que passei a mão
no seu cu, quando chegou a vez do seu cacete, enchi as mãos de sabonete, lavei
com um capricho extremo, papai até chegou a dizer que chegava, então chegou
minha hora, o cacete estava mais duro que pedra, e cheiroso como uma flor, me
ajoelhei para lavar suas pernas, e quando ele se descuidou, meti a boca no seu
lindo cacete, ele tentou se esquivar, mas estava atenta e acompanhei seu
movimento. O que é isso filha, papai perguntou assustado, respondi com a maior
calma, que tinha curiosidade de mamar um pinto como Julia fazia com seu pai,
essa revelação petrificou papai, que começou a fazer perguntas, e entre uma
resposta e outra eu ia mamando, papai parecia nem perceber, seu pau pulsava,
quente e duro, dentro da minha boca, de repente se calou, ficou alguns momentos
sentindo minha boca sugando seu cacete, então perguntou se eu gostava, respondi
que era a primeira vez, então estava sentindo as primeiras impressões, mas era
bom, ele disse que isso era errado, este tipo de coisa não podia acontecer
entre pai e filha, era pecado e crime. Não dei importância aos comentários de
papai, enquanto ele falava eu mamava aquela delícia, simplesmente respondi a
ele que se ele não me deixasse fazer com ele, eu iria procurar na rua, talvez
até com seu irmão (pai de Julia), perguntou se eu tinha certeza que Julia
faziam isso com seu pai, quando confirmei ele finalmente cedeu, então nós
também podemos, né filha?, claro paizinho, respondi, e perguntei como
funcionava, se ia demorar a soltar o leitinho, ele respondeu que não ia demorar
e me ensinou como mamar com mais força e rapidez, em poucos minutos papai
avisou que estava gozando, e mandou me preparar, seu leitinho quente encheu
minha boca em vários jatos seguidos, era um pouco grudento mas o sabor era
ótimo, papai gemia enquanto eu sugava até a última gotinha. Isso se tornou
rotina, todas as noites na mesma hora eu ia ao quarto de papai para tomar meu
leitinho, mas ele disse que não podia ser todos os dias, mamãe já estava
reclamando que ele não fazia nada com ela, mas também não resistia e acabava me
dando seu cacete, mais ou menos dois meses fomos assim, até que um dia papai me
pediu para chupar minha xaninha, achei meio estranho, mas concordei e depois
entendi que na verdade era a mesma coisa que eu chupar seu pau, mas para isso
era muito ruim no banheiro, fomos rapidamente até meu quarto, papai deitou na
minha cama e fez sinal para botar minha xaninha na sua boca e chupar seu pau,
era o meu primeiro 69. Papai passou a língua da frente até meu cuzinho, me
arrepiei toda, como Julia tinha contado que acontecia, papai forçou a língua no
cuzinho mas eu me apertava toda, então ele se dedicou a minha piriquita, lambia
e chupava com carinho, bem devagar, aos poucos fui relaxando, e comecei a
sentir prazer naquilo, a língua de papai era quente e ágil, percorria minha
xaninha de ponta a ponta, e descobri naquele dia a real função e importância do
meu clitóris, papai o massageava com a língua e uma sensação estranha foi se
apossando de mim, arrepios seguidos atravessaram meu corpinho, e sem perceber
comecei a gemer, quando percebi estava chupando o pau de papai alucinadamente,
já conseguia meter a metade na minha boquinha. Senti aquela coisa estranha vindo
de dentro para fora, gemi, tremi, e tive meu primeiro orgasmo, e na mesma hora
papai gozou na minha boca, é um momento que não esqueço jamais, simplesmente
indescritível, divino, papai continuou lambendo suavemente até meus espasmos
pararem e então também deixei seu pau limpinho com minha língua, nos apressamos
em nos recompor, pois havíamos demorado demais, mamãe viria a qualquer momento,
fomos nessa felicidade por quase três anos, quando o indesejado aconteceu,
mamãe nos pegou no flagra, mas isso conto na segunda parte.
UM REGISTRO DAS PRIMEIRAS MAMADAS
nossa!
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