terça-feira, 26 de abril de 2016

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I
Os fatos a seguir são verdadeiros. Meu nome é Silvia, tenho 18 anos, sou loira, seios médios, coxas grossas, uma bunda que atrai olhares por onde passo, moro com meu pai, numa casa grande e confortável, papai é empresário, tem 40 anos, 1,85m 87Kg, muito forte e conservado, um homem lindo e charmoso, quando os fatos tiveram início a cinco anos e meio atrás, papai e mamãe ainda moravam juntos, depois acabaram se separando. Sou muito apegada com minha prima Julia, filha do irmão de papai, que tem a mesma idade que eu, um dia ela passava o final de semana lá em casa e na época nossa sexualidade estava aflorando, então conversávamos muito sobre meninos, e como seria fazer sexo. Me chamava atenção como Julia sabia detalhes da anatomia do homem, e eu a toda hora perguntava como ela sabia e ela puxava outro assunto e não respondia, tanto foi que em determinado momento ela me perguntou murmurando, você já mama teu pai? gritei perguntando o quê?, éhhh, você já chupa o pinto do teu pai?, horrorizada respondi que não, ela então tentou mudar de assunto, mas com muita insistência fiz ela falar, então ela foi abrindo o jogo devagarzinho, contou que já fazia mais de três meses que ela chupava seu pai, que desde então não recusava nenhum pedido seu, e o leitinho era muito gostoso, e quando seu pai lambia sua piriquita e o cuzinho sempre ganhava um presentinho extra. Muito me interessei naquela conversa, e fui perguntando detalhes e Julia contando, no fim decidi que precisava de uma estratégia para fazer papai se interessar e me deixar mamar seu pinto, Julia disse que com ela começou enquanto tomava banho com seu pai, as carícias excitaram seu pai e ela aproveitou e pediu para mamar e conquistou seu pai, para mim seria fácil, fazia quase dois anos que papai parou de me dar banho, bastaria convencê-lo a retomar a prática, e ser esperta o suficiente, passamos o resto do fim de semana fofocando e planejando, o principal cuidado era com mamãe, preferencialmente ela não deveria estar em casa, ou então envolvida com algo que a mantivesse entretida.  Já no domingo de tardezinha perguntei a papai porque ele nunca mais tinha dado banho em mim, que eu tinha saudade daquele tempo, que éramos mais amigos naquela época, ele riu e disse que parou porque meu corpo estava começado a mudar e não queria me constranger, mas se eu não me importava não tinha problema para ele voltar a tomar banho comigo, comecei a prestar atenção nas rotinas de mamãe, e a hora que ela “desligava” era na hora da novela, e justamente nessa hora papai ia tomar banho, na quinta-feira desta semana, fiquei de plantão, quando papai foi para seu quarto (suíte), fui atrás com minha toalha na mão, cheguei quando papai começava a tirar a roupa e eu o imitei, sorriu quando viu meus projetos de seios e uma leve plumagem na minha púbis, mas ele ficou de cueca, como sempre fazia antes, isso era um problema. Papai me deu um banho maravilhoso, suas mãos fortes afagando meus pequenos seios me arrepiaram toda, e quando lavou minha xaninha, quase tive um troço, era gostoso demais, não era mais como antes, observei que dentro da cueca de papai o volume aumentara muito, e então perguntei porque ele tomava banho de cueca, se tinha vergonha de mim, ou qual era o problema, ele sorriu, e respondeu dizendo que não tinha certeza se eu devia ver seu pirulito, mas quando se pôs de pé, o pirulito decidiu sozinho, saltou para fora da cueca, um bom pedaço, meus olhos ficaram grudados, era muito grosso, e ainda tinha um tantão dentro da cueca, sem pensar e sem falar puxei a cueca de papai para baixo, e só pude gemer um, “meu Deus papai”, descobri que o pinto de papai tinha 23 x 4,5. Instintivamente levei a mão e esfreguei  o mastro, papai suspirou e mandou parar, fui insistindo e ele fugindo, argumentei que ele também me lavava todinha, qual o mal de eu pegar no seu corpo, fui me ajoelhando sem parar de acariciar, mas papai deve ter pressentido minhas intenções e se apressou em sair do banheiro, sai atrás dele frustrada, mas passei por ele dando um beijo no rosto e agradecendo, dizendo que tinha gostado, precisávamos disso para voltar a ser mais amigos, foi a desculpa que usei, ele sorriu e disse para não contar para mamãe, vazei para meu quarto. Naquela noite demorei dormir pensando, e escutei os gemidos de mamãe, papai devia estar dando um trato nela, no dia seguinte repeti a operação, só que pedi a papai para que tirasse sua cueca logo, e não esperei sua ação, eu mesmo fui baixando e o pinto já saltou duro, pedi para papai para deixar lavá-lo, já que ele também me lavava, comecei pela cabeça e fui descendo, papai se encolheu da primeira vez que passei a mão no seu cu, quando chegou a vez do seu cacete, enchi as mãos de sabonete, lavei com um capricho extremo, papai até chegou a dizer que chegava, então chegou minha hora, o cacete estava mais duro que pedra, e cheiroso como uma flor, me ajoelhei para lavar suas pernas, e quando ele se descuidou, meti a boca no seu lindo cacete, ele tentou se esquivar, mas estava atenta e acompanhei seu movimento. O que é isso filha, papai perguntou assustado, respondi com a maior calma, que tinha curiosidade de mamar um pinto como Julia fazia com seu pai, essa revelação petrificou papai, que começou a fazer perguntas, e entre uma resposta e outra eu ia mamando, papai parecia nem perceber, seu pau pulsava, quente e duro, dentro da minha boca, de repente se calou, ficou alguns momentos sentindo minha boca sugando seu cacete, então perguntou se eu gostava, respondi que era a primeira vez, então estava sentindo as primeiras impressões, mas era bom, ele disse que isso era errado, este tipo de coisa não podia acontecer entre pai e filha, era pecado e crime. Não dei importância aos comentários de papai, enquanto ele falava eu mamava aquela delícia, simplesmente respondi a ele que se ele não me deixasse fazer com ele, eu iria procurar na rua, talvez até com seu irmão (pai de Julia), perguntou se eu tinha certeza que Julia faziam isso com seu pai, quando confirmei ele finalmente cedeu, então nós também podemos, né filha?, claro paizinho, respondi, e perguntei como funcionava, se ia demorar a soltar o leitinho, ele respondeu que não ia demorar e me ensinou como mamar com mais força e rapidez, em poucos minutos papai avisou que estava gozando, e mandou me preparar, seu leitinho quente encheu minha boca em vários jatos seguidos, era um pouco grudento mas o sabor era ótimo, papai gemia enquanto eu sugava até a última gotinha. Isso se tornou rotina, todas as noites na mesma hora eu ia ao quarto de papai para tomar meu leitinho, mas ele disse que não podia ser todos os dias, mamãe já estava reclamando que ele não fazia nada com ela, mas também não resistia e acabava me dando seu cacete, mais ou menos dois meses fomos assim, até que um dia papai me pediu para chupar minha xaninha, achei meio estranho, mas concordei e depois entendi que na verdade era a mesma coisa que eu chupar seu pau, mas para isso era muito ruim no banheiro, fomos rapidamente até meu quarto, papai deitou na minha cama e fez sinal para botar minha xaninha na sua boca e chupar seu pau, era o meu primeiro 69. Papai passou a língua da frente até meu cuzinho, me arrepiei toda, como Julia tinha contado que acontecia, papai forçou a língua no cuzinho mas eu me apertava toda, então ele se dedicou a minha piriquita, lambia e chupava com carinho, bem devagar, aos poucos fui relaxando, e comecei a sentir prazer naquilo, a língua de papai era quente e ágil, percorria minha xaninha de ponta a ponta, e descobri naquele dia a real função e importância do meu clitóris, papai o massageava com a língua e uma sensação estranha foi se apossando de mim, arrepios seguidos atravessaram meu corpinho, e sem perceber comecei a gemer, quando percebi estava chupando o pau de papai alucinadamente, já conseguia meter a metade na minha boquinha. Senti aquela coisa estranha vindo de dentro para fora, gemi, tremi, e tive meu primeiro orgasmo, e na mesma hora papai gozou na minha boca, é um momento que não esqueço jamais, simplesmente indescritível, divino, papai continuou lambendo suavemente até meus espasmos pararem e então também deixei seu pau limpinho com minha língua, nos apressamos em nos recompor, pois havíamos demorado demais, mamãe viria a qualquer momento, fomos nessa felicidade por quase três anos, quando o indesejado aconteceu, mamãe nos pegou no flagra, mas isso conto na segunda parte.
UM REGISTRO DAS PRIMEIRAS MAMADAS

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