MINHA PRIMEIRA VEZ COM PAPAI

MINHA PRIMEIRA VEZ COM PAPAI

Os fatos que vou narrar a seguir são verdadeiros. Eu sou Julia Clara, hoje tenho 23 anos e sou casada, na época que tudo aconteceu eu tinha 1X anos, 1,70m 62Kg, morena clara, gosto do meu corpo, seios pequenos para médios, coxas grossas, uma bunda redondinha e uma xana carnuda e apertada, morava com meu pai e minha mãe, mas o casamento deles tinha tudo para dar errado, minha mãe presta consultoria e ministra cursos em empresas, e isso faz com que ela fique muito tempo fora de casa, dependendo a distância chega a ficar até três meses fora de casa, mas a remuneração é muito boa, por isso mamãe não abre mão. Em função disso, cresci muito apegada a papai, e ele é que me ajuda em tudo, me educa e ensina as coisas da vida, temos um relacionamento muito gostoso e de confiança, não escondo nada de papai, e temos toda liberdade em casa, se quisermos andar nus, não nos importamos com a nudez um do outro, já quando mamãe está em casa tudo tem que ser diferente. Papai é um homem muito bonito, loiro, 1,80m 78Kg, seu pinto é maravilhoso, tem 19 x 4, ele nunca dorme de roupa, e eu acabei pegando essa mania, dificilmente durmo vestida, cerca de três meses antes de fazer 1X anos, arranjei um namoradinho, e no dia do meu aniversário me entreguei a ele, não foi nem ruim nem bom, achei muito sem graça, foi rápido e doeu um pouco, quando contei para papai que tinha transado ele chorou muito, disse que devia ter conversado com ele antes, que transar era coisa muito séria e que eu ainda era bastante jovem para iniciar uma vida sexual, estranhei muito o jeito de papai, ele acariciava meu corpo de uma forma como nunca fizera antes, meus seios foram afagados com carinho, minha bunda, minhas coxas, e finalmente colocou sua mão quente sobre minha xaninha. Me assustei um pouco no início, mas papai não foi além disso, parecia só querer sentir o calor da minha xaninha, apertava ela com carinho, de repente senti o pinto de papai cutucar  minha coxa, e nessa hora ele me afastou e disfarçou a ereção, fiquei sem saber o que fazer ou pensar,  ele se virou rapidamente e foi para seu quarto, refleti por alguns instantes e decidi ir atrás dele, queria continuar a conversa, quando cheguei junto a porta do seu quarto, escutei papai falando sozinho, espiei pela fechadura e vi papai com seu pau duro na mão se masturbando, meus olhos ficaram presos a cena, enquanto papai se masturbava, falava, porque filhinha, deu minha bucetinha virgem para um qualquer, queria tanto ter sido eu a tirar sua virgindade, porque filhinha, porque, da tua bucetinha e teu cuzinho pra mim, da... e vi naquela hora o jato de sua porra saltando com força, deve ter respingado até na porta, dei por mim com a mão na minha xaninha, totalmente molhada. Fui correndo para meu quarto, assustada, não só pelo fato de saber que papai me desejava como mulher, mas também por eu ter me excitado com aquilo, sentei na minha cama e comecei a me masturbar, foi uma siririca muito rápida, logo gozei, imaginando o pau de papai entrando em mim, estava tudo errado, não podia haver esse tipo de sentimento entre pai e filha, fui deitar logo depois da janta naquele dia, fiquei lendo e pensando naquilo tudo, adormeci com o abajur ligado, acordei sentindo um calor na minha xaninha, era papai que tinha aberto minhas pernas e se deitou entre elas, e passava levemente sua língua, quando viu que acordei, encaixou toda minha bucetinha na sua boca, dando um beijo de língua. Quis sair, mas papai me segurou com força por alguns momentos, terminando seu beijo, mas logo levantou de pau duro, pediu desculpas, e saiu rapidamente, apesar de eu não querer aquilo, fiquei com um tesão terrível, fui de novo atrás de papai, e de novo vi ele se masturbando, dessa vez ele só repetia, filha, filha, filha, até gozar, e eu gozei parada ali, no dia seguinte fiz de conta que não tinha acontecido nada, mas papai estava diferente, quase não falava, já a noite, como o clima estava estranho, fui deitar bem cedo de novo, dessa vez deitei de bruços com as pernas totalmente abertas, quando ouvi a porta se abrir, fingi dormir, papai se aproximou sorrateiramente, olhou para minha bunda e sussurrou, meu Deus do céu, que cuzinho maravilhoso, chegou perto da minha cabeça para ter certeza que eu dormia, senti sua respiração quente sobre meu cuzinho, seu nariz encostou, e logo a língua molhada e quente o afagou. Papai não resistiu, deitou de novo entre minhas pernas, deu diversas lambidas no meu cuzinho e na xaninha, pensei em “acordar”, mas meus pensamentos estavam confusos, continuei imóvel, queria ver até onde isso iria, logo senti que papai se ajeitava cuidadosamente em cima de mim, mas minhas pernas abertas não lhe davam espaço, então ele as fechou com todo cuidado para não me acordar, percebendo suas intenções, respirei fundo, e ergui um pouco minha bunda, deitando sobre minhas mãos, papai esperou alguns instantes, então senti ele de novo sobre mim, com muito cuidado encostou seu pau no meu cuzinho, achei até ridículo ele estar pensando que comeria meu cu sem eu acordar, mas continuei quietinha, a curiosidade era maior que o medo, a ideia me divertia. Cuspiu duas vezes bem no meu cuzinho, esfregou seu pau devagarinho, e na hora que sussurrou um, desculpa meu amorzinho, senti seu pau abrindo lentamente meu cuzinho virgem, a sensação do pinto de papai entrando em mim foi adorável, não senti dor, apenas o prazer de ser invadida, se temos pregas no cu, elas já eram, papai respirava pesadamente, fazendo um grande esforço para não me acordar, fiquei com dó, então fiz de conta que acordei, arrebitando ainda mais minha bunda, enquanto tirava as mãos debaixo do meu corpo, respirei fundo e perguntei, paizinho, é você?, que coisa gostosa você está fazendo? Ele respondeu serenamente, minha princesinha, meu sonho, estou comendo teu cuzinho, você se importa?, respondi, claro que não paizinho, isso está muito gostoso, pode foder a vontade, e eu realmente estava pensando isso, então papai passou a me fazer massagem, do pescoço até a bunda, suas mãos quentes e fortes eram gostosas de sentir, e seu pau grosso se mexendo dentro do meu cuzinho era fantástico. Não consigo dizer quanto tempo ficamos assim, sei que demorou, quando papai se deitou sobre mim segurando um de meus seios em cada mão, e beijando e mordiscando minha nuca, pescoço e ouvidos, incendiei, o tesão tomou conta de mim, e inesperadamente senti meu corpo estremecer, estava  tendo um orgasmo, o primeiro com penetração, e ainda no meu cuzinho, delirei, gemi e gritei como uma cadela no cio, e papai veio comigo, gozou violentamente, parecia querer meter até as bolas para dentro, urrou como um urso, despejando seu leitinho dentro de mim. Papai ficou deitado em cima de mim, conversando, calmamente, enquanto seu pau amolecia, me elogiou da forma tranquila como recebi seu pau, foi uma das melhores conversas que tive com papai, no final ele perguntou como tinha sido com meu namorado, se tinha gozado bastante, se ele foi carinhoso, se seu pau é de bom tamanho, se tinha me chupado, enfim quis o relatório completo, e quando, para minha própria decepção, comecei a responder apenas, não, não, não e não, percebi na hora que tinha alguma coisa errada, com papai foi imprevisto e errado, mas foi maravilhoso, com meu namorado que amo, não senti nada especial, nenhum prazer, comeu minha bucetinha e não me deu um orgasmo, papai comeu meu cuzinho e me fez gozar, algo estava errado. Senti o pau de papai endurecendo de novo dentro de mim, ele esperou endurecer totalmente e então foi tirando do meu cuzinho, de novo sensações maravilhosas.  Papai foi correndo ao banheiro lavar seu pinto, e pediu para eu ficar quietinha, logo voltou e sem falar nada beijou minha boca, nesse momento soube o que é um beijo de verdade, minhas pernas tremeram e meu corpo se arrepiou, papai acariciou meus seios magistralmente, e quando desceu com a boca até eles, sua mão encontrou minha xaninha molhada, e os arrepios eram contínuos, sua língua nos meus mamilos me arrebatou, abri minhas pernas esperando por papai, que logo chegou na minha xana com sua boca quente, isso foi o paraíso, não pude evitar de lembrar que meu namorado nem chegara perto dela com sua boca. Estava tendo um calafrio atrás do outro a cada lambida que papai dava, papai me perguntou se não gostaria de experimentar mamar seu pau, mal consegui sussurrar um, claro paizinho, e em segundos o pau estava na minha boca, soltando um líquido de um sabor adorável, mamei da melhor maneira que pude, pois nunca tinha feito, tudo aquilo deixou minha libido a mil, e quando papai perguntou se eu me importaria de dar também minha bucetinha para ele, nem respondi, e ele entendeu como um sim, eu já estava a beira de um novo orgasmo, e quando papai abriu minhas pernas carinhosamente e aninhou seu cacete entre meus grandes lábios, comecei a ter um orgasmo, papai percebeu e foi empurrando seu pau de uma vez só até o fundo e na mesma hora começou o vai e vem. Experimentei a coisa mais maravilhosa da minha vida, foi o orgasmo mais longo da minha vida, papai foi socando e eu gozando, gemendo e me retorcendo feito minhoca, só parei minutos depois quando papai não se conteve mais e gozou furiosamente na minha bucetinha, agarrei papai com força e fiquei longos minutos abraçada a ele, pensando no que tínhamos feito, como foi que concordei em ser fodida pelo meu pai, mas o prazer que tive nesse dia nunca mais senti na vida, adormeci nos braços de papai, mas quando acordei pela manhã, estava na cama dele. A primeira coisa que fiz foi procurar seu pau, chupei e logo endureceu, fizemos amor de maneira inigualável, papai me deu muito prazer mais uma vez, tentei por quase meio ano ensinar meu namorado a fazer amor como papai faz, mas é muito boca aberta, machista e pretencioso, com aquele seu minúsculo pintinho, então larguei dele, transei eventualmente com papai por anos, e não me arrependo de nenhuma vez que abri minhas pernas para ele me possuir, me apaixonei por outro rapaz, mas ainda não foi esse, quando já tinha 19 anos é que conheci meu atual marido, esse sim, quase consegue ser tão bom como papai e me realiza como mulher, mas ir para a cama com meu próprio pai foi a melhor coisa que já vivi na vida.

ESTA SOU EU HOJE