sexta-feira, 22 de abril de 2016

MINHA ESPOSA É UMA CADELA - III

MINHA ESPOSA É UMA CADELA – III
Para melhor compreensão deste relato é preferível ler antes, Minha esposa é uma cadela I e II. Aquele final de semana na chácara mudou para sempre a vida de nossa família, que já era unida, mas com os acontecimentos inimagináveis que se passaram, ficamos unidos e fechados como um cofre forte.  Depois da transa no galpão, tomamos um bom banho, juntos Thalia e eu, preparamos um almoço bem caseiro e almoçamos já bem passado das 13:00 horas. Depois pegamos um lençol e fomos todos para a sombra conversar e tomar cerveja, estava muito gostoso, um papo em família como todas as famílias deveriam ter. Mas percebi que algo estava estranho com as gêmeas, entreolhavam-se, riam, ficavam sérias, ao que incentivei tomarem mais cerveja, e logo estavam “faceiras”, quando perguntei o que estava acontecendo. Minhas filhas já estão com 18 anos e nunca namoraram, são totalmente dedicadas aos estudos e fizeram entre si um pacto de que não transariam até estarem formadas na faculdade, o que me deixa muito feliz. Debora e Daiane são idênticas, loiras de olhos azuis, 1,72 m. 67 Kg, muito bonitas de corpo, seios, bumbum, coxas, tudo muito bem distribuído. Com minha insistência, Debora respondeu, rindo, nós vimos vocês no galpão, a gente foi atrás da mãe e viu tudo. Congelamos, sem saber o que dizer, quando pensei em dizer algo, Daiane foi falando, que não nos preocupássemos que acharam aquilo muito lindo, a nossa cumplicidade, nosso forte desejo de sexo apesar de não sermos mais tão jovens. Foram falando alternadamente, e no final fomos pegos de surpresa quando nos comunicaram que queriam fazer daquilo uma espécie de tradição da nossa família, que todos transássemos entre nós, e com os animais, e que elas num futuro distante só se envolveriam com homens que tivessem a cabeça boa o suficiente para participar do nosso sistema familiar. Conversamos demoradamente sobre o assunto, Thalia muito relutante, e enfim atendendo aos nossos desejos venéreos e aos argumentos das meninas, concordamos em inicia-las no sexo, elas queriam imediatamente transar com os cães, mas então a mãe foi categórica, a primeira transa não pode ser com os cães, eles vão machucar vocês, primeiro o pai vai fazer tudo com vocês e eu vou ensinando. Fui rapidamente até a cidade na loja de sexshop, comprei cremes e próteses e na farmácia dois comprimidos de Viagra. É bom esclarecer que fiz vasectomia, então nunca uso camisinha. Quando cheguei Thalia ainda conversava com as meninas, de como seria e como deveriam fazer para ser um momento bem tranquilo e especial, estavam muito ansiosas e foram logo pegando a sacola com os artigos sexshop examinando tudo aos risos. Estavam visivelmente excitadas, então minha mulher me fez um aceno positivo com a cabeça, e comecei a acaricia-las beijando suas bocas, tirando suas roupas até estarem ambas só de calcinha, sabendo das minhas limitações tomei um comprimido. Debora foi a escolhida para ser a primeira, então passei a fazer-lhe carinhos mais intensos, lambendo e chupando seus seios e chegando naquela xoxotinha peluda, linda, maravilhosa, onde me detive por algum tempo, ouvindo os suspiros profundos. Quando achei que estava molhada o suficiente, coloquei meu pau na entrada e já ia enfiar quando minha esposa fez questão de colocar um pouco de creme para não haver nenhum risco de dor, então fui empurrando devagarzinho e minha filhinha gemendo gostoso, fiquei algum tempo fazendo aquele entra e sai maravilhoso quando Thalia me puxou e melou o cuzinho de Debora com um creme especial para anal. Fui empurrando devagarzinho enquanto Thalia nos orientava, enfiando uma prótese na xoxota, foi muito tranquila a penetração, Debora apenas soltou um grunhido forte quando atolei até o fundo e retomei o vai e vem , quando já estava alguns minutos metendo naquele cuzinho delicioso Thalia me perguntou “ainda da para Daiane”, foi quando Debora se retorceu toda e soltou um grito, gozando freneticamente, então não resisti e gozei junto com ela, enchendo aquele rabinho com meu leitinho. Debora ficou deitada de olhos fechados como a sonhar, então limpei sua xoxota e seu cuzinho e dei um grande beijo na boca, introduzindo uma prótese na sua xoxota e outra no cuzinho para ir acostumando.  Thalia me olhou e perguntou, “pronto pai”?, e sob efeito do Viagra lá estava meu pau mais duro que pedra, então repetimos todo o ritual com Daiane, idêntico, para não haver ciúmes. Quando as duas estavam deitadas lado a lado relaxando, eu e minha esposa assumimos as próteses e ficamos penetrando demoradamente nossas filhinhas, que estavam maravilhadas com seus orgasmos. Assim que meu pau endureceu de novo com os carinhos de Thalia, ela botou as meninas a chupar, cada uma um pouco, ensinando como fazer melhor e mais gostoso, e elas simplesmente adoraram mamar meu pau, mas queriam pegar os cães, o que lhes neguei para aquele dia, mas prometi que domingo poderiam fazer a festa, que foderiam até os cães não darem mais conta. Na manhã de domingo levantei lá pelas 8 horas, Debora e Daiane pularam da cama assim que perceberam que eu estava de pé, Thalia vendo a agitação também levantou, tomamos um gostoso café típico da roça, com salame, queijo, ovos e tudo mais. Durante o café conversamos novamente sobre o acontecido no dia anterior e todos reafirmaram sua convicção no que foi decidido para nossa família, seríamos um clã fechado.  Convidei minhas mulheres para irmos cuidar da bicharada, assim como estavam vestidas, com seus pijaminhas, foram comigo numa alegria como nunca tinha visto minha família, foi até emocionante, não pude evitar lágrimas de alegria. Fomos tratando todos, os porquinhos ficaram por último, quando cheguei com a ração as meninas já haviam atirado espigas de milho para a porca, que se virou para comer, quando as meninas juntas gritaram, pai, pai, olha a xereca da porquinha. Quando olhei vi que a danada tinha entrado no cio e estava com a xoxota inchada, vermelha, exuberante. Quando expliquei o que estava acontecendo foi um coro só, de fode ela pai, fode ela, fode ela, com aquela insistência meu pau endureceu na hora, joguei a ração no coxo e entrei no chiqueiro, apoiei minhas mãos nas ancas da bichinha e ela ficou imóvel, então encostei meu pau naquela linda xoxota, num tom de rosa avermelhado que excitava, dei uma boa cuspida molhando a cabeça do pau encostei e fui empurrando, a porquinha apenas deu uma “sapateada” e ficou quietinha, como a pedir para que metesse. É difícil descrever como aquela bucetinha é gostosa, muito apertadinha, quente e molhada, a porquinha comia e eu metia num entra e sai extremamente gostoso. Não resisti mais que uns 10 minutos e gozei fortemente, derramando meu leitinho naquela bucetinha inchada. Fiquei ali curtindo aquela sensação de aperto a cada vez que a xoxota se contraia, foi muito, muito prazeroso foder minha porquinha. As meninas esfregavam suas xoxotinhas por debaixo do pijaminha, tirei delicadamente suas mãozinhas macias e enfiei uma mão no meio das pernas de cada uma, estavam encharcadas de desejo, massageei um pouco e sussurrei, vamos para o canil. Foram tirando a roupa no caminho, Thalia sorria alegremente ao ver suas filhas mulheres naquele estado de excitação, levando-as de mãos dadas. Argus e Brutus pareciam sentir o que lhes esperava, sentiam no ar o cheiro das fêmeas no cio, deixamos os dois saírem de seus canis e imediatamente identificaram seus alvos, cada um procurando uma das meninas lambendo sua lindas e molhadíssimas xoxotas. Minha mulher que é mais experiente com os cães foi ajeitando ambos para deitarem e botando as meninas a chupar aqueles paus grossos e rosados, o que parecia agradar muito aos cães, e a elas também, pois mamavam sofregamente, enquanto eu massageava  a xoxota e o cuzinho de Debora e Thalia fazia o mesmo com Daiane. Quando achamos que as meninas estavam se encaminhando para gozar, demos o comando aos cães que treparam em suas parceiras com muita avidez, com nossa ajuda penetraram de imediato socando até o fundo, aos gritos e gemidos das minhas filhas, Debora gozou logo depois de ser penetrada e logo seu macho gozou formando o nó dentro da xoxotinha. Daiane demorou um pouco mais, gozou praticamente ao mesmo tempo que seu comedor, ficando entalados também. Foi aí que Thalia reclamou que também queria ser fodida, o que prontamente atendi, pois meu pau já estava duríssimo aquela altura, deitei-a no chão e comecei a chupar sua xoxota toda molhada de tesão, ofereci meu pau a ela e fizemos um gostoso 69 sob os olhares atentos das nossas filhas que esperavam tranquilamente seus machos desengatarem.  Em seguida ergui as pernas de Thalia no meu peito e meti na sua xana, num vai e vem frenético, que a levou ao gozo logo em seguida, mas aproveitei o seu momento de prazer, tirei da xana, encostei no cuzinho e enfiei lentamente aos gemidos e urros da minha mulherzinha. Gozei logo em seguida, deixando o pouco leitinho que restava escorrendo daquela toquinha deliciosa. Os cães que já tinham desengatado, fizeram o serviço de limpeza, lambendo suas fêmeas e depois Thalia, lamberam meu pau como que agradecendo a vida boa que tem. Soltamos também as cadelas e fomos todos ao banho, nos recompor daquela sessão maravilhosa de sexo, sentamos a sobra conversando todos alegremente, mas Argus dava uma volta e vinha se encostando em Thalia, cheirando sua xana, como a implorar por uma foda, quando se afastou sugeri a Thalia que tirasse a calcinha erguendo o vestido e ficasse de quatro. Foi simplesmente impressionante, ele percebeu e veio direto, nem esperou a ordem e foi montando sua cadela preferida, com aquele lindo pau de fora foi empurrando direto na xoxota, deixei ele socar um pouco e resolvi experimentar uma novidade, como seria e se conseguiria foder o cu da minha mulher. Ajudei, ajeitei e ele parecia entender tudo, quando posicionei na porta do cuzinho sussurrei um “vai Argus” e ele meteu entrando de uma vez ao som dos gemidos excitantes de Thalia, que exclamava, delícia, delícia, delícia. Aí o inesperado, minhas filhas vendo aquilo trouxeram Brutus dizendo, experimenta pai, vai, chupa ele e dá o cu também, não tenha medo ou vergonha, somos suas filhas. Hesitei mas aceitei, afinal não podia fazer feio para minhas amantes, mostrando o quão macho sou, abocanhei aquele cacetão e chupei, e o pior é que gostei, é uma delícia aquela coisa quente pulsando na boca, minhas menininhas molharam meu cú e então posicionaram Brutus que já sabia o que fazer, socou fundo no meu cú, gente que delícia isso, quem nunca deu o cú para um cachorro não sabe o que está perdendo. Argus já tinha gozado e liberado Thalia, enquanto Brutus socou muito em mim e gozou também, mas eu não deixei barato, puxei Debora e Daiane para mim e fiz elas chuparem meu pau até finalmente gozar na boquinha de Debora.  Durante a tarde as meninas transaram com os cães até que esses fugissem delas, ainda naquele dia comi novamente minha porquinha para aproveitar o cio, foi um final de semana simplesmente espetacular, fantástico, incrível mesmo. Tomamos uma decisão, vamos morar todos na chácara para estarmos mais a vontade e próximos de nossos animaizinhos no dia a dia. As meninas querem que compre um pônei para terem mais uma opção de foda, mas tenho medo que elas não aguentem o tamanho do pau.
 UMA FOTINHO DOS MEUS ANJOS


2 comentários:

  1. Que delicia de filhas como queria fodelas gostoso me add no facebokk Peter Ferreira gostaria muito de participa dessa putaria em familia que loiras gostosas gozei sem bater uma só lendo essa eztoria.

    ResponderExcluir
  2. Que delicia de filhas como queria fodelas gostoso me add no facebokk Peter Ferreira gostaria muito de participa dessa putaria em familia que loiras gostosas gozei sem bater uma só lendo essa eztoria.

    ResponderExcluir