COMENDO MEU GENRO E MINHA FILHA
O que vou relatar a seguir é verídico e é uma dessas coisas
inesperadas que acontece na vida da gente.
Meu nome é Adriano, 48 anos, loiro, olhos azuis, 1,83m. 87Kg, um pau
respeitável de 20 x 3, e muito safado em matéria de sexo, sou divorciado a 15
anos e fiz vasectomia, e tenho três filhas loiras, maravilhosas, corpos
perfeitos, duas que moram comigo, 18 e 21 anos e Claudia a mais velha de 24
anos que é casada. Praticamente criei minhas filhas sozinho, pois minha ex-mulher
foi morar no Canada quando elas ainda eram pequenas, e nunca voltou sequer para
vê-las, criei-as da minha maneira, com muitas dificuldades, mas fui e sou pai e
mãe. Desde sempre levava as três de uma vez ao banheiro para lavá-las, era mais
econômico e rápido, e nos dias quentes andamos todos nus dentro de casa com a
maior naturalidade, ninguém se importa com a nudez do outro. A falta de mulher
na minha vida muitas vezes me levou a ter ereções enquanto lavava as xaninhas e
cuzinhos das minhas filhas, e quanto mais cresciam mais difícil ficava para mim
me controlar, mas as meninas não viam isso como problema, muitas vezes pegavam
meu pinto duro e lavavam carinhosamente. Difícil mesmo foi explicar a elas
porque isso acontecia, mas sempre conversei sobre tudo com elas, o que
facilitava tudo, fazíamos de tudo, só não sexo de fato. Um dia quando Claudia
já era um pouco mais velha, pedi a ela para fazermos amor, nem que fosse só um
oral, ou anal, mas ela recusou, nervosa, então não falei mais no assunto para
não estragar nosso relacionamento tão perfeito. Aos 21 anos Claudia casou com
Vitor Hugo, médico recém-formado, muito simpático, educado, inteligente e
bonito, ficamos muito amigos, moram em outro bairro, mas Claudia me visita
sempre que pode, ainda somos muito íntimos e trocamos confidências, tenho a confiança
total da minha filha que me conta até suas transas com o marido. Fazem 3 anos
que Claudia casou, e sempre vinha me visitar, mas de dois meses para cá ela
vinha quase que diariamente, ficava um pouco e ia embora, quase sempre a noite
quando as irmãs estão na faculdade e estava diferente, parecia estar carente ou
com algum problema que não queria compartilhar. Estranhei muito o jeito de
Claudia, pois me abraçava muito, me acariciava o peito, os braços, e até minhas
coxas, até bem perto da minha virilha, nunca tinha feito dessa forma apesar de
toda nossa liberdade, só parava quando percebia que meu pau estava endurecendo,
seus beijos no meu rosto estavam cada vez mais próximos da boca, era muito
estranho. Até que um dia cansei daquilo, quando meu pau ficou duro de novo,
peguei sua mão e fiz ela segurar, perguntando o que é que ela tinha, o que é
que queria, enfiou a mão dentro do meu calção e apertou forte meu pau me dando
um beijo na boca, primeiro meio tímido depois foi esquentado. Foi então que ela
abriu o jogo, Vitor e ela estavam muito felizes no casamento, e sua vida sexual
era perfeita, mas estavam desejosos por uma nova experiência, principalmente
Vitor queria transar a três, com mais um homem, mas não tinham ninguém de
confiança e não queriam um garoto de programa com medo de doenças. Como Vitor
queria levar um pau no cu, Claudia sugeriu que então fosse comigo, pois ela não
teria vergonha e sabia que eu era saudável e safado o suficiente para aceitar.
Recusei a princípio, dizendo que não era legal, e meu pau era muito grande para
a primeira vez de qualquer cu, então Claudia apelou, me lembrando do dia que
pedi para ela transar comigo, disse que se arrependia todos os dias de sua vida
por não ter cedido, pois não poderia existir pai melhor no mundo, e que era
chegada a hora de eu tê-la como mulher, mas para isso deveria aceitar transar
com Vitor. Perguntei se era só comer Vitor ou se ele também tinha a vontade de
me comer, ela então disse que isso seria do momento, mas comer o cu de Vitor
era o que queriam, lembrei minha filha do tamanho de meu pau, que ela bem
sabia, mas disse quem não tinha problema, que já tinha visto bem o cu de seu
marido e ele aguentaria bem. Então aceitei e combinamos para a próxima sexta a
noite, quando jantaria com eles em seu apartamento e depois realizaríamos suas
fantasias, naquele quarto perfeito, parece mais um quarto de motel com todos os
luxos possíveis, Claudia agradeceu com um grande beijo na boca, enquanto
afagava deliciosamente meu pau. Cheguei lá bem cedo, por volta das 18 horas,
Vitor e Claudia vieram me receber, com uma alegria nunca vista, minha
filhotinha me deu um beijo na boca e me puxou para dentro, Vitor num primeiro
momento pareceu constrangido, mas conforme fomos conversando e bebendo uma
cerveja, foi relaxando e logo estava totalmente a vontade como sempre. Jantamos
por volta de 19:30 uma refeição bem leve e voltamos para a sala beber cerveja,
já estávamos todos um pouco alegres com o efeito do álcool, Claudia do meu lado
não parava de me acariciar e beijar, até que Vitor levantou e eu não esperei,
levei a mão na sua bunda dando um forte aperto, parou estático, como que
pedindo para eu continuar, e eu continuei, Claudia ao ver aquilo beijou minha
boca com uma sede descontrolada, levando a mão ao meu pau que subiu na hora. Tinha chegado a hora de ir para o quarto,
fomos aos beijos e abraços, passamos rapidamente na banheira, nos esfregando
uns aos outros, foi nessa hora que Vitor e eu trocamos as primeiras caricias
mais ousadas, peguei seu pau, que não era tão grande quanto o meu mas não
deixava a desejar, ele pegou o meu, acariciei seu cuzinho e ele gostou. Fomos
para aquela enorme cama redonda, rodeada com velas aromáticas, camisinhas e
cremes a vontade, inclusive algumas próteses e comprimidos de Viagra, que
peguei imediatamente tomando logo dois, os espelhos no teto davam um tchan
especial. Comecei beijando minha filha, e Vitor foi direto a sua xaninha,
lambendo e chupando com muito gosto, aproveitei que Vitor estava com a bunda
levantada e fui acariciando suas nádegas e coxas passando o dedo no seu cu e
segurando seu pinto duro, ele já gemia de desejo, quando peguei um creme
especial para sexo anal e passei a esfregar no seu cuzinho. Vitor chupava a
xaninha com gosto, acariciando os seios de Claudia que assistia tudo pelo
espelho e gemia agradavelmente mordendo seu lábio, me posicionei atrás de meu
genro e encostei a cabeça do pirulito no seu cu, esfreguei um pouco na entrada,
quando ele veio de ré mostrando que não aguentava mais esperar, então atendi
seu desejo. Segurei suas ancas e fui empurrando devagarzinho, e ele gemendo
enquanto chupava e se masturbava, atolei até o talo, e ouvi apenas um grunhido
abafado, comecei num entra e sai lento e ritmado, e Vitor gemia, e gemia, até
que seu corpo estremeceu e senti que se masturbava rapidamente gozando em
enormes jatos de porra derramados na cama. Tirei lentamente meu pau de seu cu,
e ouvi um novo grunhido, Claudia levantou com uma toalhinha na mão limpou meu
pau bem limpinho e depois a cama, então de joelhos na cama, me chamou
carinhosamente, com um sorriso enorme no rosto, vem papaizinho, vem pegar seu
prêmio tão atrasado, me aproximei, beijei sua boca enquanto a abraçava. Passei
a acariciar seu corpo, seus seios bicudinhos, e quando levei a mão na xana, ela
gemeu profundamente, amolecendo momentaneamente seu corpo, que ergui enfiando
um dedo na xana que estava encharcadíssima, beijei seus seios, barriga, umbigo
até chegar na sua xaninha, enquanto Vitor assistia a tudo com um olhar
satisfeito, segurava seu pau tentando fazê-lo endurecer de novo. Suguei
sofregamente a xana da minha filha, como teria feito a tantos anos atrás,
enfiei dois dedos massageando profundamente, até que ela se virou procurando
meu pau, que prontamente coloquei em sua boquinha, duro, pingando de desejo,
Claudia chupava e gemia, e quanto mais gemia mais chupava, suspirando
intensamente enquanto eu sugava sua bucetinha toda rapada. Passados alguns
minutos, coloquei-a de bruços com dois travesseiros sob a barriga, ficando
aquela maravilha de xana e seu cuzinho arrebitados, cheguei e empurrei meu pau
todo de uma vez até o fundo de sua xoxota, o que fez ela gemer profundamente,
me agarrei em suas costas e comecei a socar firme e profundamente sua xoxota,
quando senti a mão de Vitor abrindo minhas nádegas, enchendo meu cu com creme,
nem me importei, eu estava comendo minha filha, só isso que me importava. Vitor
não perguntou nem hesitou, encostou seu pau no meu cu e foi metendo, custou um
pouco até sincronizarmos os movimentos, mas quando acertamos o compasso, foi
maravilhoso, eu socava na filha e o genro socava em mim, foi quando o
improvável aconteceu, soquei mais forte e gozei, enchendo aquela linda
bucetinha de leite, no mesmo momento que Claudia estremecia embaixo de mim,
gozando e Vitor empurrou até as bolas no meu cu gozando também, foi
indescritível, inimaginável, perfeito. Relaxamos e sorrimos uns para os outros
com olhares de pura malícia e cumplicidade, fomos para a banheira curtir o
momento, estava muito agradável, mas minha filhinha não deixou passar
despercebido um detalhe, meu pau ainda estava duro, o Viagra fazia sua parte.
Prontamente ela se ergueu e me puxou pela mão, vem paizinho, ainda falta uma
coisa para seu premio estar completo, e me puxou para a cama, fiquei de pé e
ela chupou meu pau de novo com toda vontade, babou bastante nele e quando
estava bem molhadinho se deitou novamente sobre os travesseiros arrebitando seu
cuzinho, passou o dedo no creme e lambuzou aquele lindo, maravilhoso, espetacular
cuzinho, já vi muitos, mas o de Claudia com certeza é o mais lindo que já vi, ela
já tinha dado para Vitor, mas meu pau era bem maior e por isso me pediu cuidado e carinho. Não
precisava nem ter pedido, jamais machucaria minha filhinha, encostei na entradinha
e meti só a cabeça, então me deitei sobre ela, sentindo seu calor e sua
respiração, e conforme ia se tranquilizando, fui metendo aos poucos, só gemeu e
grunhiu um pouco quando minhas bolas bateram na sua bunda, estava todo atolado
dentro dela. Ela respirava calmamente, então soube que era hora de fazer o vai
e vem, tirei até ficar só a cabeça, passei mais creme e então meti pra valer,
foi um vai e vem dos deuses, muito gostoso, mas uns quinze minutos depois senti
que ela estava cansando e Vitor também percebeu, então veio rapidamente,
lambuzou seu cu, ficou de quatro e disse, aqui sogrão, goza aqui. Desejei muito
gozar no cuzinho de Claudia, mas não queria fazer ela sofrer, ficaria para
outro dia, talvez, então peguei meu genro de novo e atolei fundo de uma vez,
dizendo, se você é macho, aguenta, e ele aguentou, enquanto Claudia chupou seu
pau, soquei no mínimo mais quinze minutos até que enfim consegui gozar, dessa
vez deixei minha porra que restava no cu do meu genro, que despreocupadamente
chupava a xana da sua mulher. Claudia e Vitor me agradeceram diversas vezes
pela noite maravilhosa que lhes proporcionei, e Claudia me pedia perdão a toda
hora por não ter sido minha quando lhe implorei seu corpo, mas fiquei grilado,
quando ela disse que não deixaria a mesma coisa acontecer com as irmãs. Mas,
até hoje, quatro meses depois nada de diferente aconteceu, continuamos uma
família feliz e unida.
ESTA É UMA FOTO MINHA COM CLAUDIA
TIRADA POR VITOR
Tenho tesão pelo meu sogro, porém acho que ele não toparia em me comer.
ResponderExcluirLegal
ResponderExcluirMais eu sim chama no 1972605505
ResponderExcluirmais eu sim chama no 11972605505
ResponderExcluirQ filha gostosa
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