sábado, 30 de abril de 2016

FUI COMER A MÃE E ACABEI COMENDO A FILHA

FUI COMER A MÃE E ACABEI COMENDO A FILHA
O relato a seguir é verídico e aconteceu a dois anos na cidade de Chapecó/SC.  Meu nome é Arno, tenho 24 anos, 22 na época do acontecimento, sou branco com 1,85m e 82 Kg, meu pau não é nada especial, tem17 x 3,5, sou solteiro, e estudo e trabalho em Joinville/Sc, todos os anos na época de Natal tiro férias e vou passar trinta dias em casa com meus pais. Nossa casa é bem confortável, e tem um pátio grande, com piscina onde nos divertimos no verão, na casa ao lado mora dona Ursula, de 40 anos, divorciada, loira, 1,78m, e 68KG mais ou menos, mas na verdade não parece ter a idade que tem, tem uma bunda fabulosa, grande, redonda e seios grandes, e sua filha Carmen, de 20 anos, essa sim, uma potranca loira, como a mãe devia ser quando mais nova, também em torno de 1,80m, 70Kg, com um bundão de respeito e seios grandes. Carmen desde novinha mostrava uma queda por mim, acho que poderia ter transado com ela ainda bem novinha, mas nunca tentei, com medo de estragar a amizade com a vizinha. Num sábado meus pais e irmãos foram trabalhar num pequeno sítio que temos, iriam ficar o dia todo, mas como eu tinha ficado de encontrar com alguns amigos a tarde, fiquei em casa sozinho, lá pelas dez horas fui para a piscina me refrescar, mas logo que entrei a cabeça de Ursula apontou sobre a cerca, fazendo a pergunta idiota, ahhhh é você Arno, achei que tinha ido pro sítio. Pela boa educação respondi que não, que tinha ficado, etc., mas a danada não parava de conversar pela cerca então a convidei para vir tomar um banho na piscina, pensou um pouco e aceitou, foi colocar o biquíni e voltou toda feliz e assanhada, quando pude ver todo potencial daquela coroa, uma bunda poderosa e uma xoxota volumosa, querendo sair do minúsculo biquíni. Entramos na água e ficamos conversando e brincando, dali a pouco Ursula saiu da agua e sentou na borda da piscina de pernas abertas, o inevitável tinha acontecido, o biquíni atolou naquele bucetão deixando os grandes lábios de fora, fiquei sem jeito e nunca soube se foi proposital ou acidental, mas mesmo constrangido avisei a ela que suas partes estavam aparecendo, ela tranquilamente olhou, abrindo ainda mais as pernas e me chocou, arruma pra mim Arno?! Senti a maldade da mulher, mas não ia perder a parada, me aproximei e tentei puxar o pequeno pedaço de tecido para o lugar, sentindo o calor que emanava daquela gruta, mas foi inútil, quando avisei que não dava com ela sentada ali, imediatamente me intimou, vamos lá em casa, lá você arruma, nem que tem que tirar. Estava lida a carta, Ursula queria me comer, argumentei sobre sua filha, mas foi rápida em dizer que Carmen tinha saído, então para não passar por frouxo, aceitei. Entramos na sua casa, e já ao entrar na porta me agarrou, tascando um beijo desesperado na minha boca, e foi me levando para seu quarto, ela mesma tirou a parte de cima do biquíni e foi abaixando minha sunga, quando meu pau pulou para fora, duro como pedra, ela suspirou profundamente, gemendo, quanto tempo não tenho um desses, que saudades, e caiu de joelhos abocanhando o pinto com tanta força que tive medo, colocava tudo na boca, ficando só as bolas de fora. Não podia fazer feio, então interrompi, tirei a calcinha do biquíni, e encarei a buceta mais carnuda que já tinha visto, meti a boca fazendo Ursula gemer como doida, e diga-se de passagem era um bucetão muito gostoso, quando passei a língua no seu cuzinho, ela tremeu e se arrepiou inteira. Quase morri do coração quando de repente ouvi uma voz doce, angelical, falar atrás de mim, mãe, você não vai fazer isso, você não pode, não pode, ele é meu, a senhora não tem o direito de pegar meu homem, fiquei em pé sem saber se ficava ou se corria, e quando fiz menção de sair, Carmen me segurou pelo braço dizendo, hoje eu vou ser tua, não aguento mais esperar para te entregar minha virgindade, você sabe que eu te quero desde pequena. Meio atordoado, me jogou na cama enquanto ela e a mãe discutiam, Ursula desesperada, querendo convencer a filha que precisava transar urgente, fazia anos que não trepava, mas Carmen respondeu que agora não, depois iriam ver, e veio para mim, me deu um beijo gostoso na boca e disse, agora me fode, faz tudo comigo, tudo mesmo, completo, eu não sei fazer nada, então me usa!! Aquilo me reanimou e comecei enfiando meu pau na sua boca, ensinando-a a chupar, era muito desajeitada, então deitei de costas, deixei ela chupando e puxei sua xoxota até minha boca e suguei com vontade, aquela menina se contorcia como uma minhoca, gemendo como uma gata no cio, não me prolonguei muito, queria fazer o serviço completo sem correr o risco de gozar antes. Deitei Carmen de bruços sobre um travesseiro, achei a entrada da xana entre seus grandes lábios, que estavam melados de desejo, fui empurrando, a cabeça entrou e Carmen gemeu, quando empurrei o resto foi um grande gemido, mas não me importei e na mesma hora comecei o vai e vem, aí sim ela gemeu, sem parar, mas então já era de prazer, ela estava delirando, soquei freneticamente enquanto beijava sua nuca, la se arrepiava toda, e quando eu ia parar para comer o cuzinho, Carmen gozou, num escândalo que me deixou até constrangido. Ursula coitada se limitava a gemer e reclamar que precisava gozar também, mas minha missão com Carmen ainda não estava concluída, enquanto os últimos espasmos de prazer percorriam seu corpo, tirei o pinto da xana e sem cerimônia empurrei cu adentro, foi apenas um longo e sonoro gemido, o cu de Carmen era perfeito, quente e apertado, aquilo foi divino, uma sensação indescritível, e assim não pude me segurar e gozei com um grito que mais parecia um animal selvagem, enchendo aquele magnífico cuzinho de porra. Sem dar conversa a Carmen, atirei Ursula na cama ao seu lado, arregacei suas pernas e chupei aquela xoxotona melada até que gozou tão intensamente que prensou minha cabeça entre suas pernas quase me afogando, o resto das minhas férias foi mais ou menos nesse ritmo, fodendo Carmen diariamente e fazendo Ursula gozar normalmente sem penetração, apenas duas ou três vezes que Carmen não viu, aproveitei para encher a buceta da sua mãe de leite. Depois de quarenta e cinco dias mais ou menos depois das férias, recebi uma ligação de Carmen, dizendo que estava grávida, não enfartei porque sou forte, mas comecei um namoro sério com Carmen e acabamos casando e só por isso permitiu colocar uma foto sua nesse relato. Ahhh, o bebe já nasceu e é uma linda menininha loirinha de olhos azuis, um verdadeiro anjo.
  

ESTA É MINHA MARAVILHOSA CARMEN

sexta-feira, 29 de abril de 2016

DUAS FILHAS LÉSBICAS NINGUÉM MERECE, OU MERECE...

DUAS FILHAS LÉSBICAS, NINGUÉM MERECE, OU MERECE...

O relato a seguir é verdadeiro, e é uma parte frustrante da minha vida, mas depois que me acostumei com a ideia, me trouxe a felicidade. Meu nome é Artur, 47 anos, moreno, 1,79m, 82Kg, não tenho um pau especial, é 18 x 3,5, sou viúvo e moro com minhas duas filhas Andressa 18 anos e Sabrina 1X anos, a minha esposa faleceu quando Sabrina tinha 4 anos e desde então vivo minha vida para minhas filhas, sou pai e mãe delas, cuido de todas suas necessidades desde pequenas e por isso criamos um vinculo muito forte, elas são extremamente agarradas comigo, as vezes em excesso. Sempre tive com elas todas as liberdades, tomamos banho juntos desde que eram crianças, lavo seus cuzinhos e xaninhas, e elas me lavam com a maior naturalidade, apesar de não conseguir evitar as ereções quando elas lavam meu pau, mas elas não ligam, brincam e riem da situação, mas elas não sabem que sinto muita falta de uma mulher na minha cama, muitas vezes pensei em pedir a elas para me satisfazerem, mas a consciência fala mais alto, e não posso perder seu amor e respeito, apesar de ser uma provação enorme, pois muitas vezes dormem comigo, totalmente nuas quando faz calor. As duas meninas são muito parecidas, morenas claras, 1,65m, 51Kg, um corpinho muito bem feito, seios na medida e um rosto angelical, mas voltando um pouco no tempo, meus problemas começaram depois que Andressa ficou moça, com quase 1X anos, foi quando seu corpo tomou as formas lindas e definitivas que tem hoje, percebi que alguns meses depois desse fato, o trânsito de meninas em minha casa ficou mais intenso, e muitas vezes vinham passar a noite ou finais de semana, nesses dias Sabrina ficava mais tempo comigo, até aí, sem problema. Andressa estava com quase 1X anos, num dia desses, eu dormia com Sabrina e uma amiga de Andressa estava dormindo em casa, levantei no meio da noite para tomar agua, e ao passar em frente ao quarto das meninas, vi luz por baixo da porta e  escutei gemidos, me preocupei e abri lentamente a porta, quase tive um treco, quando vi minha filha e a amiga num mega 69, as chupadas faziam estalos nas bocas, fiquei petrificado, sem saber o que fazer, mas continuei imóvel e em silêncio e elas não perceberam minha presença. Quando dei por mim estava com meu pau doendo de tão duro, aquelas duas delícias se chupando e acariciando eram a visão do paraíso para qualquer homem, mas uma delas era minha filha, isso me perturbava, quando as duas atingiram o orgasmo, praticamente ao mesmo tempo, puxei a porta e saí de fininho, fui ao banheiro me masturbar e gozei como a tempos não gozava, com um sentimento de tristeza por não ser na buceta de uma mulher, no dia seguinte quando a menina foi embora, chamei Andressa para conversar, e foi uma longa conversa, na qual ela me explicou que simplesmente não gosta de rapazes e quando se trata de meninas, pega todas que quer. Insisti com ela que isso não era legal para ela, e perguntei se Sabrina sabia, ao que ela respondeu que não, então a proibi de trazer suas caças para comer em casa, e que tentasse mudar seus pensamentos, ofereci toda ajuda que pude, mas ela disse que não precisava, que, por mim, ia tentar mudar seu jeito, e ficou por isso, tentei me aproximar mais ainda dela e de Sabrina, até lhe fazer carinhos mais masculinos, para ver se despertava nelas o desejo por homens. Nessa época, Sabrina recém tinha ficado moça também, e aumentei em muito as nossas longas conversas sobre amor, sexo, casamento, filhos e outros assuntos, Andressa parecia ter mudado, mas também a percebia mais séria, para não dizer triste, mas fomos vivendo a vida como ela vinha, até que dali um ano mais ou menos, as coisas saíram do controle. Numa sexta feira, por uma necessidade especial, a empresa que trabalho dispensou todos funcionários ao meio dia, e feliz da vida fui para casa, pois naquela manhã, fui promovido a gerente de engenharia, ia buscar minhas filhas para comemorar, almoçar fora e já fazer as compras para o final de semana, quando cheguei em casa, a casa estava trancada e tudo em silêncio, imaginei que as meninas ainda não tivessem chegado do colégio, decidi tomar um banho enquanto as esperava, fui para minha suíte, sentei na banheira e esperei encher, curtindo tranquilamente o banho. Logo escutei barulho no quarto, mas fiquei em silêncio querendo fazer uma surpresa para elas se entrassem no banheiro, não entraram, esperei alguns minutos e decidi ir ver onde estavam, mal enxuguei meu corpo e saí, ao abrir a porta, minhas pernas amoleceram, me faltou o chão, me senti o pior pai do mundo, Andressa estava deitada na minha cama e Sabrina chupava sua xana sofregamente, fiquei atordoado, elas perceberam minha presença, e só conseguiram emitir um, pai....o senhor não devia estar trabalhando?? Devia, respondi, e vocês o que pensam que estão fazendo? Andressa se apressou em dizer que ela não era culpada da situação, que Sabrina é que tinha despertado em si o mesmo desejo dela por meninas, só que mais tímida, convenceu Andressa a serem irmãs e namoradas, para não precisar pegar meninas na rua, isso já fazia quase um ano, fiquei furioso e indignado, botei pra fora todos meus sentimentos, inclusive o fato de viver sem mulher para poder cuidar melhor delas, enquanto passo desejo de sexo elas transam na minha própria cama. Sabrina se aproximou, com Andressa um passo atrás, e o que falou me deixou revoltado, indignado e com ódio de mim mesmo, paizinho, a mana e eu, a gente, desde que sabemos o que é sexo, queremos nos entregar pro senhor, mas o senhor nunca deu a mínima chance pra nós, lembra das vezes que lavava seu pau, simulando uma punheta?, eu queria chupar seu pau, mas o senhor não percebeu, lembra quantas vezes  eu e a mana deitamos peladas com o senhor e colocamos uma perna em cima do senhor, encostando nossas xanas na sua perna?,  a gente queria que o senhor nos fizesse mulher, lembra as vezes que quando o senhor saia do banho e a gente estava deitadas na sua cama de pernas aberta?, nós queríamos que o senhor nos chupasse, mas o senhor parecia que nem nos enxergava!!  Acho que desenvolvemos o desejo por mulheres por pura frustração, o senhor rejeitando a gente, mesmo tendo necessidade de mulher, foi muito triste pra gente, mas se o senhor quiser, podemos mudar isso, a gente ainda é virgem e queremos ser suas filhas, putas e mulheres, quem sabe com o tempo a gente consegue gostar de rapazes e lhe dar os netos que tanto quer. O senhor está disposto a fazer amor com a gente, nós queremos muito, será uma alegria se entregar pro senhor, escolhe uma de nós para ser a primeira e vem, paizinho, o senhor quer?? Quero, respondi, se quero, quero muito, é tudo que quero na vida, foi um grande tormento para mim respeitar vocês, quantas vezes desejei seus lindos corpos e me segurei por não querer perde-las, e, no entanto, estava perdendo por não as amar como mulheres, que vida ingrata e traiçoeira, venham amores, deitem comigo. Chupei suavemente a xaninha de Sabrina, e mamei seus seios antes de beijá-la na boca, mas então me dirigi a Andressa, beijei sua boquinha linda, beijei sua nuca, pescoço e seios, e depois lambi a parte interna das suas coxas, do joelho até sua xaninha, suguei seu grelinho e apertei seu clitóris com a língua, ela foi a loucura, sua xaninha babava, e só então subi nela, que abriu delicadamente suas pernas, deixando sua maravilhosa xana cor de rosa aberta para mim, Sabrina se aproximou, tentando participar, mas não lhe dei espaço, encostei a cabeça do pirulito na entradinha da xaninha e comecei a introduzir lentamente, Andressa deu um pequenino grito e se contraiu quando a cabeça entrou, mas assim que voltei a beijar sua boca, relaxou, e eu continuei a penetrar. Como essa menina gemeu gostoso quando a possuí, foi indescritível, seu pequeno corpo se retorcia de prazer, sentindo meu membro em suas entranhas e minha língua explorando sua boca, não sentiu dor, apenas prazer, e como caprichei nas preliminares, não demorou a se entregar num orgasmo intenso e maravilhoso, e eu que a anos não comia uma xaninha quente fui no embalo, inundei a linda bucetinha da minha filha mais velha com meu leitinho e ficamos agarrados por alguns minutos, apenas quando senti meu pau saindo de dentro dela, molinho e babado, é que sai de cima dela que respirava lenta e compassadamente, relaxada e com um sorriso lindo no rosto. Fomos ao banho e fiz questão de lavar cuidadosamente a xaninha recém fodida e ela lavou meu pau com um carinho que nunca tinha percebido antes, quando saí do banho, Sabrina é que enxugou meu corpo, detendo-se carinhosamente no meu pau, e de joelhos chupou o molenguinha para dentro de sua pequena boquinha, Andressa reclamou que ela não tinha chupado, então peguei as duas e voltamos para a cama, e enquanto dei o melhor de mim nas preliminares com Sabrina, deixei Andressa mamando meu pau que já estava duro de novo, conforme eu me movia ela ia se ajeitando, mas não parou de mamar. Sabrina, gemia e se retorcia, estava preparada para ser penetrada, então afastei Andressa e apontei o cabeçudo na xaninha de Sabrina, que era mais saborosa, quente e logo saberia, mais apertada que de Andressa, mas isso nunca saberão, beijei a boquinha deliciosa de Sabrina e fui introduzindo a cabecinha do pirulito, que na segunda ereção estava maior e mais duro que antes, Sabrina gemeu e se esquivou, tirando a cabeça do lugar, e reclamou que doera. Voltei ao beijo, recoloquei o pinto no lugar e pedi que relaxasse, que não podia desistir agora, voltei a forçar e ela gritou, mas ficou imóvel, pedi que respirasse fundo que ia esperar um pouco para voltar a tentar, mas foi só para ela relaxar, quando soltou seu corpo, meti com tudo, de uma vez enterrei até as bolas, foi tão rápido que ela só gemeu um longo, aiiii paizinhooooooo, doeeeuuu, esperei alguns instantes e então comecei a fazer o entra e sai, e ela já não reclamou mais, disse que agora estava gostoso, então caprichei no beijo, e nos carinhos em seu corpo, pois tinha perdido toda sua excitação das preliminares, mas foi maravilhoso, afastei meu corpo dando espaço para Andressa beijar a boca da irmã, isso ajudou muito, aos poucos fui sentindo sua respiração se acelerar de novo, a cada estocada parecia acelerar mais, e logo começou a se contorcer e grunhir, estava tendo seu primeiro orgasmo com penetração, foi divino, sua expressão de prazer se agarrando ao corpo da irmã me encheu de tesão e então também gozei. Depois que relaxamos, nos entreolhamos e sorrimos, felizes, mas então perguntei a elas se o que tinha acontecido era o que elas queriam, pois não era uma coisa certa, um pai possuir suas filhas, é incesto e é crime, se alguém soubesse com certeza eu teria sérios problemas, e também se tinham gostado da sensação que a penetração transmite, pareceu que tinham ensaiado, responderam juntas, adoramos tudo papai, foi perfeito, maravilhoso, e Andressa foi dizendo, quanto ao não ser certo, pode não ser para a maioria, mas o senhor nos dedicou tanto carinho a vida inteira, deixou de viver sua vida para viver a nossa, nós nos consideramos suas mulheres e seremos suas enquanto o senhor nos desejar. Expliquei para elas que no papel de mulher, nem sempre teriam orgasmo, muitas vezes apenas me serviriam, se não se importavam com isso, responderam que não tinha problema, então lhes perguntei, já pensaram em sexo anal?? Eu adoraria comer seus cuzinhos, pode ser? A resposta foi empolgante, quando o senhor quiser, senhor nosso marido, somos suas putinhas e estamos aqui para lhe dar prazer, para compensar o tempo que perdeu na vida, nosso machão!!

quinta-feira, 28 de abril de 2016

MANINHA QUERIDA ME EMPRESTA CUZINHO

MANINHA QUERIDA ME EMPRESTA CUZINHO

O caso a seguir é verdadeiro. Me chamo Ademir, sou moreno claro, 22 anos 1,78m 76Kg, meu pinto tem 19 x 4, minha irmã, Talita, tem 20 anos, é morena, 1,73m 64Kg, tem um corpo fabuloso, e não fosse minha irmã eu queria casar com ela, moramos com nossos pais numa cidade próxima a Itapema/SC numa casa muito confortável, sempre fomos muito próximos, e nos acertamos incrivelmente bem, somos irmãos, amigos e confidentes, não temos segredos um para o outro. Talita, Ita como a chamamos, tem namorado, mas ele durante a semana e alguns finais de semana, fica em Florianópolis, está cursando faculdade, eu namoro com Cintia, uma morena fabulosa, linda e gostosa, nos amamos muito, mas acontece que ela ganhou a oportunidade de fazer um intercâmbio na Alemanha por um ano, através da sua faculdade, apesar de não me agradar muito, concordei, pois é muito importante para seu futuro. Assim sendo, sobrou mais tempo para eu e Ita ficarmos juntos, do que ambos gostamos, depois de cerca de dois meses da viagem de Cintia, estávamos na cama de Ita, conversando como de costume, ela só de sutiã e calcinha, eu de samba canção, quando vi um fio preso no seu sutiã, quando puxei ficou preso, e quando forcei, seu lindo seio saltou para fora, ela não se importou, então puxei o outro lado e os dois seios estavam expostos, não pude resistir, apalpei com carinho, e a reação veio imediatamente, meu pau endureceu feito aço. Tentei disfarçar, mas Ita esperta percebeu e brincou, dizendo que Cintia estava me fazendo falta, sorri para ela concordando,  e com a maior cara de pau, pedi a ela para beijar seus seios, concordou, mas disse que era só um beijinho, e foi, um beijinho, mais um beijinho, mais outro, até que descaradamente estava mamando minha irmãzinha, ela estava visivelmente a vontade, gostando, então coloquei a mão sobre seu monte de vênus, ela gemeu e se retraiu, pedindo que parasse, mas não parei, apenas fiquei com a mão imóvel por alguns instantes. Deixei meu dedo médio escorregar sobre sua racha, encontrando uma calcinha umedecida, ela de novo mandou parar, mas em vez disso comecei a massagear a danada, e Ita gemeu mais forte, com um novo para, senti que ela estava excitada e em dúvida, então sussurrei em seu ouvido, maninha, me da tua xaninha, estou tão necessitado, e segui no arreto, agora enfiando a mão dentro da calcinha, a quentíssima bucetinha de Ita estava encharcada de desejo, deixei meu dedo escorregar para dentro da sua grutinha, e ela gemeu forte de novo, beijei seus seios e pedi de novo, me da tua bucetinha, mana, e puxei sua calcinha até os joelhos, de onde ela mesma tirou o resto com o movimento das pernas.  Fui descendo lambendo sua barriga, umbigo e cheguei na xana, onde meu dedo fazia seu trabalho, beijei aquela xaninha divina com prazer, enfiando a língua até encontrar seu clitóris, ao qual dei toda atenção, Ita gemeia e se retorcia feito uma cobra, repeti o pedido, mas ela não respondeu, meu pau pingava, continuei chupando e dedilhando ainda mais intensamente, até que inesperadamente senti maninha gozando na minha boca, com gemidos excitantes, nessa hora decidi que iria requerer meu direito de penetrá-la, para também gozar, subi nela, mas quando estava encostando meu pau na sua xaninha, ela disse, aí não maninho, aí é só do meu amor, bota atrás, e foi erguendo as pernas até encostarem em seu peito, e assim as segurou, liberando totalmente o acesso ao seu maravilhoso cuzinho. Coloquei na entradinha e fui forçando bem devagar, quando Ita pediu cuidado, pois tinha dado pouquíssimas vezes para seu namorado, e o pau dele era mais fino que o meu, claro que atendi o pedido da minha maninha querida, fui botando bem devagar, e ela gemendo a cada centímetro que eu ia enterrando nela, mas quando finalmente introduzi o último milímetro, grudando nossos corpos, ela gemeu alto e grunhiu, que delícia maninho, agora fode sua maninha, come meu cuzinho, e goza bem gostoso, não hesitei, comecei um vai e vem dos deuses, tirando até a portinha e empurrando até o fundo de novo, Ita grunhia de prazer, gemia, gritava e xingava, e eu socava, o cuzinho da mana era a melhor coisa que já havia penetrado na vida, extremamente quente e apertado, e com o incentivo de Ita, não resisti as sensações, gozei como um touro, e nessa hora ouvi Ita sussurrando, mais um pouco, só mais um pouco, fode, fode, mais um poucoooooo, e gritou como uma fera, gozando esplendorosamente. Depois e alguns minutos de silêncio, quando nossas respirações foram normalizando, fui tirar meu pinto do cuzinho de Ita, mas ela me puxou para junto dela dizendo, deixa aí, fica mais um pouco dentro de mim, está tão gostoso maninho, isso foi suficiente para meu pau engrossar de novo, e então agarradinho ao lindo corpo da minha maninha, sentindo seus seios no meu peito, retomei um vai e vem extremamente lento, parando totalmente as vezes e retomando em seguida, Ita me agarrava cada vez com mais força, até que cerca de vinte minutos depois ela me deu um suave beijo na boca, e sussurrou no meu ouvido, porque você é meu irmão?, é tão mais homem que meu namorado... então pediu para parar que já estava cansada. Nos próximos dois meses, nossas transas foram quase diárias, e sempre nesse estilo, sem buceta, isso só mudou quando Ita terminou com seu namorado, nesse dia fomos ao motel, e ela se tornou minha mulher por completo, me deu sua xaninha, simplesmente deliciosa, quente e apertada,  chupou meu pau, fizemos um 69 de tirar o folego, e a partir de então fizemos amor como um casal de verdade, inclusive dormimos juntos a maior parte dos dias, nossos pais é que não estão entendendo isso muito bem, agora o sentimento que nos une é maior que o de irmãos. Dentro de uma semana, Cintia volta da Alemanha, não sei o que vai ser, tenho certa saudade dela, mas também gostaria que ela não voltasse. A foto abaixo eu e maninha tiramos especialmente para colocar no meu relato, quando contei a ela que ia tornar público nosso caso. 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - II

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI – II
Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes a parte I. Já faziam quase três anos que papai e eu fazíamos sexo oral, e ambos adorávamos, já tinha então xx anos, na época que começamos, para facilitar nossa vida, papai insistiu para que mamãe fizesse um curso de inglês, o que a tirava de casa algumas noites por semana, eram os melhores dias, papai e eu nos entregávamos num prazer inigualável, não escolhíamos lugar da casa, mas nossa preferência era o conforto de sua cama, e foi na cama de papai, enquanto fazíamos um 69 maravilhoso, que mamãe inesperadamente entrou pela porta e nos pegou no flagra. Mamãe gritou histericamente, horrorizada, foi uma cena realmente chocante, a cada palavra que papai pronunciava tentando acalmá-la, mais ela berrava, papai e eu então fomos ao meu quarto, dar um tempo para mamãe se acalmar, mas não foi exatamente como pensamos, menos de meia hora depois ouvimos a porta do quarto abrindo, espiamos e vimos mamãe arrastando duas enormes malas, quando papai tentou falar com ela, ela recomeçou a gritaria, e foi saindo, dizendo que no dia seguinte buscaria o resto das coisas, e foi o que aconteceu, não nos deixou falar uma palavra, e quando ia saindo apenas disse, sejam muito felizes seus FDP, dias depois descobrimos que na verdade mamãe já tinha um amante a cerca de dois anos, então só foi uma boa desculpa para ela chutar o pau da barraca. Nos primeiros dias, ficamos depressivos, nem fazíamos nosso oral, mas quando descobrimos o caso do amante, foi um alívio para nós, naquele dia papai me levou para almoçar fora, foi muito bacana, um restaurante muito aconchegante, e uma comida deliciosa, papai estava excessivamente romântico, e quando saímos de mãos dadas ele sussurrou no meu ouvido, vou te levar num motel, eu que nunca tinha ido, adorei a ideia, e senti minha xaninha molhando, fomos no melhor motel e na melhor suíte, fiquei boquiaberta com o luxo, era maravilhoso, um quarto como nunca tinha sonhado que pudesse existir. A piscina era uma delícia, brincamos e rimos, até que papai mergulhou e saiu na minha frente, me abraçou olhando profundamente nos meus olhos e beijou minha boca, uma de suas mãos deslizou para entre minhas pernas apertando suavemente minha xaninha, minhas pernas tremeram, não esperava por aquilo, mas não resisti, abri levemente minhas pernas e papai colocou sua mão quente sobre minha bucetinha virgem, senti arrepios pelo meu corpo, saímos da agua e papai foi me deitando suavemente naquela magnífica cama, o espelho no teto achei o máximo, estava tudo diferente, papai acariciava meu corpo como nunca antes havia feito, beijou meu pescoço, arrepiei, lambeu meus seios, gemi, e quando sugou minha xaninha, estremeci, eram sensações diferentes, e os gemidos foram saindo da minha boca naturalmente, papai voltou a beijar minha boca e sussurrou, hoje vou te fazer mulher por completo, chega só de sexo oral, vai provar as delícias de uma boa penetração. Eu não sabia se estava preparada ou se queria isso, mas quando papai foi subindo em mim, instintivamente fui abrindo minhas pernas, e senti o cacete quente e duro de papai encostando na minha xaninha, senti a danada molhando e quando gemi, devagar paizinho, ele foi botando devagar, o prazer que senti naquela penetração não encontro palavras para dizer, senti cada centímetro daquele magnífico cacete me abrindo, meus gemidos se transformaram em gritos de prazer, e meu paizinho cuidadoso foi penetrando aos poucos até que suas bolas bateram na minha bunda, ver tudo aquilo acontecendo pelo espelho foi memorável, e só então papai se deitou sobre mim me abraçando forte, começando o vai e vem e beijando minha boca. Senti minha bucetinha despejando litros de líquido lubrificante, isso proporcionou uma transa maravilhosa, pois o pau de papai é bem grosso, mas ele deslizava para dentro e para fora em sensações eletrizantes, senti meu corpo tremer, e não consegui segurar meu orgasmo, gritei feito uma cadela quando os espasmos tomaram conta do meu corpo, papai socou num ritmo frenético, e poucos minutos depois gozou urrando como um urso, ficamos abraçados e entalados até nossas respirações  irem se normalizando, a primeira coisa que consegui falar foi, papai, foi maravilhoso, eu te amo e te desejo muito, e beijei sua boca, foi o suficiente para papai reascender, meu beijo o excitou e senti seu pau crescendo dentro de mim, remexi minha bunda lentamente, endurecendo de vez o cacete de papai. As carícias foram maravilhosas, papai era divino na arte de fazer amor, ficamos por longos minutos naquela penetração, trocamos de posição duas vezes, quando eu cavalgava o cacete de papai, gozei de novo, não consegui segurar os gritos de prazer, e naquele momento de prazer intenso, papai me jogou de bruços e subiu em mim, senti seu cacete encostar no meu cuzinho, mas não tive forças para questionar, senti quando a cabecinha deslizou para dentro, e com ela o resto daquele mastro maravilhoso, nesse momento me senti a mulher mais realizada da face da terra, eu estava sendo feita mulher, e mulher por completo, meu corpo permitia tudo, tudo me dava prazer, cheguei a derramar lágrimas de alegria, enquanto papai fazia seu delicioso vai e vem, tive consciência que eu era privilegiada duas vezes, uma por não ter restrições com meu corpo, poder usá-lo por completo para meu prazer e de papai, e também por ter um amante divino, um verdadeiro deus grego. Papai meteu deliciosamente por vários minutos, até que num frenesi desesperado gozou no meu cuzinho, eu não consegui gozar, mas o prazer foi intenso de qualquer forma, adorei o sexo anal, papai esperou seu cacete amolecer, e então voltamos a piscina, abraçados como namorados, que nos tornamos, mais que isso, amantes, marido e mulher, então papai lembrou que não usamos camisinha, no caminho de casa passamos na farmácia e fiz uma injeção, afinal não queria engravidar, por enquanto. Nossa vida seguiu e segue maravilhosa e perfeita, Julia morre de inveja de mim, pois ela nunca conseguiu uma transa completa com seu pai, ficam apenas no oral, até já me pediu para deixar ela transar com papai, mas não sei se quero isso, meu homem é maravilhoso demais para dividir, mas quem sabe, talvez um dia eu deixe ela sentir o prazer de transar com um homem de verdade.

ESTA SOU EU NOS DIAS ATUAIS

terça-feira, 26 de abril de 2016

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I
Os fatos a seguir são verdadeiros. Meu nome é Silvia, tenho 18 anos, sou loira, seios médios, coxas grossas, uma bunda que atrai olhares por onde passo, moro com meu pai, numa casa grande e confortável, papai é empresário, tem 40 anos, 1,85m 87Kg, muito forte e conservado, um homem lindo e charmoso, quando os fatos tiveram início a cinco anos e meio atrás, papai e mamãe ainda moravam juntos, depois acabaram se separando. Sou muito apegada com minha prima Julia, filha do irmão de papai, que tem a mesma idade que eu, um dia ela passava o final de semana lá em casa e na época nossa sexualidade estava aflorando, então conversávamos muito sobre meninos, e como seria fazer sexo. Me chamava atenção como Julia sabia detalhes da anatomia do homem, e eu a toda hora perguntava como ela sabia e ela puxava outro assunto e não respondia, tanto foi que em determinado momento ela me perguntou murmurando, você já mama teu pai? gritei perguntando o quê?, éhhh, você já chupa o pinto do teu pai?, horrorizada respondi que não, ela então tentou mudar de assunto, mas com muita insistência fiz ela falar, então ela foi abrindo o jogo devagarzinho, contou que já fazia mais de três meses que ela chupava seu pai, que desde então não recusava nenhum pedido seu, e o leitinho era muito gostoso, e quando seu pai lambia sua piriquita e o cuzinho sempre ganhava um presentinho extra. Muito me interessei naquela conversa, e fui perguntando detalhes e Julia contando, no fim decidi que precisava de uma estratégia para fazer papai se interessar e me deixar mamar seu pinto, Julia disse que com ela começou enquanto tomava banho com seu pai, as carícias excitaram seu pai e ela aproveitou e pediu para mamar e conquistou seu pai, para mim seria fácil, fazia quase dois anos que papai parou de me dar banho, bastaria convencê-lo a retomar a prática, e ser esperta o suficiente, passamos o resto do fim de semana fofocando e planejando, o principal cuidado era com mamãe, preferencialmente ela não deveria estar em casa, ou então envolvida com algo que a mantivesse entretida.  Já no domingo de tardezinha perguntei a papai porque ele nunca mais tinha dado banho em mim, que eu tinha saudade daquele tempo, que éramos mais amigos naquela época, ele riu e disse que parou porque meu corpo estava começado a mudar e não queria me constranger, mas se eu não me importava não tinha problema para ele voltar a tomar banho comigo, comecei a prestar atenção nas rotinas de mamãe, e a hora que ela “desligava” era na hora da novela, e justamente nessa hora papai ia tomar banho, na quinta-feira desta semana, fiquei de plantão, quando papai foi para seu quarto (suíte), fui atrás com minha toalha na mão, cheguei quando papai começava a tirar a roupa e eu o imitei, sorriu quando viu meus projetos de seios e uma leve plumagem na minha púbis, mas ele ficou de cueca, como sempre fazia antes, isso era um problema. Papai me deu um banho maravilhoso, suas mãos fortes afagando meus pequenos seios me arrepiaram toda, e quando lavou minha xaninha, quase tive um troço, era gostoso demais, não era mais como antes, observei que dentro da cueca de papai o volume aumentara muito, e então perguntei porque ele tomava banho de cueca, se tinha vergonha de mim, ou qual era o problema, ele sorriu, e respondeu dizendo que não tinha certeza se eu devia ver seu pirulito, mas quando se pôs de pé, o pirulito decidiu sozinho, saltou para fora da cueca, um bom pedaço, meus olhos ficaram grudados, era muito grosso, e ainda tinha um tantão dentro da cueca, sem pensar e sem falar puxei a cueca de papai para baixo, e só pude gemer um, “meu Deus papai”, descobri que o pinto de papai tinha 23 x 4,5. Instintivamente levei a mão e esfreguei  o mastro, papai suspirou e mandou parar, fui insistindo e ele fugindo, argumentei que ele também me lavava todinha, qual o mal de eu pegar no seu corpo, fui me ajoelhando sem parar de acariciar, mas papai deve ter pressentido minhas intenções e se apressou em sair do banheiro, sai atrás dele frustrada, mas passei por ele dando um beijo no rosto e agradecendo, dizendo que tinha gostado, precisávamos disso para voltar a ser mais amigos, foi a desculpa que usei, ele sorriu e disse para não contar para mamãe, vazei para meu quarto. Naquela noite demorei dormir pensando, e escutei os gemidos de mamãe, papai devia estar dando um trato nela, no dia seguinte repeti a operação, só que pedi a papai para que tirasse sua cueca logo, e não esperei sua ação, eu mesmo fui baixando e o pinto já saltou duro, pedi para papai para deixar lavá-lo, já que ele também me lavava, comecei pela cabeça e fui descendo, papai se encolheu da primeira vez que passei a mão no seu cu, quando chegou a vez do seu cacete, enchi as mãos de sabonete, lavei com um capricho extremo, papai até chegou a dizer que chegava, então chegou minha hora, o cacete estava mais duro que pedra, e cheiroso como uma flor, me ajoelhei para lavar suas pernas, e quando ele se descuidou, meti a boca no seu lindo cacete, ele tentou se esquivar, mas estava atenta e acompanhei seu movimento. O que é isso filha, papai perguntou assustado, respondi com a maior calma, que tinha curiosidade de mamar um pinto como Julia fazia com seu pai, essa revelação petrificou papai, que começou a fazer perguntas, e entre uma resposta e outra eu ia mamando, papai parecia nem perceber, seu pau pulsava, quente e duro, dentro da minha boca, de repente se calou, ficou alguns momentos sentindo minha boca sugando seu cacete, então perguntou se eu gostava, respondi que era a primeira vez, então estava sentindo as primeiras impressões, mas era bom, ele disse que isso era errado, este tipo de coisa não podia acontecer entre pai e filha, era pecado e crime. Não dei importância aos comentários de papai, enquanto ele falava eu mamava aquela delícia, simplesmente respondi a ele que se ele não me deixasse fazer com ele, eu iria procurar na rua, talvez até com seu irmão (pai de Julia), perguntou se eu tinha certeza que Julia faziam isso com seu pai, quando confirmei ele finalmente cedeu, então nós também podemos, né filha?, claro paizinho, respondi, e perguntei como funcionava, se ia demorar a soltar o leitinho, ele respondeu que não ia demorar e me ensinou como mamar com mais força e rapidez, em poucos minutos papai avisou que estava gozando, e mandou me preparar, seu leitinho quente encheu minha boca em vários jatos seguidos, era um pouco grudento mas o sabor era ótimo, papai gemia enquanto eu sugava até a última gotinha. Isso se tornou rotina, todas as noites na mesma hora eu ia ao quarto de papai para tomar meu leitinho, mas ele disse que não podia ser todos os dias, mamãe já estava reclamando que ele não fazia nada com ela, mas também não resistia e acabava me dando seu cacete, mais ou menos dois meses fomos assim, até que um dia papai me pediu para chupar minha xaninha, achei meio estranho, mas concordei e depois entendi que na verdade era a mesma coisa que eu chupar seu pau, mas para isso era muito ruim no banheiro, fomos rapidamente até meu quarto, papai deitou na minha cama e fez sinal para botar minha xaninha na sua boca e chupar seu pau, era o meu primeiro 69. Papai passou a língua da frente até meu cuzinho, me arrepiei toda, como Julia tinha contado que acontecia, papai forçou a língua no cuzinho mas eu me apertava toda, então ele se dedicou a minha piriquita, lambia e chupava com carinho, bem devagar, aos poucos fui relaxando, e comecei a sentir prazer naquilo, a língua de papai era quente e ágil, percorria minha xaninha de ponta a ponta, e descobri naquele dia a real função e importância do meu clitóris, papai o massageava com a língua e uma sensação estranha foi se apossando de mim, arrepios seguidos atravessaram meu corpinho, e sem perceber comecei a gemer, quando percebi estava chupando o pau de papai alucinadamente, já conseguia meter a metade na minha boquinha. Senti aquela coisa estranha vindo de dentro para fora, gemi, tremi, e tive meu primeiro orgasmo, e na mesma hora papai gozou na minha boca, é um momento que não esqueço jamais, simplesmente indescritível, divino, papai continuou lambendo suavemente até meus espasmos pararem e então também deixei seu pau limpinho com minha língua, nos apressamos em nos recompor, pois havíamos demorado demais, mamãe viria a qualquer momento, fomos nessa felicidade por quase três anos, quando o indesejado aconteceu, mamãe nos pegou no flagra, mas isso conto na segunda parte.
UM REGISTRO DAS PRIMEIRAS MAMADAS

segunda-feira, 25 de abril de 2016

POR ENGANO ENFERMEIRA NOVATA ME PAGOU BOQUETE

POR ENGANO ENFERMEIRA NOVATA ME PAGOU BOQUETE

A história que narro a seguir é muito hilária, mas aconteceu no Hospital de Clínicas em Porto Alegre.  Meu nome é Marco Antonio, tenho 32 anos, loiro, corpo sarado, 1,83m. 80Kg e um pauzinho na média nacional, 18 x 3, sou casado a três anos com Tania, de 24 anos, morena, 1,76m. 66Kg, é muito linda e gostosa minha gata, na verdade somos um casal lindo e chamamos atenção por onde passamos. Nosso casamento é perfeito, não dissemos não a nada que possa nos dar prazer, somos extrema e totalmente liberais e safados em matéria de sexo, já fizemos trocas de casais e tudo que possam imaginar. Sou representante comercial de uma grande empresa da área farmacêutica, e viajo por todo RS, em certa oportunidade encontrei com um amigo e ex-colega da faculdade de medicina, Ivan, formado e gerenciando uma área do hospital, um dia a convite dele fomos passar um final de semana em sua casa, mas nos encontramos no hospital, onde nos recebeu pouco antes do final de seu expediente, apresentei-lhe Tania e conversávamos quando o chamaram para uma reunião urgente que não podia faltar, pediu desculpas e disse para o esperarmos bem a vontade, que não deveria demorar muito. Como começou a demorar fui até sua mesa, pus seu jaleco e sentei em sua cadeira, brincando que entrevistava Tania, que também pôs um jaleco que havia pendurado perto da porta, quando o impensável aconteceu, entrou porta adentro uma enfermeira, bem jovem, recém formada que estava começando naquele dia no hospital, muito bonita, loira, não muito alta, mas o que se via de seu corpo era bonito, tinha lábios carnudos e vermelhos, perguntando se eu era o Dr. Ivan, resolvi brincar e respondi que sim, então ela se apresentou, dizendo se chamar Adriana e que era uma candidata ao projeto DBDB, e estava ali para cumprir a primeira etapa, sem saber o que dizer, simplesmente respondi que me mostrasse um pouco do que era capaz, fiquei de pé sentado na mesa esperando o que aconteceria. Olhou para Tania e perguntou, aqui?? e ela..., respondi, não se preocupe com ela, está no esquema pode ficar bem a vontade, ficou mesmo, deu uma última olhada para Tania, ajoelhou-se em minha frente e foi abrindo minhas calças, baixando até o joelho, eu que sou muito safado, já estava com meu pinto durinho, ela no mesmo instante começou a lida, lambendo e apalpando meu saco, Tania olhava surpresa fazendo gestos para mim, sorrindo. Adriana visivelmente nervosa tentava fazer o melhor que sabia, pegou a cabeça do pirulito na boca e lambeu, bem gostoso, então seguiu abocanhando cada vez mais o caralho, até que encostou o nariz no meu púbis, então se soltou, fazendo um caprichado vai e vem, chupando bem molhado, seus movimentos eram lentos e ritmados, e já estava me mamando a mais de quinze minutos, já mostrava sinais de cansaço e desconforto, começava a suar, quando Tania chegou em suas costas massageando seus ombros e disse, menina se você ficar nesse ritmo esse homem não vai gozar hoje, tem que fazer movimentos mais rápidos. Mas ela pareceu não ter entendido, então Tania a afastou dizendo, olha, assim óóó... e chupou meu pau num ritmo frenético, então parou e perguntou, entendeu agora? Entendi, a coitada respondeu sem jeito, mas entendeu mesmo, e caprichou na mamada, então não demorou a receber todo meu leitinho em sua boca, percebi que não estava habituada a isso, e pensava no que fazer com a boca cheia, fui mais um pouco malvado e lhe disse, se perder uma gota tá fora, coitadinha, engoliu tudo, e lambeu meu pau até ficar limpinho, até socou uma punhetinha para sair o resto e lambeu. Ainda passou a mão no meu pinto para secá-lo, deu um beijo na cabecinha e o guardou dentro da cueca, erguendo a calça e fechando, então perguntou se havia passado na primeira etapa, Tania tomou a palavra dizendo, é, passou, apesar de precisar de ajuda para secar um pinto, mas no mais foi muito bem. Adriana sorriu agradecida, perguntando para quando era a segunda etapa, pedi a ela que anotasse o número de seu telefone num bilhete e deixasse na mesa, que eu faria contato para marcar e se ela sabia do que se tratava a etapa seguinte, claro doutor, pode ficar tranquilo que não vou decepcionar, sou beeemmm apertadinha. Dispensamos a menina e caímos numa crise de riso sem fim, Ivan voltou em seguida e nos pegou daquele jeito, chorando de tanto rir, quando conseguimos parar, perguntamos o que era o projeto DBDB, ficou surpreso e quis saber como sabíamos disso e explicamos que acabáramos de entrevistar uma candidata, que saiu feliz. DOU BEM e me DOU BEM, esse era o significado da sigla, descobrimos que Ivan era um baita safado, e comia a maioria das enfermeiras novas e bonitas do hospital, apesar de ser casado. Foi um final de semana ótimo, Ivan acabou comento Tania e eu comi Simone, sua mulher.  

domingo, 24 de abril de 2016

MULHER DO MELHOR AMIGO É...MULHER

MULHER DO MELHOR AMIGO É...MULHER

Tem coisas que acontecem na vida da gente que a gente não imagina, a que vou contar aconteceu comigo a um ano. Meu nome é Diego, tenho 27 anos, 1,82m. 80Kg, loiro, e se querem saber meu pinto é normal, 19 x 3,5, sou solteiro e adoro uma festa com muita mulher, topo qualquer parada. Tiago, meu melhor amigo, tem 36 anos, e é casado com Sara, 31 anos, uma bela morena, um corpo apetitoso, e sempre muito cheirosa, frequentemente visito o casal em sua casa, e nos damos muito bem, nunca tive a menor má intenção com Sara, apesar de sua sensualidade mexer com qualquer um. Um sábado desses, Tiago me convidou para jantar na sua casa, a princípio recusei, pois não poderia tomar nem uma cervejinha em função de uns remédios que estava tomando, mas com a insistência de Tiago acabei concordando e fui já no meio da tarde, para jogarmos tênis na quadra que Tiago tem nos fundos de sua casa, quando cansamos tomamos banho de piscina e ficamos conversando, enquanto Tiago já começava a beber sua cervejinha. Sara veio nos acompanhar na piscina e ficou por ali, reclamou com Tiago, que era muito cedo para ele começar a beber, mas ele a ignorou, o que não a deixou nada feliz, me olhou com um olhar penetrante, que me constrangeu, tive vontade de ir embora, mas não tinha desculpa, então fiquei tomando meu suquinho e jogando conversa fora, Sara ia e vinha, entrava na piscina, saia e ficava por ali exibindo seu corpo exuberante, passava e me olhava de alto a baixo, achei aquilo muito estranho, nunca tinha me olhado assim. Logo chegou um casal de amigos em comum, e Sara sossegou um pouco, dando atenção a amiga, mas pediu de novo para Tiago parar de beber, e fez um comentário maldoso, vê se vai me deixar na mão hoje de novo, todos se entreolharam, mas Tiago parecia não ouvir, queria beber,  assamos nosso churrasquinho, conversamos, rimos e nos divertimos muito, apenas Sara estava diferente, tinha algo no ar, sua indignação com Tiago bebendo não era habitual. Tiago já estava miando de bêbado, e lá pelas 23 horas, o casal de amigos foi embora, já bem alegrinho da cerveja também, decidi aproveitar a deixa e vazar também, mas Sara me pediu para ajuda-la a levar Tiago para cama, pois não aguentava ficar em pé, saiu na frente e eu fui arrastando Tiago, até literalmente jogá-lo na cama, desmaiado, e Sara tinha sumido, aproveitei e fui saindo de fininho. Quando passava em frente ao quarto ao lado, o susto, fui puxado pelo braço porta adentro, Sara chaveou a porta e nua como veio ao mundo foi me puxando e arrancando minha roupa, resisti, protestei, tentei fugir, mas ela me agarrava com força, e disse que não iria dormir de novo com a buceta pingando de desejo, Tiago fazia mais de mês e meio que não a fodia, estava desconfiada que ele tinha uma amante. Tentei dissuadi-la, mas ela foi ficando de quatro sobre a cama, arrebitando seu magnífico rabo, e me chamando, com movimentos insinuantes, que fizeram meu auto controle sair de mim, e meu pau ficar duro como pedra, subi na cama, esfreguei meu pau naquela buceta carnuda e meti, estava molhadíssima, mas assim que dei algumas estocadas, Sara pulou desencaixando meu pau da sua xana, e imediatamente abocanhou o cabeçudo, ao mesmo tempo que se virava e enfiava seu bucetão na minha boca, não hesitei, lambi com vontade, seu cuzinho e xana, chupei seu grelinho e senti Sara com fortes gemidos gozando na minha boca. Não para, não para, ela dizia, e eu não parei, mas logo ela virou, sentando no meu pau, enterrou tudo de uma vez e gemendo muito, cavalgou com uma doida, e quando não consegui mais me segurar, gozei intensamente, enchi aquela buceta gostosa de porra, e Sara estava mesmo necessitada, quando me sentiu gozando, cavalgou ainda mais rápido e gozou mais uma vez.  Depois de uns quinze minutos no mais absoluto silêncio, Sara ajoelhou na cama dizendo, quer aproveitar e comer meu cuzinho?, é delicioso, não esperou minha resposta, e já estava com meu pau na  sua boca, mamando como uma tarada, até ele estar duro de novo, foi achegando seu lindo cuzinho no cacete, e sentando devagar, foi uma delícia sentir meu pau invadindo o cu da minha amiga, realmente era muito gostoso, Sara me avisou que gozava no cu com muita facilidade, mas que eu não deveria parar até derramar meu leitinho nela, e então começou a cavalgar com toda vontade. Em poucos minutos senti a respiração de Sara acelerando, e seus gemidos ficando mais altos e intensos, seu sobe e desce era fenomenal, enterrando até as bolas, subindo e enterrando outra vez, foi espetacular sentir Sara gozando com a penetração anal, nunca tinha visto algo assim, logo que gozou, de um pulo ficou de quatro me chamando, e meti de volta na hora, então foi minha vez de meter com força, firme e fundo, que cuzinho delicioso, não sei precisar quanto tempo fiquei socando, mas devem ter sido bem uns quinze a vinte  minutos, já estava cansando, quando Sara começou a gemer alto de novo, me empolguei e quando ouvi ela gritando ao gozar novamente, gozei também. Ficamos entalados por alguns minutos, até meu pau amolecer totalmente, só então fomos nos lavar, ficamos conversando até quase três da madrugada, Sara implorou que ficasse em segredo, mas também pediu ajoelhada que fodesse com ela uma ou duas vezes por mês, pois Tiago a deixava passar muita vontade de sexo, e eu era a única pessoa em quem ela confiava, não queria pura e simplesmente trair Tiago com qualquer um. Repetimos as transas durante três meses, e então Tiago, que realmente tinha uma amante, acabou com seu caso e voltou as boas com Sara, então também paramos com nossos encontros, e estou contente por meus amigos estarem bem novamente, apesar de lamentar perder uma mulher fantástica na cama, a foto que anexo ela deixou tirar para eu sempre lembrar dos nossos bons momentos juntos, amigos para sempre.      
 DELICIOSA SARA
                                                                                  

sábado, 23 de abril de 2016

PAPAI, MEU AMOR, MEU AMANTE

PAPAI, MEU AMOR, MEU AMANTE
A situação que descrevo a seguir é verdadeira. Meu nome é Vanessa, tenho 1X anos, sou branca, cabelos castanhos, 1,67m 62Kg, seios médios e uma bunda bem gostosa, acho minha xana e meu cuzinho muito bonitos, e conforme dizem os comentários, muito gostosos, meu pai, André, tem  38 anos, um homem lindo, loiro dos olhos azuis, 1,85m 82Kg, inteligente, educado, e apesar de tão jovem, tem dinheiro para curtir o resto de sua vida numa boa, parte herança do seu pai e parte mérito seu com investimentos que fez, mas o principal, que me realiza, é seu lindo cacete, 26 x 4, é uma delícia. Meus pais se separaram a pouco mais de um ano, e papai optou por morar num sitio fora da cidade, onde cria cavalos e cães de raça, como sempre fui extremamente chegada a papai, pois sempre foi meu amigo e confidente, não meço esforços e vou vê-lo sempre que possível, chego a ir quatro vezes por semana, e passo a maioria dos finais de semana com ele, a não ser que tenha uma balada legal para ir, numa dessas idas numa quarta feira, estava chovendo torrencialmente quando fui, mas a vontade de ver meu paizinho era maior, fiquei com papai por cerca de duas horas, e como chovia incessantemente, papai achou melhor que eu fosse embora mais cedo, era mais ou menos 20:00 horas. Peguei meu carro e fui, mas a pouco mais de mil metros da casa de papai tem um riacho, quando cheguei lá, havia transbordado, não tinha como passar, quando tentei voltar meu carro atolou, caindo na valeta, entrei em desespero, mas não tinha opção, deixei o carro e fiz o percurso de volta a pé, cheguei de volta totalmente molhada e embarrada, tremendo de frio, papai me levou direto para o banheiro, me ajudou a tirar a roupa, pois eu tremia tanto que não tinha controle sobre meu corpo, não foi a primeira vez, mas papai esfregando meu corpo foi maravilhoso, a agua quente e as mãos fortes de papai me fizeram sentir melhor, me lavou da cabeça aos pés, brincalhão como sempre, na hora de laxar a xana e o cuzinho, não passou sem enfiar seu dedo, mas nem me importei, até aí tudo era normal e permitido. Como eu não parava de tremer papai me deu um grande gole de conhaque e me enfiou debaixo das cobertas, mas os tremores não passavam, então tirou sua roupa e deitou comigo de conchinha, seu braço direito sobre mim acabou inevitavelmente deixando sua mão sobre meu seio, quando papai sentiu o biquinho entumecer, senti seu pau aumentando de volume junto da minha bunda, ele se afastou para evitar o contato, mas reclamei que assim ficava frio, pedi que voltasse a encostar, quando foi justificar, disse a ele que estava tudo bem, não tinha problema, e perguntei se ele sentia desejo por mim, papai sempre tão desenrolado, engasgou, disse que eu era muito linda, tinha um corpo maravilhoso e a proximidade fez a ereção acontecer, senti o desconforto de papai com o pau duro dentro da cueca, e ainda tremendo um pouco pedi que tirasse a cueca e deixasse o coitado sair. Já estivemos nus juntos muitas vezes, mas não tinha visto o pinto de papai duro, e descobri que de coitado aquele cacete não tinha nada, abri um pouco as pernas para deixar o pinto entre as pernas, sobre minha xana, achei que seria o mais confortável, mas qual foi minha surpresa quando fechei minhas pernas e ainda sobravam tranquilamente dez centímetros para frente, foi nessa hora que definitivamente parei de tremer, um calorão percorreu meu corpo me fazendo ficar normal de novo, segurei aquele naco de pinto, e na mesma hora senti minha buceta molhar. Papai estava imóvel, mas eu como que em transe passei a molhar com saliva e alisar seu pau, e logo me vi remexendo lentamente minha bunda, papai só exclamou, filha não, mas foi incontrolável, me afastei o suficiente para conseguir colocar a cabeça do pau de papai entre os lábio da minha xana, então fui recuando devagar, senti aquele mastro delicioso deslizando para dentro de mim, e mais uma vez papai falou, não filha, não posso fazer isso, para por favor, mas de novo não ouvi, forcei papai a ficar de costas e sem tirar de dentro girei sobre ele para poder ver seu rosto enquanto eu ia sentando na sua pica, era uma expressão de extremo prazer. Deitei sobre o peito de papai e continuei afundando seu cacete em mim, mas foi só quando beijei sua boca que papai finalmente se entregou, me abraçou com força retribuindo meu beijo, foi o melhor beijo da minha vida até então, papai começou a socar lentamente na minha buceta, até que senti nossos corpos encostarem significando que tinha entrado tudo, fiquei maravilhada ao saber que estava com aquela enormidade toda dentro de mim, parecia impossível, mas estava feito, percebi que todas as minhas transas anteriores com namorados e ficantes tinham sido coisa de criança, papai foi me pedindo e ensinando como fazer para ficar mais gostoso e para não me machucar, cavalguei o cacete de papai de um jeito que me deixou louca, fiquei até com certa vergonha dos meus gritos e gemidos, mas  papai me incentivava e gemia comigo. Fugiu do meu controle, no meu íntimo queria continuar metendo daquele jeito, mas meu orgasmo veio sozinho e com força, gemi, gritei e tremi na hora do prazer, papai ainda metia lentamente esperando meus espasmos passarem, e só quando relaxei um pouco ele me perguntou se eu me importaria em lhe dar meu cuzinho, fazia muito tempo que não fodia um e o meu sempre lhe pareceu apetitoso, pensei um pouco, tinha medo da dor que diziam causar, mas não quis fazer feio, então concordei, papai me deitou de bruços massageou meu pescoço e costas enquanto foi encostando a cabecinha de seu pinto no meu cuzinho, ainda comentou que aparentava que eu não teria dificuldade, não iria doer e eu iria gostar. Papai afastou minhas nádegas e com a cabeça lubrificada com sua saliva, ele forçou a entrada, senti algo tão gostoso sentindo aquele cacete deslizar para dentro de mim, que um gemido longo, sonoro e prazeroso encheu o quarto, papai alcançou o criado mudo, e da gaveta pegou um belo pau de borracha e me alcançou, pedindo que me masturbasse na buceta enquanto ele comia meu cuzinho, nunca tinha feito isso também, dei meu cu algumas vezes mas a seco, e isso não foi bom, com papai tudo era melhor, empurrei lentamente o pau na minha xana e fiz o vai e vem enquanto papai socava no meu cuzinho, grunhindo como um tigre. Jamais imaginara que dar o cu poderia ser tão bom, era só medo e trauma, mas meu papai foi o máximo, em poucos minutos gozei de novo, num orgasmo estonteante, delicioso, maravilhoso, divino, e papai me acompanhou, enterrou até as bolas quando gozou feito louco, enchendo meu cuzinho com seu leitinho, ficamos deitados por um longo tempo em silêncio, quando papai decidiu tirar sua mangueira mole de dentro de mim, pedi a ele que ficasse mais um pouco, e disse a ele que isso tinha sido a melhor coisa que tinha acontecido comigo na vida, que fora absolutamente mágico e divino, e então começamos a conversar a respeito e sobre outras implicações. Papai disse que precisava sair, pois seu pau estava dando sinais de endurecer de novo dentro do meu cuzinho e se isso acontecesse ia demorar muito para ele gozar e isso me faria sofrer, disse que não me importava, que depois do prazer que me deu não me custava sofrer um pouco, e na mesma hora senti seu pau enchendo meu cu de novo, agora me pôs de quatro e começou a meter, a sensação era que seu pau estava cutucando meu estômago, me lembrei das putas dos filmes e comecei a gemer feito louca, rebolando minha bunda da melhor maneira que consegui, mesmo assim  já estava ficando sem forças, quando finalmente depois de cerca de meia hora papai gozou de novo, parecia um urso grunhindo agarrado nas minhas ancas, dessa vez tirou logo e fomos ao banheiro. Vesti uma roupa de papai que me fez parecer uma palhacinha, papai preparou um delicioso bife, arroz e ovos fritos, enquanto isso voltamos a conversar sobre o acontecido, chegamos a conclusão que não fizemos mal, pois nenhum dos dois foi forçado a nada, tudo aconteceu de forma muito espontânea e natural, e ambos tiveram muito prazer, dormi agarradinha com papai naquela noite, e foi a melhor coisa do mundo, nossas pernas entrelaçadas, sentindo o hálito quente um do outro, acordei de manhã sentindo o pau duro de papai me cutucando, sorri para ele e fizemos amor divinamente antes de resolver o problema do carro. Desse dia em diante passei a visitar e dormir com papai ainda mais frequentemente, mamãe não gostou, mas foram apenas três meses para eu decidir vir morar definitivamente com papai, agora não só como filha, mas também como sua mulher e amante, papai sempre diz que essa sua felicidade não vai durar, ele acha que vou encontrar um jovem e me apaixonar, e então ele vai sofrer muito, mas eu francamente não sei, hoje posso afirmar com toda tranquilidade e convicção que amo meu pai de paixão, e ele é o homem que quero para mim pelo resto da minha vida.

EUZINHA FELIZ

PAPAI E SEU BELO CACETE


sexta-feira, 22 de abril de 2016

MINHA ESPOSA É UMA CADELA - III

MINHA ESPOSA É UMA CADELA – III
Para melhor compreensão deste relato é preferível ler antes, Minha esposa é uma cadela I e II. Aquele final de semana na chácara mudou para sempre a vida de nossa família, que já era unida, mas com os acontecimentos inimagináveis que se passaram, ficamos unidos e fechados como um cofre forte.  Depois da transa no galpão, tomamos um bom banho, juntos Thalia e eu, preparamos um almoço bem caseiro e almoçamos já bem passado das 13:00 horas. Depois pegamos um lençol e fomos todos para a sombra conversar e tomar cerveja, estava muito gostoso, um papo em família como todas as famílias deveriam ter. Mas percebi que algo estava estranho com as gêmeas, entreolhavam-se, riam, ficavam sérias, ao que incentivei tomarem mais cerveja, e logo estavam “faceiras”, quando perguntei o que estava acontecendo. Minhas filhas já estão com 18 anos e nunca namoraram, são totalmente dedicadas aos estudos e fizeram entre si um pacto de que não transariam até estarem formadas na faculdade, o que me deixa muito feliz. Debora e Daiane são idênticas, loiras de olhos azuis, 1,72 m. 67 Kg, muito bonitas de corpo, seios, bumbum, coxas, tudo muito bem distribuído. Com minha insistência, Debora respondeu, rindo, nós vimos vocês no galpão, a gente foi atrás da mãe e viu tudo. Congelamos, sem saber o que dizer, quando pensei em dizer algo, Daiane foi falando, que não nos preocupássemos que acharam aquilo muito lindo, a nossa cumplicidade, nosso forte desejo de sexo apesar de não sermos mais tão jovens. Foram falando alternadamente, e no final fomos pegos de surpresa quando nos comunicaram que queriam fazer daquilo uma espécie de tradição da nossa família, que todos transássemos entre nós, e com os animais, e que elas num futuro distante só se envolveriam com homens que tivessem a cabeça boa o suficiente para participar do nosso sistema familiar. Conversamos demoradamente sobre o assunto, Thalia muito relutante, e enfim atendendo aos nossos desejos venéreos e aos argumentos das meninas, concordamos em inicia-las no sexo, elas queriam imediatamente transar com os cães, mas então a mãe foi categórica, a primeira transa não pode ser com os cães, eles vão machucar vocês, primeiro o pai vai fazer tudo com vocês e eu vou ensinando. Fui rapidamente até a cidade na loja de sexshop, comprei cremes e próteses e na farmácia dois comprimidos de Viagra. É bom esclarecer que fiz vasectomia, então nunca uso camisinha. Quando cheguei Thalia ainda conversava com as meninas, de como seria e como deveriam fazer para ser um momento bem tranquilo e especial, estavam muito ansiosas e foram logo pegando a sacola com os artigos sexshop examinando tudo aos risos. Estavam visivelmente excitadas, então minha mulher me fez um aceno positivo com a cabeça, e comecei a acaricia-las beijando suas bocas, tirando suas roupas até estarem ambas só de calcinha, sabendo das minhas limitações tomei um comprimido. Debora foi a escolhida para ser a primeira, então passei a fazer-lhe carinhos mais intensos, lambendo e chupando seus seios e chegando naquela xoxotinha peluda, linda, maravilhosa, onde me detive por algum tempo, ouvindo os suspiros profundos. Quando achei que estava molhada o suficiente, coloquei meu pau na entrada e já ia enfiar quando minha esposa fez questão de colocar um pouco de creme para não haver nenhum risco de dor, então fui empurrando devagarzinho e minha filhinha gemendo gostoso, fiquei algum tempo fazendo aquele entra e sai maravilhoso quando Thalia me puxou e melou o cuzinho de Debora com um creme especial para anal. Fui empurrando devagarzinho enquanto Thalia nos orientava, enfiando uma prótese na xoxota, foi muito tranquila a penetração, Debora apenas soltou um grunhido forte quando atolei até o fundo e retomei o vai e vem , quando já estava alguns minutos metendo naquele cuzinho delicioso Thalia me perguntou “ainda da para Daiane”, foi quando Debora se retorceu toda e soltou um grito, gozando freneticamente, então não resisti e gozei junto com ela, enchendo aquele rabinho com meu leitinho. Debora ficou deitada de olhos fechados como a sonhar, então limpei sua xoxota e seu cuzinho e dei um grande beijo na boca, introduzindo uma prótese na sua xoxota e outra no cuzinho para ir acostumando.  Thalia me olhou e perguntou, “pronto pai”?, e sob efeito do Viagra lá estava meu pau mais duro que pedra, então repetimos todo o ritual com Daiane, idêntico, para não haver ciúmes. Quando as duas estavam deitadas lado a lado relaxando, eu e minha esposa assumimos as próteses e ficamos penetrando demoradamente nossas filhinhas, que estavam maravilhadas com seus orgasmos. Assim que meu pau endureceu de novo com os carinhos de Thalia, ela botou as meninas a chupar, cada uma um pouco, ensinando como fazer melhor e mais gostoso, e elas simplesmente adoraram mamar meu pau, mas queriam pegar os cães, o que lhes neguei para aquele dia, mas prometi que domingo poderiam fazer a festa, que foderiam até os cães não darem mais conta. Na manhã de domingo levantei lá pelas 8 horas, Debora e Daiane pularam da cama assim que perceberam que eu estava de pé, Thalia vendo a agitação também levantou, tomamos um gostoso café típico da roça, com salame, queijo, ovos e tudo mais. Durante o café conversamos novamente sobre o acontecido no dia anterior e todos reafirmaram sua convicção no que foi decidido para nossa família, seríamos um clã fechado.  Convidei minhas mulheres para irmos cuidar da bicharada, assim como estavam vestidas, com seus pijaminhas, foram comigo numa alegria como nunca tinha visto minha família, foi até emocionante, não pude evitar lágrimas de alegria. Fomos tratando todos, os porquinhos ficaram por último, quando cheguei com a ração as meninas já haviam atirado espigas de milho para a porca, que se virou para comer, quando as meninas juntas gritaram, pai, pai, olha a xereca da porquinha. Quando olhei vi que a danada tinha entrado no cio e estava com a xoxota inchada, vermelha, exuberante. Quando expliquei o que estava acontecendo foi um coro só, de fode ela pai, fode ela, fode ela, com aquela insistência meu pau endureceu na hora, joguei a ração no coxo e entrei no chiqueiro, apoiei minhas mãos nas ancas da bichinha e ela ficou imóvel, então encostei meu pau naquela linda xoxota, num tom de rosa avermelhado que excitava, dei uma boa cuspida molhando a cabeça do pau encostei e fui empurrando, a porquinha apenas deu uma “sapateada” e ficou quietinha, como a pedir para que metesse. É difícil descrever como aquela bucetinha é gostosa, muito apertadinha, quente e molhada, a porquinha comia e eu metia num entra e sai extremamente gostoso. Não resisti mais que uns 10 minutos e gozei fortemente, derramando meu leitinho naquela bucetinha inchada. Fiquei ali curtindo aquela sensação de aperto a cada vez que a xoxota se contraia, foi muito, muito prazeroso foder minha porquinha. As meninas esfregavam suas xoxotinhas por debaixo do pijaminha, tirei delicadamente suas mãozinhas macias e enfiei uma mão no meio das pernas de cada uma, estavam encharcadas de desejo, massageei um pouco e sussurrei, vamos para o canil. Foram tirando a roupa no caminho, Thalia sorria alegremente ao ver suas filhas mulheres naquele estado de excitação, levando-as de mãos dadas. Argus e Brutus pareciam sentir o que lhes esperava, sentiam no ar o cheiro das fêmeas no cio, deixamos os dois saírem de seus canis e imediatamente identificaram seus alvos, cada um procurando uma das meninas lambendo sua lindas e molhadíssimas xoxotas. Minha mulher que é mais experiente com os cães foi ajeitando ambos para deitarem e botando as meninas a chupar aqueles paus grossos e rosados, o que parecia agradar muito aos cães, e a elas também, pois mamavam sofregamente, enquanto eu massageava  a xoxota e o cuzinho de Debora e Thalia fazia o mesmo com Daiane. Quando achamos que as meninas estavam se encaminhando para gozar, demos o comando aos cães que treparam em suas parceiras com muita avidez, com nossa ajuda penetraram de imediato socando até o fundo, aos gritos e gemidos das minhas filhas, Debora gozou logo depois de ser penetrada e logo seu macho gozou formando o nó dentro da xoxotinha. Daiane demorou um pouco mais, gozou praticamente ao mesmo tempo que seu comedor, ficando entalados também. Foi aí que Thalia reclamou que também queria ser fodida, o que prontamente atendi, pois meu pau já estava duríssimo aquela altura, deitei-a no chão e comecei a chupar sua xoxota toda molhada de tesão, ofereci meu pau a ela e fizemos um gostoso 69 sob os olhares atentos das nossas filhas que esperavam tranquilamente seus machos desengatarem.  Em seguida ergui as pernas de Thalia no meu peito e meti na sua xana, num vai e vem frenético, que a levou ao gozo logo em seguida, mas aproveitei o seu momento de prazer, tirei da xana, encostei no cuzinho e enfiei lentamente aos gemidos e urros da minha mulherzinha. Gozei logo em seguida, deixando o pouco leitinho que restava escorrendo daquela toquinha deliciosa. Os cães que já tinham desengatado, fizeram o serviço de limpeza, lambendo suas fêmeas e depois Thalia, lamberam meu pau como que agradecendo a vida boa que tem. Soltamos também as cadelas e fomos todos ao banho, nos recompor daquela sessão maravilhosa de sexo, sentamos a sobra conversando todos alegremente, mas Argus dava uma volta e vinha se encostando em Thalia, cheirando sua xana, como a implorar por uma foda, quando se afastou sugeri a Thalia que tirasse a calcinha erguendo o vestido e ficasse de quatro. Foi simplesmente impressionante, ele percebeu e veio direto, nem esperou a ordem e foi montando sua cadela preferida, com aquele lindo pau de fora foi empurrando direto na xoxota, deixei ele socar um pouco e resolvi experimentar uma novidade, como seria e se conseguiria foder o cu da minha mulher. Ajudei, ajeitei e ele parecia entender tudo, quando posicionei na porta do cuzinho sussurrei um “vai Argus” e ele meteu entrando de uma vez ao som dos gemidos excitantes de Thalia, que exclamava, delícia, delícia, delícia. Aí o inesperado, minhas filhas vendo aquilo trouxeram Brutus dizendo, experimenta pai, vai, chupa ele e dá o cu também, não tenha medo ou vergonha, somos suas filhas. Hesitei mas aceitei, afinal não podia fazer feio para minhas amantes, mostrando o quão macho sou, abocanhei aquele cacetão e chupei, e o pior é que gostei, é uma delícia aquela coisa quente pulsando na boca, minhas menininhas molharam meu cú e então posicionaram Brutus que já sabia o que fazer, socou fundo no meu cú, gente que delícia isso, quem nunca deu o cú para um cachorro não sabe o que está perdendo. Argus já tinha gozado e liberado Thalia, enquanto Brutus socou muito em mim e gozou também, mas eu não deixei barato, puxei Debora e Daiane para mim e fiz elas chuparem meu pau até finalmente gozar na boquinha de Debora.  Durante a tarde as meninas transaram com os cães até que esses fugissem delas, ainda naquele dia comi novamente minha porquinha para aproveitar o cio, foi um final de semana simplesmente espetacular, fantástico, incrível mesmo. Tomamos uma decisão, vamos morar todos na chácara para estarmos mais a vontade e próximos de nossos animaizinhos no dia a dia. As meninas querem que compre um pônei para terem mais uma opção de foda, mas tenho medo que elas não aguentem o tamanho do pau.
 UMA FOTINHO DOS MEUS ANJOS


quinta-feira, 21 de abril de 2016

MINHA ESPOSA É UMA CADELA - II

MINHA ESPOSA É UMA CADELA - II
Para melhor compreensão deste relato é preferível ler antes, Minha esposa é uma cadela – I. Passados em torno de três meses do dia em que peguei minha esposa trepando com meus cães, tomei finalmente uma decisão, vou entrar na dela, afinal se ela se diverte com os bichinhos porque não posso fazer o mesmo!? Aliás, terei muito mais opções que ela que basicamente conseguirá transar com os cães, enquanto tenho ovelhas, cabras, bezerras, porcas e até as cadelas. Passei a fazer carinhos nas bucetas de todas essas fêmeas sempre que tinha oportunidade, para que fossem se acostumando com a situação, a porquinha sempre é mais resistente, mas quando ponho comida no cocho, não se importa mais com nada. Num sábado desses como habitualmente fazemos, levantamos cedo e fomos toda família, minha esposa nossas filhas gêmeas de 18 anos e eu, passar o final de semana na chácara. Minhas filhas como sempre deram uma olhadinha em todos os animais e foram para a piscina pegar sol. Minha esposa ajeitou as coisas da casa enquanto eu me virava com a bicharada, alimentei todos e limpei seus respectivos “lares”. Já era em torno de 10:30, passei nos canis e soltei Argus e Brutus para passearem comigo, fomos andando até os estábulos onde ficam as bezerrinhas mais novas, uma delas é muito achegada e veio me cheirar, foi quando me lembrei de oferecer o pau para ela chupar. Não é que a danadinha chupava bem gostosinho, e meu pau endureceu feito pedra, então decidi que seria este o dia de revelar a minha esposa que sabia do seu lance com os cães, fui até a ponta do galpão e dei um grito para que viesse até ali. Chegou em seguida perguntando onde estava, chamei-a para perto, e quando viu a bezerrinha chupando meu pau, gritou um “o que é isso”, puxei-a para mais perto e pedi que fizesse um carinho na cabeça da bichinha, que iria foder aquela linda bucetinha. Thalia não estava entendendo nada, mas fui autoritário e disse que logo teria sua parte, então colaborou acariciando a bezerrinha e eu fui me posicionando, tive que abrir as pernas para ficar na altura certa, então fui colocando pela primeira vez o pau naquela xoxota rosadinha, que delícia, apertadinha. A bezerrinha quis sair mas Thalia a segurou e acalmou, então passei a um gostoso vai e vem, relaxando ao máximo para demorar o quanto pudesse naquela xoxota apertadinha, com a bichinha mais calma, chupando dois dedos da minha mulher fiquei a vontade e só uns vinte minutos depois é que fui gozar intensamente sob os olhares atentos de Thalia que observava meu leitinho escorrer da xoxotinha fodida da bezerrinha. Então ainda com o pau escorrendo e melado, abracei minha esposa e fui colocando ela de quatro, sob seus protestos, que não queria que eu enfiasse o pau sujo nela. Tranquilizei-a puxando seu vestido até a cabeça, tirei sua minúscula calcinha, e, então ela descobriu que seu segredo havia sido revelado, ordenei “Brutus fode”, e não foi preciso mandar duas vezes, Brutus montou sua cadela com gosto, errando o alvo algumas vezes, mas ajudei e atolou até o fundo, aos gemidos de Thalia, que ainda estava sem jeito.  Acalmei-a com um beijo na boca, e voltei para auxiliar Brutus, para que não formasse o nó dentro dela, na hora que ele encheu a xana com seu leite, tirei-o dali assim que lambeu sua cadela e ordenei novamente, “Argus fode”, então foi tudo muito estranho, Argus logo achou o buraquinho e meu pau estava duro de novo, limpei na cueca e ofereci a Thalia que o abocanhou com desespero, parecia que iria arrancar meu pau, com tanta força que me chupava. Não demorou até que ela gozasse, seguida de Argus, tirei o cão dali e encarei aquele traseiro todo encharcado com o leite dos cães, e fui metendo no cuzinho de Thalia que rebolava e gemia, gozei rapidamente, tamanha a excitação que estava. Ficamos ali alguns instantes relaxando e trocando olhares, tinha sido fantástico e sabíamos que a partir desse momento éramos cúmplices além do que nosso casamento já proporcionava, começamos uma nova fase da vida, onde certamente haverá muito, muito sexo diferente.

VEJAM QUE DELÍCIA DE CADELA

quarta-feira, 20 de abril de 2016

MINHA ESPOSA É UMA CADELA - I

MINHA ESPOSA É UMA CADELA - I

O fato que vou narrar a seguir é verdadeiro e me deixou profundamente chocado com o que o ser humano é capaz. Sou Carlos, 50 anos, 1,85m loiro dos olhos azuis, 86 Kg, ótima aparência, sou casado com Thalia, uma morena cor de cuia 41 anos, 1,60m 54 Kg um corpo perfeitinho e nos amamos muito. Moramos na cidade, mas temos uma pequena chácara, onde criamos vários tipos de animais, como não moramos no local temos câmeras de vigilância em muitos pontos do imóvel. Faz mais ou menos um ano que comecei a criar cães da raça Dog Alemão, dois machos lindos, enormes, Brutus e Argus e quatro fêmeas também muito grandes. Até então minha esposa nunca manifestou grande interesse pela chácara, mas com a chegada dos cães começou a ir comigo com mais frequência, o que muito me alegrou, pois ajudava bastante na limpeza e higienização dos cães e canis. Até então nada de mais, passou a tomar conta sozinha dos cães enquanto eu cuidava do restante, soltava os cães e brincava com todos eles, levou muito tombo com os encontrões dos grandalhões, pois até mesmo as fêmeas são enormes, mas parecia gostar e se divertir muito. Certo dia não estava me sentindo nada bem e saí do trabalho logo depois do almoço, chegando em casa por volta das 13:30, procurei minha esposa e não encontrei, então fui ao quarto da minha filha e perguntei pela mãe. Foi quando começaram as surpresas, minha filha respondeu que como habitualmente nos últimos meses a mãe estava na chácara, só que eu não sabia dessas idas durante o dia, sempre íamos juntos nos finais de tarde. Fui encucado, apesar do mal estar e imaginando alguma outra situação, parei um pouco antes de chegar ao portão, deixei o carro ali e entrei a pé. Entrei devagarinho, fui até a casa que estava fechada, me dirigi ao galpão e nada, quando me aproximei do canil escutei os latidos, as fêmeas estavam latindo muito em seus canis, e logo descobri o porquê, Argus e Brutus estavam do lado de fora de seus cercados. Não sou puritano, pelo contrário, sou bem safado em matéria de sexo, mas a cena que vi me deixou chocado. Thalia tinha deitado os dois cães e chupava um enquanto masturbava o outro e assim ia revezando enquanto os dois totalmente adestrados, ficavam quietinhos deitados ao bel prazer se sua dona amante. Aquilo foi bem uns 10 a 15 minutos, quando veio minha maior surpresa, Thalia deu a ordem “Argus fode”. Meu Senhor, enquanto Brutus permanecia deitando imóvel sendo chupado, Argus levantou e visivelmente bem treinado para isso, subiu em Thalia e depois de três tentativas encaixou aquele pausão grosso no fundo daquela xoxota melada. Thalia gemia, gemia deliciosamente enquanto rapidamente Argus socava e gozou formando o nó ficando engatado, como Thalia gemia e rebolava. Aquilo tudo já tinha me deixado de pau duro, mas ainda não tinha acabado, passados cerca de dez minutos Thalia forçou um pouco e com um gemido forte Argus desengatou, apressando-se em lamber sua cadela. Então veio o comando, “Brutus fode” e Brutus fodeu!!!! Subiu em Thalia desesperadamente e logo acertou o alvo, socando como louco, gozou quando Thalia aos gritos também gozava. Fiquei um pouco ali, observando minha mulher engatada com aquele enorme animal sem saber o que deveria fazer, achei melhor não fazer nada naquele momento, me afastei silenciosamente e voltei para casa. Tomei um banho e deitei, só de cueca, quando mais tarde Thalia chegou, assustou-se ao me ver em casa, mas ao ver aquela mulher safada, meu pau endureceu de imediato, ao que não se fez de rogada, baixou minha cueca e chupou com gosto, até que enchi sua boquinha de leite, mamou até a última gota. A única satisfação é não estar levando chifre de homem. Estou pensando no que devo fazer, devo me vingar, devo incentivar, devo participar, não sei ainda, mas é estranho o sentimento frente ao acontecido, minha mulher é uma cadela!!!    O que decidir, quando, e se decidir, contarei em outra oportunidade.                                                          

terça-feira, 19 de abril de 2016

MINHA IRMÃ LÉSBICA ME FODE, E AGORA PAPAI TAMBÉM

MINHA IRMÃ LÉSBICA ME FODE, E AGORA PAPAI TAMBÉM
Para entender este relato é melhor ler antes MINHA IRMÃ LÉSBICA ME FODE. Como comentei no relato anterior, decidi contar o que Liara fazia comigo, para papai, mas esperei quase meio ano, até o aniversário de papai, pensei em usar esse dia de festa e alegria para papai estar mais tranquilo e talvez sua reação fosse mais comedida, papai fez quarenta e cinco anos, mas não representa essa idade, parece ter no máximo quarenta, é loiro como eu, tem 1,83m, 86Kg, e descobri que seu pau tem 20 x 4. Como era sexta feira, era passado da meia noite quando os últimos convidados foram embora, e papai estava bem alegrinho da cerveja, achei que era o momento certo, e quando ele foi tomar banho, fui junto, e como sempre é ele quem nos da banho, pedi para eu dar banho nele, e ele deixou naturalmente, eu já tinha feito isso outras vezes, mas dessa vez tive uma surpresa, quando comecei a lavar seu pinto, ele endureceu, papai tentou se esconder, mas eu disse que estava tudo bem, que não ficasse envergonhado, que era normal, e pela primeira vez vi o pau de papai duro, e era um belo pau. Aproveitei e fui massageando seu pau e disse que queria lhe contar uma coisa importante, mas não sabia como começar, ele riu dizendo, que tal pelo começo?, já que tinha começado não tinha mais volta, falei lentamente, papai, não sou mais virgem, foi como dar uma paulada em papai, ele me agarrou pelos braços e perguntou quem tinha sido o FDP, que ele queria matar, e como eu tinha tido coragem de traí-lo assim, nesse momento Liara entrou no banheiro para nos acompanhar no banho e parou assustada com papai me agarrando e gritando comigo, entrou no box e se agarrou a papai pergunto o que estava acontecendo, quando ele disse, essa sua irmã FDP não é mais virgem, tá dando o rabo por aí, senti que Liara gelou, pedindo calma a papai, papai insistiu em saber quem fora o cara, quando respondi que não fora um cara e sim uma cara, ele petrificou, e Liara gritou, não, Cati, por favor. Cati sim, papai gritou, quem foi a cadela, você é lésbica? por que não usa o exemplo da sua irmã, ela..., interrompi dizendo, foi ela papai, ela me usa como sua putinha desde que eu tinha X anos, e eu não sou lésbica, mas também nunca namorei escondida, foi a mana quem tirou minha virgindade, ela é lésbica, Liara tentou fugir, mas papai a segurou pelo braço, perguntando se era verdade, ela não teve como fugir ou negar, quando assentiu com a cabeça, papai nos arrastou para fora do box e nos levou para seu quarto, chaveou a porta atrás de si, e nos jogou na cama, levou apenas alguns segundos para eu sentir a cinta de papai atingir minhas costas, enquanto ele batia eu tentava explicar que eu era vítima na história, mas não impediu de levar umas dez cintadas, e então se voltou para Liara e mandou ver, perdi as contas, mas sei que ela gritava e berrava ainda mais que eu tinha gritado. Quando papai parou, estava suado e de pau duro, até hoje ainda não sei porque, mas a única coisa que me veio a cabeça foi ficar de quatro, papai se aproximou, e quando achei que ia me foder, enfiou seu enorme dedão no meu cuzinho, e ordenou a Liara que ficasse de quatro também, ela recebeu o mesmo tratamento, papai nos fodia com seus dedos, mas não demorou para nos por de joelhos e nos ordenar para chuparmos seu pau, cada uma um pouco e revezando, enquanto isso nos passou o maior sermão que já ouvi na vida, e sua conclusão foi que éramos duas sem vergonha, Liara por fazer o que fez comigo e eu por não falar da primeira vez que acontecera, então éramos cumplices. Já que estávamos acostumadas a foder, ele decidiu que ia nos castigar pelo mesmo período, mais 50%, que tudo acontecia, ou seja,  praticamente dez anos, e se uma de nós abrisse a boca ia nos espancar até sair sangue, eu chupava melhor que Liara, apesar de nunca ter feito,  mas ele reclamava toda vez que Liara o chupava, logo se cansou disso e foi nos botando de quatro na cama, quando encostou seu pau no meu cuzinho tive uma pequena vingança, falei que o cuzinho de Liara ainda era virgem, mas o meu ela já tinha fodido, então papai foi para ela, dizendo que então iria ser ali que iria deixar seu primeiro leitinho, ela foi ao desespero, pedindo que não comesse seu cuzinho, que preferia mais algumas cintadas, papai deu um forte tapa na bunda dela e encostou seu cabeçudo no cu de Liara. Não sei se chorou por causa do tapa ou pela penetração, sei que papai não teve nem dó, nem cuidado, simplesmente empurrou seu cacete até o último milímetro no cu de Liara, e começou a fazer o vai e vem, num ritmo médio, minha maninha, gemia e gritava, e papai ria, para provocar, fiquei com  minha xana bem no seu rosto e me masturbava, ela então além dos gritos e gemidos começou a me xingar, e quanto mais xingava, mais forte e fundo papai metia nela, ela logo entendeu e limitou-se a chorar e gemer. Quando depois de alguns minutos papai começou a gritar, toma puta, toma no teu cu putinha, repetidamente, observei  de perto e achei lindo o momento do orgasmo de papai, que parecia que ia arrancar as nádegas de Liara, que só gemia, ficou entalado alguns instantes e então foi tirando devagarinho, parecia que não tinha fim, mas quando sua cabecinha saiu, seu leite escorreu do cu até a xana de Liara, que então aos soluços reclamou que a virgindade de seu cuzinho ela estava guardando para uma futura namorada, e papai então perguntou se ela tinha me dado esse mesmo direito, e ela calou. Papai lavou ligeirihho seu pinto e voltou, dessa vez me deitou de costas na cama ergueu  minhas pernas e foi de boca, senti um arrepio intenso quando sua língua quente invadiu minha xana, e mais intenso ainda quando sugou meu grelinho, Liara tinha feito isso incontáveis vezes, mas nunca senti nada parecido, a boca de papai parecia ser mais quente e molhada, e o constrangimento logo deu lugar a sensações maravilhosas, sem perceber, me pus a gemer, senti minha respiração mais rápida, e foi nessa hora que papai subiu em mim e enfiou seu maravilhoso cacete na minha xoxota, foi maravilhoso, indescritível a sensação boa de um pau quente me invadindo. Naquela hora nem me lembrei que o macho que estava me penetrando era meu pai, estava muito gostoso, só isso, e papai sentiu meu prazer, meteu tudo e começou a bombar dentro de mim, fui a loucura, já não me bastava gemer, eu gritava a cada estocada de papai no fundo da minha xana, e não resisti ao prazer da penetração, gozei, gozei como uma cadela no cio, quase furei as costas de papai com minha unhas, mas ele não se importou, apenas disse para eu ficar deitada relaxada, que ia comer a buceta de Liara e já voltava para comer meu cuzinho. Botou Liara de bruços e sem pestanejar foi enfiando centímetro por centímetro na xana de Liara, que desta vez gemeu de prazer, depois de alguns instantes papai deve ter se lembrado que não tinha chupado a buceta de Liara, e então foi lá e sugou ruidosamente, Liara deve ter sentido o mesmo que eu, pois gemia e se retorcia muito, parecia estar fora do seu controle, e papai se deliciou com isso, mas logo foi pra cima dela de novo e meteu na buceta melada, Liara continuou a gemer e se retorcer, seu rebolado era lindo de se ver, fiquei até com uma certa inveja, pois não sabia fazer assim. Liara não se segurou, gozou monstruosamente, parecia estar tendo um ataque, até me assustei, mas assim que começou a relaxar papai me botou de bruços e foi procurando meu cuzinho, pegou um travesseiro e botou debaixo de mim erguendo minha bunda, e então outro prazer desconhecido, papai foi empurrando seu pau quente e melado dentro do meu cuzinho, simplesmente não me contive e gritei de prazer, papai deitou sobre mim e começou um vai e vem delicioso, beijando minha nuca e chupando minhas orelhas, o pau quente de papai fazia toda a diferença, apesar de ser maior do que o que Liara usava em mim, não me causou dor, e sim, muito prazer, não imaginei que poderia, mas quando papai num ritmo alucinado, despejou seu leitinho no meu cuzinho, intensos calafrios e tremores percorreram meu corpo, enquanto eu gozava como uma deusa. Papai ficou em cima de mim alguns minutos, e só então fomos todos nos lavar, apesar da surra, não consegui ficar com raiva de papai, me agarrei nele e dei-lhe banho, lavei com carinho aquele lindo pau que me fizera gozar duas vezes, Liara nos acompanhou, mas estava visivelmente magoada, mas quando papai disse que não adiantava ficar de birra, pois o castigo estava decretado e seria cumprido, e lhe deu um enorme beijo na boca, que me deixou morrendo de inveja, ela relaxou, correspondeu seu beijo, sorriu e agarrou seu pau. Conversando depois, Liara e eu chegamos a um acordo,  em hipótese alguma vamos desafiar ou desapontar papai, vamos cumprir nosso castigo, que na verdade é mais que merecido, eu achei que se ter prazer como tive é castigo, quero para o resto da vida, e Liara para não ficar totalmente na mão sem buceta para foder ou chupar, vai fazer todo o serviço da casa em troca de eu me entregar a ela duas ou três vezes por semana, ficou bom pra mim também, e nestes quatro primeiros meses, está dando certo, estamos todos felizes, papai até parou de falar em arrumar namorada, isso é ótimo.
PAPAI FODENDO A XANA DE LIARA
PAPAI FAZENDO MEU CUZINHO