Vou contar para vocês o que aconteceu comigo a três anos
atrás, na época que ainda cursava direito na UFRGS de Porto Alegre. Meu nome é
Jonas, tenho 26 anos, sou moreno claro, 1,80m. 75Kg e não sou nenhum ator
pornô, meu pau tem 17 x 3, meus pais moram no interior do estado e somos uma
família de classe média, então a minha manutenção e a do curso, são bastante
difíceis para meus pais, não tem dinheiro para gastar a toa. Morava num pequeno
prédio de apartamentos na periferia, no quarto andar (último) e não tinha
elevador, era só na escada mesmo, e nesse andar tinha apenas dois apartamentos,
o que eu alugava e o outro era ocupado por uma coroa,
Suzana, de uns 50 anos,
uma morena até bem jeitosinha, 1,65m. uns 58Kg e se mantinha firme com muito
exercício e corridas, poucas vezes conversamos, mas sempre foi muito gentil
comigo e me olhava com um olhar que me deixava intrigado. Aconteceu que num dia
desses, logo depois de receber a grana do mês de meu pai, meus colegas
convidaram para ir para a balada na sexta a noite, relutei mas acabei indo, e
não deu outra, gastei o que não podia, o dinheiro que sobrou dava apenas para
pagar a faculdade, o restante das despesas, inclusive o aluguel, tinha ficado
na balada. Nos domingos pela manhã tinha como costume subir ao terraço para
estudar, ou ler um livro, enquanto tomava um chimarrão, naquele dia não
conseguia me concentrar, estava nervoso com a besteira que tinha feito gastando
o que não podia, e agora não tinha de onde tirar, foi quando inesperadamente
Suzana apareceu para se exercitar, ia pular corda. Educadamente perguntou se
não atrapalhava, respondi que não, e ofereci um chimarrão que ela prontamente
aceitou e ficou conversando comigo, entre um mate e outro ela pulava corda, e
foi só então que prestei atenção em seu corpo, era muito conservada para a
idade, uma bela bunda e um púbis exuberante, ressaltado pela roupa justa que
usava, mostrando sua bela racha. Ela logo percebeu que eu não estava para muito
papo e de novo perguntou se atrapalhava, insisti que não, apenas estava
chateado com uma burrice que tinha feito e contei a ela o acontecido, sem
maiores cerimônias perguntou se queria ajuda, desconfiado, perguntei como, e
ela foi explicando que pagaria minhas contas, mas em troca teria que transar
com ela. Me fiz de desentendido e ela continuou explicando que não se acertava
com a maioria dos homens porque gosta de dominar a relação, até já tentara com
algumas mulheres, mas também não deu certo, porque gosta mesmo é de um pau bem
duro e quente, quando terminou de explicar, concordamos em valores e vezes a
transar, e aceitei na hora, mas fui dizendo que meu pau não era lá essas coisas
e disse o tamanho, ao que ela revidou dizendo que era perfeito, que sua xana e
cuzinho eram bem apertadinhos. Olhei desconfiado para aquela racha e ela
percebeu, riu deliciosamente e na hora baixou a roupa, deixando a mostra sua
xana peladinha se aproximando de mim, vai, enfia o dedo, sem medo, vamos logo,
tá duvidando, e pegou minha mão e levou até o meio de suas pernas, então não
tive jeito e enfiei o dedo, e olha a minha surpresa, apesar do púbis volumoso,
sua xoxota era de fato apertadinha. Vamos?, me convidou, e me pegando pela mão
fomos descendo até seu apartamento, era um AP limpo e cheiroso, todo arrumado,
fiquei com uma primeira impressão muito boa, me levou a banheiro e avisou, de
agora em diante você só obedece, não faz mais nada. Tirou sua roupa e depois
tirou a minha, entramos no chuveiro e ela lavou todo meu corpo, especialmente
meu saco e pênis que endureceu na hora, mas também meu cu, esfregou também
cuidadosamente sua buceta e cuzinho, quando entramos em seu quarto fiquei
surpreso e maravilhado, havia ali um cem número de artigos eróticos, desde
fantasias, cremes, até próteses de todos os formatos e tamanhos. Me deitou na
cama, e seu primeiro alvo foi meu cu, que lambeu carinhosamente, estranhei
aquilo, nuca havia sequer pensado em tal coisa, mas enfim, relaxei e deixei
rolar, logo abocanhou meu pirulito e avisou que iria cuidar para me fazer
demorar para gozar, mas que avisasse se a excitação aumentasse demais. Chupou
muito, se deliciando a cada segundo, e chupava como nunca ninguém tinha me
chupado, muito bom, logo me puxou para o meio de suas pernas me fazendo chupar
sua xana, que, sinceridade, era uma delícia, não demoramos mais que uns cinco
minutos no 69, então ela parou de me chupar, desconfiando que eu iria gozar e
me deixou sugando sua xana carnuda. Em seguida se ajeitou e sentou no meu
pirulito, bem devagarinho, curtindo a entrada de cada milímetro, gemendo
graciosamente, até estar totalmente enterrado, de olhos fechados e boca aberta
ela começou a fazer um sobe e desce, terrivelmente gostoso, naquela hora pensei
em papai, mamãe, matemática e no que mais podia para afastar meus pensamentos
dali, ou teria gozado na hora, mas consegui me manter firme e ela cavalgou como
uma deusa, e gozou como uma deusa também, suavemente, com grandes gemidos,
atirando seu corpo para trás enterrando até as bolas, me libertei e gozei
também despejando todo meu leite na sua doce xaninha. Relaxou alguns momentos
sentada em cima de mim, aí levantou e me levou novamente ao banheiro, me
elogiou, que para a primeira vez tinha sido
ótimo, depois eu apreenderia a controlar melhor etc, etc, me lavou
todinho e se lavou, e, de volta ao quarto. Deitamos lado a lado e ela
extremamente querida, me fez carinhos na cabeça, peito, coxas e pênis, depois
foi beijando meu corpo desde os olhos até parar no meu cu, que recebeu uma
atenção diferenciada, lambeu insistentemente, tentando introduzir a língua,
então pegou um pequeno plug anal, mostrou para mim sorrindo e disse, relaxa,
você vai gostar, confia em mim. Que situação, aquilo não estava absolutamente
nos meus planos, mas tinha feito um acordo e precisava da grana, então, fiquei
na minha, ela era mestre nisso também, passou um lubrificante e enfiou de uma
vez, mal senti entrar, e olha outra surpresa, gostei da sensação, nesse momento
voltou a chupar meu pau, que estava com preguiça de ficar em pé, então ela me
olhou sorrindo e mostrando uma prótese não muito grande, topa?? Respondi com um
aceno de cabeça, e Su mostrou satisfação com meu consentimento, tirou o plug,
passou mais lubrificante e foi empurrando a prótese devagarinho, não doeu, e meu
pau levantou de uma vez, e ela soltou uma pequena gargalhada, apenas sussurrou,
perfeito, o homem que eu procurava. Minha xoxota já está satisfeita, Su
anunciou, mas meu cuzinho quer direitos iguais, então te prepara para comer um
cuzinho que conheceu apenas três pirulitos antes do seu, e menores, vai ser
muito bom, adoooro. Ficou de costas para mim para poder continuar metendo a
prótese no meu cu, e colocou a ponta do meu pau todo lambuzado de lubrificante
na portinha, bem encostadinho, achei estranha sua estratégia, sentou de uma vez
soltando um forte grunhido, hãããããããã, e estava sentada em cima das minhas
bolas. Ficou quietinha por uns momentos enquanto pegava uma prótese que lhe
agradasse, cuspiu nela e foi metendo na sua xana, só para garantir, ela disse
rindo, e começou o sobe e desce, foi a coisa mais gostosa que já senti, era a
perfeição, meu pau foi feito para aquele cuzinho e ele para meu pau, foi
desconcertante o prazer que me proporcionou. Su cavalgava meu pau
magistralmente, enquanto fazia leves movimentos na sua xana, demorou alguns
minutos até que senti a respiração de Su se acelerando aos poucos, cada vez
mais, e conforme respirava mais rápido gemia mais forte, foi impressionante,
deve ter demorado mais uns quinze minutos até que chegou ao clímax, gozou
ruidosamente, com grandes gritos de prazer, tenho certeza que os vizinhos de
baixo ouviram. Com aquela cena de cinema em cima de mim, não aguentei mais,
gozei, despejando o leitinho que ainda tinha dentro do cuzinho de Suzana, que
ficou sentada, imóvel sobre mim, até sentir que meu pau amolecera totalmente,
só então tirou a prótese do meu cu e saiu de cima de mim. De novo
carinhosamente me deu banho, deitando comigo na cama me acariciando e beijando
minha boca, foi uma experiência única em minha vida, na verdade a primeira,
pois repetimos muitas vezes até que me formei e fui embora de Porto Alegre,
minha vida ficou muito mais fácil com Su praticamente me sustentando, e quando
eu chegava em casa e ela estava esperando só de calcinha na porta de se AP, era
hora de eu ganhar uma grana. Nunca mais vi Suzana, mas foi uma pessoa que valeu
a pena conhecer e que fez a diferença na minha formação estudantil e como homem
na cama, agradeço a ela por ter entrado na minha vida.
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