domingo, 28 de fevereiro de 2016

COMENDO MINHA CUNHADA NO ACAMPAMENTO



A história que vou contar é verdadeira, e foi a maior aventura da minha vida. Meu nome é Roberto, tenho 37 anos, 1,83m. 84Kg, loiro, e meu pau não tem nada de especial, 18 x 3,5, sou casado com Elaine, 23 anos, uma linda morena de olhos verdes, 1,75m. 60Kg, um corpo perfeito que desejo muito, sua xana tem algo de especial, é muito cheirosa e apertada, somos casados a 3 anos, nossa vida sexual é maravilhosa e intensa, e nos amamos muito.




 Quis o destino, que a pouco mais de quatro meses, o pai de Elaine sofresse um acidente e veio a falecer, a sua mãe sumiu no mundo logo após dar à luz a irmã de Elaine, Stefani, e as duas foram criadas pelo pai e mais tarde pela madrasta que nunca gostou de nenhuma das duas, com a morte do pai, que morava e trabalhava numa fazenda no interior do Paraná, a madrasta e Stefani tiveram que sair de lá, e Stefani ficou sem ter para onde ir pois a madrasta não a quer com ela por nada deste mundo. Muito contrariados, pois curtimos muito nossa privacidade e liberdade que temos em casa, andando nus quase o tempo todo, fomos buscar Stefani para morar conosco, ela tem 18 anos, 1,70m. 58Kg, um corpinho invejável, muito bonita mesmo, 

senti na hora em que a vi que teria problemas com ela, provavelmente ia chover de rapazes querendo ficar com ela, mas, não tinha outra opção a não ser recebê-la. Quando chegamos em casa com ela, tivemos uma longa conversa, explicando a ela o nosso jeito e as nossas regras, abrimos mão parcialmente da nossa privacidade, mas decidimos que nos permitiríamos andar apenas de roupas íntimas, nessa conversa percebi que talvez as coisas não seriam tão problemáticas como pensei, pois, ela se mostrou bastante centrada, e disse que queria focar sua vida nos estudos, que agora estavam mais ao seu alcance, já que na fazenda era mais difícil. Nos primeiros dias ela se mostrou muito tímida, e desviava o olhar quando estávamos só com roupas íntimas, mas depois de quinze dias, tivemos uma surpresa, estávamos assistindo TV na sala, quando Stefani chegou e sentou no sofá ao lado apenas de sutiã e calcinha, Elaine vibrou, e Stefani corou, mas quando fiz sinal de positivo, dizendo que estava tudo bem, que não tinha porque ficar constrangida, ela relaxou, e acabou com qualquer desconfiança quando Elaine tirou seu sutiã e ficou só de calcinha. Com o passar dos dias, Tefi foi ficando muito a vontade conosco, e já aceitava meus abraços e conversávamos longamente, ela já conseguia me identificar como um substituto de seu pai, passou a confiar totalmente e a ouvir meus conselhos, e assim passou a ser muito carinhosa comigo, Elaine não gostou muito, ficava meio grilada, mas garanti a ela que estava tudo certo, que não havia nenhuma segunda intenção em nossa proximidade. Na véspera de um feriado prolongado, decidimos acampar em um lugar que já conhecíamos,numa propriedade do interior onde passava um rio muito limpo e bonito, era um lugar isolado e paradisíaco, e o dono, meu amigo, não permitia a ninguém mais acampar ali, fomos na quinta cedo, passamos na sede da propriedade e fomos até o local, Tefi ficou maravilhada, tinha uma prainha de areias brancas e um capão de mato onde armamos a barraca. Assim que viu o local, Tefi foi tirando a roupa e só de sutiã e calcinha se jogou n’agua, Elaine foi além, ficou nua e pulou em cima da irmã, que a olhou desconfiada, Elaine mandou que Tefi tirasse tudo, mas ela relutou, só na quarta vez que Elaine falou, Tefi me olhou como a perguntar, percebi e disse que se ela se sentisse a vontade que tirasse, então tirou mostrando seu lindo corpinho, meu pau se mexeu  na hora, querendo sair da cueca. 
Quando fui entrar na agua também, só de cueca, com o cacete em riste, Elaine mandou tirar a cueca, perguntei se tinha certeza, que achava melhor que não, mas ela pediu par Tefi olhar para o lado, então fiquei pelado e fui para agua, Elaine pulou no meu pescoço e desceu até encaixar sua bucetinha no meu pau, percebi que Tefi olhava com muita atenção e interesse, aquilo me excitou mais ainda. Agarrada ao meu pescoço, Elaine cavalgou intensamente, repetindo o tempo todo para Tefi não olhar, mas ela ria e olhava nas costas da irmã, me olhando nos olhos, chegou a se abaixar para tentar ver melhor a penetração, Elaine gemia deliciosamente, e não demorou a gozar gostoso, mas continuou metendo até eu gozar não muito depois, sob o olhar fixo de Tefi, que olhou atentamente par meu pau assim que desencaixou de Elaine, e nem percebeu que lambeu seus lábios. Fui o único a colocar um calção, as irmãs ficaram nuas, armamos nosso acampamento e preparamos uma refeição rápida, regada a cerveja, ficamos bebendo  por algum tempo, conversando alegremente, até que Elaine, já visivelmente bêbada, se jogou na barraca e desmaiou, resolvi então entrar no rio para me refrescar, e Tefi meio cambaleando veio atrás, tinha bebido pouco, mas como não estava acostumada ficou toda alegrinha, brincamos descontraidamente, nos jogando água, derrubando um ao outro, até que num lance inesperado,  para evitar a queda, Tefi se agarrou no meu pescoço. Isso não foi bom, caímos abraçados, Tefi  acabou sentada em cima de  mim, um pouco acima do meu pinto, mas foi o suficiente para despertá-lo, seus seios roçaram meu peito, eriçando seus mamilos lindos, tive vontade de mamar, mas apenas encaixei-os em minhas mãos, apertando suavemente, tentando afastá-la de mim, ela ia se levantando, mas quando sem querer encostou sua bunda no meu pau duro, parou. Tentei empurrá-la de cima de mim, mas ela resistiu e colocou seus seios ao alcance da minha boca, empurrei-a de novo, mas ela implorou, por favor, por favor, por favor, transa comigo, faz um ano que não sinto um pau dentro de mim, eu preciso muito, confessou que tinha transado apenas duas vezes com um colega da escola onde morava e depois nunca mais, então num misto de desejo, tesão e dó, cedi, abocanhei seu seio e mamei suavemente, saímos da agua e deitamos num lençol sobre a grama macia, deixei que ela tomasse as iniciativas, e não me arrependi. Ela foi chupando meu pau, visivelmente sem pratica nenhuma no assunto, então fui puxando seu corpo até que sua bucetinha chegasse até minha boca, foi um gemido estranho, quase um grito, quando meti a língua na xana e chupei seu grelinho, ela gozou quase que imediatamente na minha boca, estava realmente carente, mas não me deixou mal, deitou se abriu suas pernas e dobrou os joelhos, me chamando carinhosamente. Não perdi tempo, subi nela e fui lentamente colocando meu pau para dentro daquela xaninha deliciosa, muito quente e apertada, me lembrou sua irmã, olhei para a barraquinha onde Elaine ainda dormia profundamente com sua linda bunda para cima, parecendo provocar, mas voltei minha atenção para minha cunhadinha, que gemia a cada centímetro do meu pau que ia recebendo, quando minhas bolas bateram na sua bunda, soltou um grunhido de, delicia de pau. Comecei o vai e vem lentamente, apressando aos poucos, os gemidos intermináveis de Tefi me excitaram tanto, que não tive controle sobre meu corpo, gozei como um louco e devo ter gemido tão alto que escutei Elaine resmungando meu nome na barraca, apenas esperei os últimos jatos de porra invadirem a bucetinha da minha cunhada, dei um rápido beijo em sua boca e fui ver Elaine. A visão daquele cuzinho arrebitado não permitiu que meu pau amolecesse, e como estava bem lambuzado, encostei-o no buraquinho e empurrei de uma só vez, Elaine só gemeu, ainda estava bem fora do ar, aproveitei e fodi seu cuzinho como nunca tinha fodido até então, com toda calma e tempo do mundo, sem pressa de gozar, passados alguns minutos, Tefi chegou para conferir, e perguntou se meter no cu era bom, e fui metendo e explicando, que se fosse feito com cuidado e carinho muitas mulheres chegavam ao orgasmo. Como já estava com seu rabinho lavado, Tefi ficou de quatro sobre a irmã colocando sua bunda ao meu alcance, fiquei impressionado com a beleza do cuzinho de Tefi, e não hesitei, lambi o danado e fui lambendo minha cunhadinha e socando forte no cu da minha esposa, levei em torno de meia hora ou um pouco mais, para gozar, então fui relaxar com um bom banho de rio, e Tefi foi comigo. Quando finalmente Elaine recobrou os sentidos, juntou-se a nós, muito satisfeita por estarmos os dois nus, tomando banho juntos, com o maior respeito, tanto respeito que nem meu pau estava duro diante da nudez de Tefi, disse-lhe que podia confiar totalmente em nós, que jamais faríamos algo para decepcioná-la, afinal ambos a amávamos, Tefi me olhou e me mostrou seu indicador unido ao polegar, com o outro indicador invadindo a rodinha formada, ela queria me dar seu cuzinho. O restante do final de semana foi um verdadeiro paraíso, nos divertimos muito e transei muito com Elaine, aquele ambiente nos fazia bem, mas a coitada de Tefi ficou só na vontade, uma vez, enquanto fodia Elaine, vi ela se masturbando com uma banana, fiquei com muita pena, mas não pude fazer nada por ela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário