domingo, 28 de fevereiro de 2016

MEU CACHORRO COMEU MEU CU



Vou contar aqui uma coisa diferente que aconteceu na minha vida. Meu nome é Otavio, sou loiro, 1,83m 79 Kg, 48 anos, mas inteirasso, sou representante comercial e por isso viajo bastante. Sou casado (segundo casamento) com uma linda loirinha Sheron,  de 22 anos que é o sonho de consumo de qualquer homem, 1,76m 60 Kg distribuídos proporcionalmente, fazendo um corpo de miss. Somos muito felizes em nosso casamento apesar da diferença de idade, aliás acho que é um dos motivos de dar tão certo. Sou muito fogoso e safado na cama, topo qualquer coisa para dar prazer a minha musa, e ela igualmente satisfaz todos meus sonhos mais perversos, até já transamos com mais duas mulheres, foi indescritível aquele dia, e também com um homem, que comeu meu cú para Sheron assistir, ela delirou com aquilo. Como Sheron fica muito tempo sozinha, compramos um casal de cães da raça Fila, Caco e Mila, que estão hoje com dois anos, são animais muito lindos e um porte que mete medo a qualquer um, conosco são duas crianças mas com estranhos são extremamente hostis, Caco acabou se apegando mais a Sheron, então dou mais atenção, quando estou, para Mila. Um final de semana qualquer, voltei para casa sexta a noite, fizemos amor como sempre e Sheron me pediu para ir no sábado com uma amiga até uma cidade próxima para comprar um vestido de formatura que não encontrou em nossa cidade. Não gostei muito mas concordei, sairiam por volta de oito horas, então não levantei quando ela saiu e fiquei deitado sonolento  na cama totalmente nu e cheio de tesão, não demorou escutei o barulhinho dos pés de Caco e Mila que foram se achegando felizes da vida, quando assenti, subiram na cama e foi uma sessão de lambidas sem precedentes, ralhei com eles e Mila deitou aos meus pés, enquanto Caco ficou de pé me observando. Me espreguicei todo deitando de bruços na cama, quando o inesperado aconteceu, Caco começou a lamber meu cú, quando ia xingar, pensei melhor e deixei para ver no que dava, virei e deixei meu pau já duro para ele lamber, mas não era isso que ele queria, estava inquieto, veio para cima de mim colocando seu cacete bem perto da minha boca, entendi e resolvi ir fundo, masturbei o bicho que logo botou seu pau para fora e não tive dúvida, chupei com vontade, então virei de bruços de novo e ele imediatamente voltou a lamber meu cú. Então pensei, aqui tem alguma coisa errada, não pode ser por acaso que ele está fazendo isso, comecei a imaginar coisas e o tesão estava cada vez maior, fui levantando a bunda devagarinho, e Caco lambendo, quando menos esperava, Caco subiu para cima de mim tentando me comer, mas a altura não dava certo. Mas não seria eu a estragar a transa de Caco, me ajeitei o melhor que pude tentando ajudar, e não deu outra, Caco acertou meu cu com tudo, logo deduzi que estava acostumado a comer Sheron, pois fez tudo com muita perfeição. Socou rapidamente e não demorou a gozar dentro de mim, segurei-o um pouco para que não tirasse logo, curtindo aquela foda diferente, mas meu pau estava pingando, duro que só. Então olhei para Mila que estava de pé me olhando e a chamei para cima da cama, não dava certo, a altura não combinava, então sentei na borda da cama e ela na minha frente, tentei, forcei, insisti, mas não consegui enfiar naquela buceta maravilhosa, então apelei, segurei seu rabinho para o lado molhei bem meu pau e fui empurrando no cuzinho de Mila. Ela se encolheu e tentou sair, mas segurei pelas suas virilhas e meti tudo, até o fundo, sentindo o pau cutucar em bolotas de bosta, mas não me importei, fui socando naquele cuzinho apertado enquanto Mila queria fugir. Foi simplesmente delicioso, soquei mais ou menos uns 10 minutos e gozei com vontade, enchendo o cuzinho de Mila com meu leitinho. Tomei um bom banho e voltei para a cama, relaxando, sorridente com a experiência vivida. Quando Sheron chegou já eram em torno de duas da tarde, e não resisti, logo perguntei se ela já havia transado com Caco, e ela confirmou dizendo que não podia contar quantas vezes. 

Cometi a besteira de contar a ela o acontecido pela manhã e não parou de incomodar até que repeti a dose para ela assistir, foi magnífico, como um casal que se ama pode viver experiências novas e marcantes sem abalar o casamento.

VIZINHA BOA É VIZINHA QUE PAGA PARA SER FODIDA

Vou contar para vocês o que aconteceu comigo a três anos atrás, na época que ainda cursava direito na UFRGS de Porto Alegre. Meu nome é Jonas, tenho 26 anos, sou moreno claro, 1,80m. 75Kg e não sou nenhum ator pornô, meu pau tem 17 x 3, meus pais moram no interior do estado e somos uma família de classe média, então a minha manutenção e a do curso, são bastante difíceis para meus pais, não tem dinheiro para gastar a toa. Morava num pequeno prédio de apartamentos na periferia, no quarto andar (último) e não tinha elevador, era só na escada mesmo, e nesse andar tinha apenas dois apartamentos, o que eu alugava e o outro era ocupado por uma coroa, 

Suzana, de uns 50 anos, uma morena até bem jeitosinha, 1,65m. uns 58Kg e se mantinha firme com muito exercício e corridas, poucas vezes conversamos, mas sempre foi muito gentil comigo e me olhava com um olhar que me deixava intrigado. Aconteceu que num dia desses, logo depois de receber a grana do mês de meu pai, meus colegas convidaram para ir para a balada na sexta a noite, relutei mas acabei indo, e não deu outra, gastei o que não podia, o dinheiro que sobrou dava apenas para pagar a faculdade, o restante das despesas, inclusive o aluguel, tinha ficado na balada. Nos domingos pela manhã tinha como costume subir ao terraço para estudar, ou ler um livro, enquanto tomava um chimarrão, naquele dia não conseguia me concentrar, estava nervoso com a besteira que tinha feito gastando o que não podia, e agora não tinha de onde tirar, foi quando inesperadamente Suzana apareceu para se exercitar, ia pular corda. Educadamente perguntou se não atrapalhava, respondi que não, e ofereci um chimarrão que ela prontamente aceitou e ficou conversando comigo, entre um mate e outro ela pulava corda, e foi só então que prestei atenção em seu corpo, era muito conservada para a idade, uma bela bunda e um púbis exuberante, ressaltado pela roupa justa que usava, mostrando sua bela racha. Ela logo percebeu que eu não estava para muito papo e de novo perguntou se atrapalhava, insisti que não, apenas estava chateado com uma burrice que tinha feito e contei a ela o acontecido, sem maiores cerimônias perguntou se queria ajuda, desconfiado, perguntei como, e ela foi explicando que pagaria minhas contas, mas em troca teria que transar com ela. Me fiz de desentendido e ela continuou explicando que não se acertava com a maioria dos homens porque gosta de dominar a relação, até já tentara com algumas mulheres, mas também não deu certo, porque gosta mesmo é de um pau bem duro e quente, quando terminou de explicar, concordamos em valores e vezes a transar, e aceitei na hora, mas fui dizendo que meu pau não era lá essas coisas e disse o tamanho, ao que ela revidou dizendo que era perfeito, que sua xana e cuzinho eram bem apertadinhos. Olhei desconfiado para aquela racha e ela percebeu, riu deliciosamente e na hora baixou a roupa, deixando a mostra sua xana peladinha se aproximando de mim, vai, enfia o dedo, sem medo, vamos logo, tá duvidando, e pegou minha mão e levou até o meio de suas pernas, então não tive jeito e enfiei o dedo, e olha a minha surpresa, apesar do púbis volumoso, sua xoxota era de fato apertadinha. Vamos?, me convidou, e me pegando pela mão fomos descendo até seu apartamento, era um AP limpo e cheiroso, todo arrumado, fiquei com uma primeira impressão muito boa, me levou a banheiro e avisou, de agora em diante você só obedece, não faz mais nada. Tirou sua roupa e depois tirou a minha, entramos no chuveiro e ela lavou todo meu corpo, especialmente meu saco e pênis que endureceu na hora, mas também meu cu, esfregou também cuidadosamente sua buceta e cuzinho, quando entramos em seu quarto fiquei surpreso e maravilhado, havia ali um cem número de artigos eróticos, desde fantasias, cremes, até próteses de todos os formatos e tamanhos. Me deitou na cama, e seu primeiro alvo foi meu cu, que lambeu carinhosamente, estranhei aquilo, nuca havia sequer pensado em tal coisa, mas enfim, relaxei e deixei rolar, logo abocanhou meu pirulito e avisou que iria cuidar para me fazer demorar para gozar, mas que avisasse se a excitação aumentasse demais. Chupou muito, se deliciando a cada segundo, e chupava como nunca ninguém tinha me chupado, muito bom, logo me puxou para o meio de suas pernas me fazendo chupar sua xana, que, sinceridade, era uma delícia, não demoramos mais que uns cinco minutos no 69, então ela parou de me chupar, desconfiando que eu iria gozar e me deixou sugando sua xana carnuda. Em seguida se ajeitou e sentou no meu pirulito, bem devagarinho, curtindo a entrada de cada milímetro, gemendo graciosamente, até estar totalmente enterrado, de olhos fechados e boca aberta ela começou a fazer um sobe e desce, terrivelmente gostoso, naquela hora pensei em papai, mamãe, matemática e no que mais podia para afastar meus pensamentos dali, ou teria gozado na hora, mas consegui me manter firme e ela cavalgou como uma deusa, e gozou como uma deusa também, suavemente, com grandes gemidos, atirando seu corpo para trás enterrando até as bolas, me libertei e gozei também despejando todo meu leite na sua doce xaninha. Relaxou alguns momentos sentada em cima de mim, aí levantou e me levou novamente ao banheiro, me elogiou, que para a primeira vez tinha sido  ótimo, depois eu apreenderia a controlar melhor etc, etc, me lavou todinho e se lavou, e, de volta ao quarto. Deitamos lado a lado e ela extremamente querida, me fez carinhos na cabeça, peito, coxas e pênis, depois foi beijando meu corpo desde os olhos até parar no meu cu, que recebeu uma atenção diferenciada, lambeu insistentemente, tentando introduzir a língua, então pegou um pequeno plug anal, mostrou para mim sorrindo e disse, relaxa, você vai gostar, confia em mim. Que situação, aquilo não estava absolutamente nos meus planos, mas tinha feito um acordo e precisava da grana, então, fiquei na minha, ela era mestre nisso também, passou um lubrificante e enfiou de uma vez, mal senti entrar, e olha outra surpresa, gostei da sensação, nesse momento voltou a chupar meu pau, que estava com preguiça de ficar em pé, então ela me olhou sorrindo e mostrando uma prótese não muito grande, topa?? Respondi com um aceno de cabeça, e Su mostrou satisfação com meu consentimento, tirou o plug, passou mais lubrificante e foi empurrando a prótese devagarinho, não doeu, e meu pau levantou de uma vez, e ela soltou uma pequena gargalhada, apenas sussurrou, perfeito, o homem que eu procurava. Minha xoxota já está satisfeita, Su anunciou, mas meu cuzinho quer direitos iguais, então te prepara para comer um cuzinho que conheceu apenas três pirulitos antes do seu, e menores, vai ser muito bom, adoooro. Ficou de costas para mim para poder continuar metendo a prótese no meu cu, e colocou a ponta do meu pau todo lambuzado de lubrificante na portinha, bem encostadinho, achei estranha sua estratégia, sentou de uma vez soltando um forte grunhido, hãããããããã, e estava sentada em cima das minhas bolas. Ficou quietinha por uns momentos enquanto pegava uma prótese que lhe agradasse, cuspiu nela e foi metendo na sua xana, só para garantir, ela disse rindo, e começou o sobe e desce, foi a coisa mais gostosa que já senti, era a perfeição, meu pau foi feito para aquele cuzinho e ele para meu pau, foi desconcertante o prazer que me proporcionou. Su cavalgava meu pau magistralmente, enquanto fazia leves movimentos na sua xana, demorou alguns minutos até que senti a respiração de Su se acelerando aos poucos, cada vez mais, e conforme respirava mais rápido gemia mais forte, foi impressionante, deve ter demorado mais uns quinze minutos até que chegou ao clímax, gozou ruidosamente, com grandes gritos de prazer, tenho certeza que os vizinhos de baixo ouviram. Com aquela cena de cinema em cima de mim, não aguentei mais, gozei, despejando o leitinho que ainda tinha dentro do cuzinho de Suzana, que ficou sentada, imóvel sobre mim, até sentir que meu pau amolecera totalmente, só então tirou a prótese do meu cu e saiu de cima de mim. De novo carinhosamente me deu banho, deitando comigo na cama me acariciando e beijando minha boca, foi uma experiência única em minha vida, na verdade a primeira, pois repetimos muitas vezes até que me formei e fui embora de Porto Alegre, minha vida ficou muito mais fácil com Su praticamente me sustentando, e quando eu chegava em casa e ela estava esperando só de calcinha na porta de se AP, era hora de eu ganhar uma grana. Nunca mais vi Suzana, mas foi uma pessoa que valeu a pena conhecer e que fez a diferença na minha formação estudantil e como homem na cama, agradeço a ela por ter entrado na minha vida.

COMENDO MINHA CUNHADA NO ACAMPAMENTO



A história que vou contar é verdadeira, e foi a maior aventura da minha vida. Meu nome é Roberto, tenho 37 anos, 1,83m. 84Kg, loiro, e meu pau não tem nada de especial, 18 x 3,5, sou casado com Elaine, 23 anos, uma linda morena de olhos verdes, 1,75m. 60Kg, um corpo perfeito que desejo muito, sua xana tem algo de especial, é muito cheirosa e apertada, somos casados a 3 anos, nossa vida sexual é maravilhosa e intensa, e nos amamos muito.




 Quis o destino, que a pouco mais de quatro meses, o pai de Elaine sofresse um acidente e veio a falecer, a sua mãe sumiu no mundo logo após dar à luz a irmã de Elaine, Stefani, e as duas foram criadas pelo pai e mais tarde pela madrasta que nunca gostou de nenhuma das duas, com a morte do pai, que morava e trabalhava numa fazenda no interior do Paraná, a madrasta e Stefani tiveram que sair de lá, e Stefani ficou sem ter para onde ir pois a madrasta não a quer com ela por nada deste mundo. Muito contrariados, pois curtimos muito nossa privacidade e liberdade que temos em casa, andando nus quase o tempo todo, fomos buscar Stefani para morar conosco, ela tem 18 anos, 1,70m. 58Kg, um corpinho invejável, muito bonita mesmo, 

senti na hora em que a vi que teria problemas com ela, provavelmente ia chover de rapazes querendo ficar com ela, mas, não tinha outra opção a não ser recebê-la. Quando chegamos em casa com ela, tivemos uma longa conversa, explicando a ela o nosso jeito e as nossas regras, abrimos mão parcialmente da nossa privacidade, mas decidimos que nos permitiríamos andar apenas de roupas íntimas, nessa conversa percebi que talvez as coisas não seriam tão problemáticas como pensei, pois, ela se mostrou bastante centrada, e disse que queria focar sua vida nos estudos, que agora estavam mais ao seu alcance, já que na fazenda era mais difícil. Nos primeiros dias ela se mostrou muito tímida, e desviava o olhar quando estávamos só com roupas íntimas, mas depois de quinze dias, tivemos uma surpresa, estávamos assistindo TV na sala, quando Stefani chegou e sentou no sofá ao lado apenas de sutiã e calcinha, Elaine vibrou, e Stefani corou, mas quando fiz sinal de positivo, dizendo que estava tudo bem, que não tinha porque ficar constrangida, ela relaxou, e acabou com qualquer desconfiança quando Elaine tirou seu sutiã e ficou só de calcinha. Com o passar dos dias, Tefi foi ficando muito a vontade conosco, e já aceitava meus abraços e conversávamos longamente, ela já conseguia me identificar como um substituto de seu pai, passou a confiar totalmente e a ouvir meus conselhos, e assim passou a ser muito carinhosa comigo, Elaine não gostou muito, ficava meio grilada, mas garanti a ela que estava tudo certo, que não havia nenhuma segunda intenção em nossa proximidade. Na véspera de um feriado prolongado, decidimos acampar em um lugar que já conhecíamos,numa propriedade do interior onde passava um rio muito limpo e bonito, era um lugar isolado e paradisíaco, e o dono, meu amigo, não permitia a ninguém mais acampar ali, fomos na quinta cedo, passamos na sede da propriedade e fomos até o local, Tefi ficou maravilhada, tinha uma prainha de areias brancas e um capão de mato onde armamos a barraca. Assim que viu o local, Tefi foi tirando a roupa e só de sutiã e calcinha se jogou n’agua, Elaine foi além, ficou nua e pulou em cima da irmã, que a olhou desconfiada, Elaine mandou que Tefi tirasse tudo, mas ela relutou, só na quarta vez que Elaine falou, Tefi me olhou como a perguntar, percebi e disse que se ela se sentisse a vontade que tirasse, então tirou mostrando seu lindo corpinho, meu pau se mexeu  na hora, querendo sair da cueca. 
Quando fui entrar na agua também, só de cueca, com o cacete em riste, Elaine mandou tirar a cueca, perguntei se tinha certeza, que achava melhor que não, mas ela pediu par Tefi olhar para o lado, então fiquei pelado e fui para agua, Elaine pulou no meu pescoço e desceu até encaixar sua bucetinha no meu pau, percebi que Tefi olhava com muita atenção e interesse, aquilo me excitou mais ainda. Agarrada ao meu pescoço, Elaine cavalgou intensamente, repetindo o tempo todo para Tefi não olhar, mas ela ria e olhava nas costas da irmã, me olhando nos olhos, chegou a se abaixar para tentar ver melhor a penetração, Elaine gemia deliciosamente, e não demorou a gozar gostoso, mas continuou metendo até eu gozar não muito depois, sob o olhar fixo de Tefi, que olhou atentamente par meu pau assim que desencaixou de Elaine, e nem percebeu que lambeu seus lábios. Fui o único a colocar um calção, as irmãs ficaram nuas, armamos nosso acampamento e preparamos uma refeição rápida, regada a cerveja, ficamos bebendo  por algum tempo, conversando alegremente, até que Elaine, já visivelmente bêbada, se jogou na barraca e desmaiou, resolvi então entrar no rio para me refrescar, e Tefi meio cambaleando veio atrás, tinha bebido pouco, mas como não estava acostumada ficou toda alegrinha, brincamos descontraidamente, nos jogando água, derrubando um ao outro, até que num lance inesperado,  para evitar a queda, Tefi se agarrou no meu pescoço. Isso não foi bom, caímos abraçados, Tefi  acabou sentada em cima de  mim, um pouco acima do meu pinto, mas foi o suficiente para despertá-lo, seus seios roçaram meu peito, eriçando seus mamilos lindos, tive vontade de mamar, mas apenas encaixei-os em minhas mãos, apertando suavemente, tentando afastá-la de mim, ela ia se levantando, mas quando sem querer encostou sua bunda no meu pau duro, parou. Tentei empurrá-la de cima de mim, mas ela resistiu e colocou seus seios ao alcance da minha boca, empurrei-a de novo, mas ela implorou, por favor, por favor, por favor, transa comigo, faz um ano que não sinto um pau dentro de mim, eu preciso muito, confessou que tinha transado apenas duas vezes com um colega da escola onde morava e depois nunca mais, então num misto de desejo, tesão e dó, cedi, abocanhei seu seio e mamei suavemente, saímos da agua e deitamos num lençol sobre a grama macia, deixei que ela tomasse as iniciativas, e não me arrependi. Ela foi chupando meu pau, visivelmente sem pratica nenhuma no assunto, então fui puxando seu corpo até que sua bucetinha chegasse até minha boca, foi um gemido estranho, quase um grito, quando meti a língua na xana e chupei seu grelinho, ela gozou quase que imediatamente na minha boca, estava realmente carente, mas não me deixou mal, deitou se abriu suas pernas e dobrou os joelhos, me chamando carinhosamente. Não perdi tempo, subi nela e fui lentamente colocando meu pau para dentro daquela xaninha deliciosa, muito quente e apertada, me lembrou sua irmã, olhei para a barraquinha onde Elaine ainda dormia profundamente com sua linda bunda para cima, parecendo provocar, mas voltei minha atenção para minha cunhadinha, que gemia a cada centímetro do meu pau que ia recebendo, quando minhas bolas bateram na sua bunda, soltou um grunhido de, delicia de pau. Comecei o vai e vem lentamente, apressando aos poucos, os gemidos intermináveis de Tefi me excitaram tanto, que não tive controle sobre meu corpo, gozei como um louco e devo ter gemido tão alto que escutei Elaine resmungando meu nome na barraca, apenas esperei os últimos jatos de porra invadirem a bucetinha da minha cunhada, dei um rápido beijo em sua boca e fui ver Elaine. A visão daquele cuzinho arrebitado não permitiu que meu pau amolecesse, e como estava bem lambuzado, encostei-o no buraquinho e empurrei de uma só vez, Elaine só gemeu, ainda estava bem fora do ar, aproveitei e fodi seu cuzinho como nunca tinha fodido até então, com toda calma e tempo do mundo, sem pressa de gozar, passados alguns minutos, Tefi chegou para conferir, e perguntou se meter no cu era bom, e fui metendo e explicando, que se fosse feito com cuidado e carinho muitas mulheres chegavam ao orgasmo. Como já estava com seu rabinho lavado, Tefi ficou de quatro sobre a irmã colocando sua bunda ao meu alcance, fiquei impressionado com a beleza do cuzinho de Tefi, e não hesitei, lambi o danado e fui lambendo minha cunhadinha e socando forte no cu da minha esposa, levei em torno de meia hora ou um pouco mais, para gozar, então fui relaxar com um bom banho de rio, e Tefi foi comigo. Quando finalmente Elaine recobrou os sentidos, juntou-se a nós, muito satisfeita por estarmos os dois nus, tomando banho juntos, com o maior respeito, tanto respeito que nem meu pau estava duro diante da nudez de Tefi, disse-lhe que podia confiar totalmente em nós, que jamais faríamos algo para decepcioná-la, afinal ambos a amávamos, Tefi me olhou e me mostrou seu indicador unido ao polegar, com o outro indicador invadindo a rodinha formada, ela queria me dar seu cuzinho. O restante do final de semana foi um verdadeiro paraíso, nos divertimos muito e transei muito com Elaine, aquele ambiente nos fazia bem, mas a coitada de Tefi ficou só na vontade, uma vez, enquanto fodia Elaine, vi ela se masturbando com uma banana, fiquei com muita pena, mas não pude fazer nada por ela.