sexta-feira, 6 de maio de 2016

FODENDO MEU SONHO DE IRMÃ

FODENDO MEU SONHO DE IRMÃ
O relato a seguir é verdadeiro, acontece comigo a mais de quatro anos. Meu nome é Tomas, tenho 19 anos, moreno claro, 1,80m 76Kg, meu pau é normal, 18 x 3,5, minha irmã Claudia, tem 1X anos é loira, 1,72m 60Kg, um corpo perfeito, rosto angelical, seios médios deliciosos e uma bunda de parar o trânsito, adoro, Camila a mais nova, tem 1X anos, é loira também, tem 1,68m 58Kg, seu corpo ainda não está definido, mas vai ser muito parecida com Claudia, moramos com nossos pais em uma casa pequena, tem apenas dois quartos, e a vida não é muito fácil, papai e mamãe trabalham para nos dar sustento, tento ajudar como posso, mas como estudo fica difícil. Claudia, meu anjinho, tem Escotofobia, ou seja, medo do escuro, até os seus quatro anos dormiu com meus pais, mas então nasceu Camila, e a transferiram para o meu quarto, como ela simplesmente não conseguia dormir sozinha, meus pais compraram uma cama meio casal e tive que passar a dormir com ela, muito contrariado é claro, mas acabei me acostumando e logo nos habituamos a dormir agarradinhos, assim Clau dormia em paz, mas quatro anos depois, Camila também foi expurgada do quarto dos meus pais, e veio para nosso quarto, dormir na cama que devia ser de Claudia. Os anos se passaram, o problema de Claudia persistiu, com a vantagem de agora depois de adormecer, tinha um sono muito pesado, e continuamos dormindo juntos, Claudia chega a ser um problema para mim, ficou totalmente grudada, e dependente de mim, chega a ser uma paixão, então eu já estava com XX  anos, e Claudia com seus XX, o corpo de Claudia já estava praticamente pronto, e ela dormia sempre muito a vontade, normalmente só de camisolinha, mas a essa altura eu já era adolescente e queria muito fazer sexo, a bunda da minha irmã era extremamente atraente, e depois que ela dormia eu a acariciava, beijava, lambia e encoxava, puxando apenas sua calcinha para o lado, mas sempre que meu pau chegava no seu cuzinho ela sentia e mesmo dormindo se virava. Havia virado hábito, em função da doença de Claudia, tomarmos uma xícara de chá antes de dormir, um dia passei na farmácia e pedi um remédio que ajudasse a dormir, o farmacêutico me vendeu o tal Dramin, e desde aquele dia eu mesmo assumi a responsabilidade de buscar o chá na cozinha e levar ao quarto, só que nesse trajeto, eu aproveitei e coloquei o remédio na xícara de Clau, ela dormiu ainda mais rapidamente que o normal, agarrada em mim, esperei alguns minutos até Camila adormecer, e então fui lentamente erguendo sua camisola e baixando a calcinha de Clau, ela nem se mexeu, então liguei uma luzinha daquelas de colocar na tomada e o quarto ficou numa leve penumbra, vi a bunda maravilhosa da minha maninha  exposta, seu cuzinho era lindo e sua buceta era carnuda, mas eu não tinha coragem de tocar em sua xaninha, queria apenas comer seu cuzinho. Lambi vagarosamente aquele cuzinho lindo, procurando sempre chegar até a xaninha, que tinha um gostinho de mel, deixei bem lambuzado de saliva e fui me ajeitando, encostei devagar na boquinha do cu e dei uma forçadinha, Clau continuou imóvel, a cabeça sumiu em seguida, e então enterrei o resto, até as bolas, senti Clau se mexer levemente, rapidamente fiz um carinho nos seus ombros e ela ressonou de novo, comecei o entra e sai bem devagar, mas a sensação era tão prazerosa que não resisti muito, gozei em menos de cinco minutos, sem movimentos fortes, fui audacioso e deitei sobre Clau, que ao sentir meu calor, ronronou gostoso, nem percebendo que estava com meu pau entalado no seu cuzinho. Depois desse dia, se tornou normal, o dia que eu queria comer Clau, (que era quase todo dia), dava Dramin e fodia deliciosamente, assim foi por pouco mais de dois anos, mas um dia quando ia penetrar de conchinha, Clau perguntou, só come o cuzinho? e a xaninha não ganha nada ?, quase caí da cama de susto, devia ter errado a quantidade de remédio, ou não aumentei proporcionalmente ao desenvolvimento de Claudia, ela riu baixinho e me encarou dizendo que gostava de levar no cuzinho, mas queria experimentar na xoxota também, deitou de costas e abriu bem as pernas. Ainda assustado perguntei pateticamente, você não está dormindo? ela riu de novo, fazem meses que deixo você comer meu cuzinho sabendo, mas não queria te assustar, mas esperei que fodesse também minha xana, mas como não aconteceu..., ela ainda me pediu para dar uma chupadinha antes de meter, e eu atendi, não sabia exatamente como fazer, mas ela foi dizendo como era melhor e eu fui fazendo, Clau gemia gostoso e constantemente, até que me puxou pelos cabelos, sussurrando, me fode maninho, mete na buceta da sua maninha, arranca meu cabacinho, e eu atendi seu desejo, beijei seu pescoço e fui colocando meu pau na sua xaninha quente e úmida. Vou confessar, foi minha primeira buceta, mas perder a virgindade de buceta justamente na buceta virgem da minha irmãzinha, foi espetacular, fui sentindo meu pau entrando e abrindo lentamente aquela grutinha inexplorada, Clau gemia muito, pedindo constantemente para meter mais, com mais força, e eu obedecendo,  Clau não demorou muito a gozar, foi sensacional ela me agarrando com todas suas forças, me puxando para junto e para dentro dela, e nesse momento beijou calorosamente minha boca, então não resisti e gozei como um touro, com um grande gemido que fez Camila se mexer na cama ao lado, desliguei rapidamente a luzinha, e só depois que tive certeza que ela adormecera de novo, fui tirando meu pau e dando um jeito de me limpar, meti minha cueca na xana da Claudia para não lambuzar a cama, e depois dormimos abraçados e felizes. Isso já dura quase dois anos, fazemos amor como verdadeiros amantes, mas perdeu um pouco a graça, do proibido, mas tenho reparado que a bunda de Camila já está no mesmo ponto de quando comecei a comer o cuzinho de Claudia, tenho me aproximado dela durante a noite, já pude sentir que seu cuzinho é muito apertado e quente, mas ela com certeza vai precisar uma boa dose de Dramin para que eu possa ir adiante e comer seu cuzinho também, e isso não vai demorar, quero esse cuzinho pra mim.

ESSE É O MARAVILHOSO RABO DE CLAUDIA

quinta-feira, 5 de maio de 2016

MELHOR DIVIDIR O CUNHADO DO QUE NADA

MELHOR DIVIDIR O CUNHADO DO QUE NADA

Os fatos a seguir são verdadeiros, aconteceram a dois anos. Me chamo Adriana tenho 24 anos, sou clara, cabelos pintados de ruivo, 1,72m 68Kg, seios médios, estou no último semestre de medicina, como tenho uma disfunção sexual que me faz ter desejo em excesso, não tenho namorado, fico com quem der vontade, mas estou começando um tratamento com especialista, minha irmã Andreia tem 26 anos, é muito parecida comigo, mas usa os cabelos pretos, é casada com Jeferson, um homem maravilhoso, loiro, 1,87m 90Kg de puro músculo, 30 anos, e seu pinto (agora já sei) não é um pinto, é um belo galo de 24 x 4,5. Aconteceu que me convidaram para passar uns dias com eles na casa nova que estava sendo concluída naqueles dias na sua fazenda no norte do Mato Grosso, fui de avião até onde deu, e lá vieram me buscar de caminhonete, começou a chover muito, e ainda fizemos quase quatrocentos km para o interior, a maior parte estrada de chão, o único problema para chegar ao destino era uma pequena ponte de madeira sobre um rio, mas chegamos, a casa era linda, e tudo já instalado e arrumado, ao chegarmos os funcionários da empresa de energia estavam saindo, na verdade esperaram para entregar o serviço, e logo foram embora, assim já se podia desligar o gerador. Só ficou uma mulatinha coisa mais linda, seria empregada da casa, isso me assustou tremendamente, não tinha ficado nenhum homem na fazenda, iriam chegar em alguns dias quando trouxessem o gado e outros animais, minha preocupação era uma só, com quem eu iria transar enquanto isso, seria um bom teste, fomos conhecer a casa, era um sonho, quartos lindos e espaçosos, uma suíte para o casal e outra onde eu ia ficar, além de mais três quartos normais e um muito bom para a empregada, a casa estava abastecida, e tinha já algumas galinhas, duas vacas, alguns porcos, dois lindos cães fila, dois cavalos, já dava para ficar tranquilo, no primeiro dia foi só isso, logo anoiteceu, e como estávamos cansados da viagem, não fomos dormir muito tarde. A única coisa que me perturbou foram os gemidos que vinham do quarto da minha irmã, afinal, estavam praticamente de lua de mel, mas o cansaço me venceu e adormeci, acordei com o ronco da caminhonete saindo, a chuva continuava, levantei e fui ao quarto de Andreia, que exalava sexo, deitei com ela e conversamos um pouco mas disse que estava faminta, queria tomar café, fomos até a cozinha onde a empregada já tinha um café delicioso preparado, ela me olhava com desconfiança, e isso fez com que eu começasse a prestar mais atenção nela, era de fato uma negrinha muito bonita, 19 anos, 1,60m 55Kg, um olhar cativante, seios médios e uma bundinha redondinha, perfeita, de fazer inveja, depois Andreia me contou que desconfia que Sandra é bissexual, nisso meu cunhado voltou, sujo e molhado, tinha ido até o rio, a ponte fora arrastada pela agua e estava tudo alagado, significava que tão cedo ninguém chegaria até a fazenda.  Isso me preocupou sobremaneira, não teria homem tão cedo e minha buceta já estava chiando de tesão, olhei com mais atenção para Sandra, será que teria que apelar para ela?, nunca tinha nem pensado em transar com mulher, gosto muito de cacete, Andreia mandou o marido tirar a roupa na área e ficou só de cueca, me chamou muita atenção o volume guardado ali, e até Sandra arregalou os olhos, minha calcinha molhou, e quando saíram da cozinha e foram para o quarto, me percebi apertando minha xana, a negrinha viu, chegou junto de mim e disse num sussurro, a senhora pelo jeito tem um tremendo fogo nesse rabo, se precisar eu sei como apagar, olhei para ela sorrindo e perguntei se era tão evidente assim, ela riu e disse que estava escrito na minha cara, e na mesma hora levou sua mão para entre minhas pernas. O vestidinho que eu usava facilitou bastante, sua mãozinha ágil e quente deslizou para dentro da minha calcinha antes que eu pensasse qualquer coisa, ela gemeu quando sentiu minha umidade, tentei recuar, mas era tarde, ela mordiscou meu seio sobre a blusinha, me puxando para junto dela com a outra mão, quando parei e me rendi, ela ergueu a blusinha e mamou meus peitos, foi a minha vez de gemer, peguei ela pela mão e fomos voando para meu quarto, as roupas voaram pelos cantos, em segundos estávamos peladinhas e Sandra me pegava como um macho, me beijou a boca, depois o pescoço e seios, suas mãozinhas tocavam meu corpo estrategicamente, podia sentir o mel escorrendo da minha buceta, e logo Sandra caiu de boca nela, com um desejo incontrolável. Enquanto me chupava maravilhosamente, esfregou sua bucetinha na minha perna, senti um calor úmido, delicioso, e nossos gemidos se misturaram, ela em poucos minutos estava a ponto de gozar, era perceptível na sua respiração e nos movimentos de seu corpo, isso foi ótimo, pois eu estava quase lá também, na hora que ela gozou gemendo muito, enfiou dois dedos no meu cuzinho e eu gozei com ela, foi um escândalo que fez Andreia abrir a porta e nos pegar no flagra, mas não nos importamos, e ela apenas riu e fez comentários, percebi que estava nua, também devia estar transando com seu macho, Sandra e eu tomamos um rápido banho e voltamos a cozinha, tinha sido muito gostoso, mas minha buceta ainda clamava por algo dentro dela, perguntei se Sandra tinha ao menos alguma prótese, mas ela disse que não. Depois do almoço fiz que ia pro quarto e saí escondida, no galpão encontrei os dois cães que vieram alegres ao meu encontro, me agachei e procurei seus pintos, ficaram enlouquecidos pulando em mim, fui mais para os fundo onde tinha um monte de feno espalhado, ergui meu vestido e tirei a calcinha, fiquei de quatro, eles cheiravam meu cu e minha xana, até umas lambidas deram, mas não passou disso, tentei diversas formas, mas não consegui fazê-los montar em mim, minha buceta doía e pingava de desejo, ainda olhei para o cavalo e tive medo, não tinha ninguém para me comer, uma angustia tomou conta de mim, eu precisava algo dentro de mim, voltei correndo para casa, entrei pela cozinha, peguei Sandra e a levei de arrasto para meu quarto, lavei rapidamente meu corpo e me atirei de pernas abertas sobre a cama, Sandra não perdeu tempo, sua boca imediatamente beijou minha xana. Ela caprichou, chupou e meteu sua mãozinha na minha xana com tudo, foram poucos minutos e gritei como louca, segurando o travesseiro na boca, para não chamar atenção de Andreia outra vez, Sandra saiu lambendo os lábios, sorrindo disse, me chame a hora que precisar, senhora, ela insistia em me chamar de senhora, apesar da nossa intimidade, fiquei deitada por um longo tempo pensando na situação, eu nuca tinha pensado em transar com uma mulher e agora em um dia já tinha transado duas vezes, e o único homem ali era meu cunhado, a situação não me era nada favorável, não devia ter vindo, mais tarde levantei e fui até a cozinha, Sandra já tinha arrumado toda casa e adiantava algumas coisinhas para a janta. Ficamos conversando banalidades, mas num determinado momento, instintivamente, perguntei a Sandra se ela queria dormir comigo nessa noite, ela com um sorriso enorme respondeu um, claro que quero doçura, logo Andreia e o marido chegaram e continuamos nossos papos descontraídos, alegres e divertidos, depois da janta ajudei Sandra na limpeza da cozinha, e discretamente a levei comigo para o quarto, tomamos banho juntas, e nessa hora já começaram os amassos, beijos e carícias quentes, caímos na cama, só que dessa vez fui mais rápida que Sandra, e subi nela tomando as iniciativas, quando dei por mim chupava avidamente a linda e saborosa bucetinha de Sandra, que só gemia e se retorcia, depois de algum tempo nos ajeitamos e fizemos o 69 mais delicioso da minha vida, gozamos como duas cadelas, e dormimos abraçadas.  O dia seguinte foi mais ou menos no mesmo ritmo, a chuva continuava e tudo que se tinha para fazer dentro de casa era sexo, minha buceta nunca tinha sido chupada tanto, e peguei gosto em chupar a xaninha de Sandra, era muito gostosa, mas no terceiro dia, eu não estava aguentando mais, só sexo oral não estava me saciando totalmente, procurei calmantes para tomar e tentar relaxar, mas não havia, quando depois do almoço Andreia e Jefi  foram para seu quarto, entrei em pânico, sabia que iriam transar, e eu sem um pau para meter entre as pernas, fiquei em frente a porta do seu quarto, como louca, ouvindo os risinhos e frases de amor, quando ouvi Andreia dizer, agora você vai botar no meu rabinho, vai?, arranquei minhas roupas do corpo, e com a buceta pingando, invadi o quarto, Andreia estava de quatro sobre a cama e Jefi se preparava para enrabá-la. Foi a visão do paraíso, Jefi tinha um cacete enorme, levaram um susto com minha presença, mas não dei tempo para pensarem, joguei Jefi na cama e fui sentando naquela maravilha, Andreia gritou, mandou parar, mas eu não a ouvia, só lembro que eu repetia sem parar, eu preciso, eu preciso, eu preciso, e sentei com tudo, foi o maior cacete que já entrou na minha buceta, e a sensação foi divina, Andreia me puxava e mandava parar, mas olhei em seus olhos, e implorei para me deixar terminar, que depois explicava, ela então sentou na cabeceira da cama e ficou olhando, apavorada, enquanto eu cavalgava seu macho, que gemia intensamente com meu remelexo, poucos minutos foram necessários até o garanhão grunhir e encher minha xana de leite e com aquelas deliciosas estocadas fortes, gozei também, como a tempos não gozava. Assim que tirei aquele pau delicioso da minha buceta, desandei a chorar, e fui explicando o que acontecia comigo, Andreia não sabia desse meu problema e no fim ficou com pena, não gostou, mas concordou, já que não havia outro homem ali, que Jefi me fodesse uma vez por dia, as coisas ficaram bem interessantes, normalmente eu entrava no quarto com eles e assistia suas transas, e para não ficar só olhando levava Sandra comigo, Jefi virou num garanhão, afinal com três mulheres em redor, seu desempenho era cada vez melhor, apenas Sandra não recebia aquele cacete, uma vez Andreia a deixou dar uma chupada, mas avisou que era só enquanto eu estava por ali, depois se tocasse no seu marido iria embora. Lá pelo décimo dia Jefi me lançou um desafio, se eu aguentasse seu caralho no meu cuzinho ele me daria uma semana de exclusividade, só transaria comigo, Andreia enlouqueceu, não queria abrir mão do seu macho, mas como suas regras estavam chegando acabou cedendo, foi um momento inesquecível, Andreia e Sandra assistiam, eu me preparei e fui, dessa vez namoramos de verdade, com beijos e carícias, sob os olhares nervosos de Andreia, logo estava excitada, Jefi meteu seu pau na minha xana e deu algumas bombadas, só para lubrificar, depois cuspiu na cabecinha do cacete e eu deitadinha de bruços com a bunda empinada esperando, eu precisava aguentar, já tinha dado algumas vezes, mas não para um daquele tamanho. Senti uma pequena fisgada de dor quando a cabeça abriu caminho, mas foi só isso, Sandra saiu correndo e em menos de um minuto voltou, com a mão cheia de manteiga passou no cacete de Jefi e bem na minha rodelinha, Andreia não se aguentou e riu, e eu ri ainda mais quando Jefi foi empurrando seu mastro em mim com a maior facilidade, descobrimos nesse dia com a esperta Sandra que manteiga é um excelente lubrificante, meu cunhadão socou meu cuzinho por vários minutos, mas não me incomodei, estava simplesmente delicioso, depois que ele gozou, Sandra me pegou e deu um trato gostoso, até eu gozar, estava ganha a disputa, por uma semana eu era dona do macho da casa. Ficamos ilhados por exatos 24 dias até que foi possível retomar o tráfego, naquele dia choveu homem na fazenda, mas para minha infelicidade eu já estava atrasadíssima para voltar para minha casa, e no mesmo dia voltei, tive muitas saudades daqueles dias, trepar com meu cunhado foi uma experiência maravilhosa, e Sandra então nem se fale, nas suas últimas férias passou vinte dias comigo, não tenho certeza quanto a mim, mas Sandra está apaixonada por mim, quer que fiquemos juntas, mas é uma situação muito difícil, não tenho como ir para a fazenda, preciso terminar minha faculdade, e por enquanto não tenho como sustentá-la, e de qualquer forma preciso de um cacete na minha vida, ao menos um que me encha de leite quente.
EU E JEFI 
MANINHA E JEFI


A DELICIOSA XANA DE SANDRA

quarta-feira, 4 de maio de 2016

FILHA LÉSBICA, MAMÃE NÃO ACEITA, PAPAI QUER - III

FILHA LÉSBICA, MAMÃE NÃO ACEITA, PAPAI QUER – III
Para melhor compreensão do relato recomendo ler antes as partes I e II. O dia no Shopping foi fabuloso, Marta nos acompanhou e mais tarde a fabulosa Melissa foi nos encontrar, ela mexeu comigo, e Camila percebeu meu olhar para ela, mas passou e nos divertimos muito, enquanto fazíamos nossas compras, Marta e Melissa foram ao sexshop e voltaram com duas sacolas enormes, cheias de cremes próteses, fantasias e muito mais, ainda brincaram com a gente, dizendo que compraram uns quantos potinhos pretos de um creme anestésico, especial para anal. Era sexta feira, e papai chegou cedo do trabalho, foi para a piscina e nos levou com ele, Marta num biquíni quase invisível nos acompanhava por ali, um pouco entrando na água, brincando com papai como se fossem namorados, um pouco trazendo cerveja e petiscos, e nós num agarramento gostoso com papai e as vezes também com Marta, desta vez fui eu quem ficou com ciúme, Camila se enroscou com Marta e lhe deu um selinho, longo demais para meu gosto, mas papai brincou comigo, e me puxou junto dele me dando um enorme e maravilhoso beijo na boca, senti seu pau querendo sair da sunga, e o libertei, então o encaixei entre minhas coxas e ficamos brincando. Deve ter sido propositalmente, papai me deixou de costas para onde estavam Camila e Marta enquanto me beijava e acariciava, mas quando me virei, tremi, Camila estava chupando a buceta de Marta, deitada numa espreguiçadeira, as coisas estavam saindo de controle, eu tinha ficado mexida com Melissa e Camila com Marta, frustrada, peguei papai pela mão e quando passei ao lado das duas, falei bem alto, vem paizinho, vem comer meu cuzinho, deixa essas duas aí se pegando, fiquei com muita raiva, mas elas não pararam, para mudar imediatamente meu humor, uma surpresa maravilhosa, Melissa num minúsculo biquíni, ia chegando com seu marido, que sabia de tudo e inacreditavelmente era amigo de papai, ele ia assar churrasco para a janta, segurei a mão de Melissa e com o olhar e a voz mais sensual e infantil que consegui fazer, perguntei, pai, ela pode vir com a gente, pode??  Só se ela quiser, não é seu turno de trabalho, foi a resposta de papai, seu marido sorriu para ela e ela nos acompanhou, me agarrei a ela enquanto papai ia na frente sacudindo seu enorme pirulito, assim que entramos pela porta do quarto, agarrei Melissa e beijei-a com uma vontade louca, ela gemeu levemente e retribuiu, enquanto papai a desfazia de seu biquíni e lambia seu cuzinho, empurrei Melissa na cama e caí de boca em sua suculenta xaninha, era demais de gostosa, fiquei com minha bunda erguida, e era tudo que papai precisava, mal percebi quando ele mesmo melou meu cuzinho e seu pau com lubrificantes, estava tão dedicada a Melissa que o resto do mundo pareceu ter sumido, senti quando papai começou a enfiar seu mastro no meu cuzinho, doeu, e eu soltei um gritinho, Melissa acariciou minha cabeça me pedindo que relaxasse, que logo ficaria gostoso. Na verdade  não doeu mais, mas senti cada milímetro daquele monstro invadindo meu cuzinho, acho que o sabor inigualável da xana de Melissa me dopou e só sei que papai metia gostoso, quando Marta e Camila entraram no quarto, rindo de mãos dadas, com sorrisos enormes nos rostos, com certeza tinham gozado, voltei minha atenção a xana de Melissa, enquanto papai ainda socava lenta e deliciosamente no meu cuzinho, Marta pediu desculpas a papai pelo atraso e sugeriu que não devia gozar no meu cuzinho e comer logo o de Camila também. Papai aceitou a sugestão tirou seu monstro de dentro de mim e deixou eu e Melissa nos divertindo, Marta lambuzou o cu de Camila com lubrificante enquanto papai lavava seu pinto e quando voltou ganhou sua parte do lubrificante, Marta alisava com carinho o corpo de Camila que estava de quatro na cama, e avisou que ia doer bastante até entrar, depois era só relaxar e pronto, era muito esperta essa Marta. Bem como ela disse, quando papai começou a meter seu tronco, Camila gritou, pedindo para parar, mas Marta lhe disse que não, agora tinha que dar, não tinha volta, com dor ou sem dor seu cu era de papai, e a segurou pelos braços beijando-lhe a boca, papai foi empurrando devagar e Camila gritando, cada vez mais alto, implorando que papai parasse, mas ele não parou, e Camila só parou de gritar quando o pirulito estava todo acomodado dentro do cuzinho da minha namorada, Marta então passou mais anestésico em roda do cuzinho arrombado e papai esperou alguns instantes até começar o entra e sai. Nessa hora Melissa gozou como uma deusa, e logo trocamos de posição, agora ela me chupava, ficou melhor para eu ver papai rasgando o cu de Camila, que gemia muito, mas aos poucos não eram mais gemidos de dor, mas sim de prazer, a Expert Melissa em poucos minutos me fez gozar, foi estonteante, nessa hora via a falta de experiência de Camila, e minha também, alguns minutos depois que gozei, Marta pediu a papai para nos mostrar como um cu fode um pau, e ele consentiu, tirou do cuzinho rasgado de Camila, rapidamente se lavou e deitou na sua cama. Marta então passou um pouco de lubrificante no pau e no seu cu, mas não anestésico, e sentou magistralmente no mastro de papai, afinal já estava acostumada, enterrou até o último milímetro e então começou a cavalgar, enterrando e saindo e repetindo o movimento, rebolando seus quadris, papai me chamou e pediu minha xana na sua boca, não pude negar. Papai chupava ruidosamente, enquanto Marta mostrava todo seu conhecimento e técnica, gemendo muito, Melissa abraçou Camila por trás segurando seus seios e ela aceitou sem mágoa, assistindo o desempenho espetacular de Marta, era de cair o queixo a facilidade e destreza com que Marta cavalgava o pau de papai, então senti papai me chupar mais forte  e sua respiração acelerou, uivou dentro da minha buceta, quando finalmente gozou no cu de Marta que ainda fazia movimentos lentos de entra e sai, forçando a saída da ultima gota do leitinho de papai.  Voltamos todos até a piscina, onde o marido de Melissa já assava a carne e bebia sua cerveja, Melissa chegou junto dele, beijou sua boca, ajoelhou, tirou o short do seu marido e pagou um magnífico boquete, tudo voltou as boas, eu e Camila ficamos juntas o resto da noite, até quando papai me chamava para chupar minha xana por alguns minutos ela estava agarrada comigo, e numa dessas comentou, aprendemos um monte hoje, né amor??!! E eu completei, e temos muito mais a aprender, minha paixão!! O que achou do pauzinho de papai no cu?, maravilhoso né?? Perfeito, ela respondeu. 

OLHEM O ARROMBADOR DE PAPAI

terça-feira, 3 de maio de 2016

FILHA LÉSBICA, MAMÃE NÃO ACEITA, PAPAI QUER - II

FILHA LÉSBICA, MAMÃE NÃO ACEITA, PAPAI QUER - II

Para melhor compreensão do relato recomendo ler antes a parte I. Quando papai saiu do quarto, nos deixando a sós, Camila e eu fizemos amor como nunca havíamos feito antes, depois conversamos longamente sobre a situação com papai, tivemos que nos render, Camila admitiu que gostou muito do sabor do leitinho de papai e eu adorei sua chupada, então até agora não podíamos reclamar, a preocupação era realmente a penetração, pois o pinto de papai era grande demais, mas dormimos abraçadas, felizes e tranquilas. Acordei de manhã com os movimentos de Camila ao meu lado, quando abri os olhos, vi papai e minha namorada se deliciando num beijo avassalador, e sua mão grande acariciava o corpo dela, que foi se entregando aos carinhos, quando papai chegou até seus seios e deu uma mamadinha suave, Camila gemeu profundamente, retorcendo seu corpinho delicioso, fiquei com inveja, quando papai abocanhou a linda xaninha de Camila, sugando-a com gosto, enfiando a língua até onde conseguia, Camila não parava de gemer e se retorcer, até desconfiei o fato de ela estar sentindo tanto prazer com um homem, Melissa, a empregada do turno da manha/tarde entrou sem bater, era uma linda morena, que abriu meu apetite. Entregou uma bolinha de lubrificante que trazia na boca a papai, que a colocou bem na entrada da xana de Camila, e ela mesma ensopou com outro lubrificante a xana de Camila e o pau de papai, que voltara a mamar os peitinhos da minha namorada, que se retorcia toda, Melissa botou o dedo na xana de Camila e fez sinal para papai que a bolinha tinha derretido, então papai foi se ajeitando, abriu bem as pernas de Camila e encostou seu mastro na pequena xana, tive medo, papai disse apenas que iria colocar a metade do seu pau apenas, dessa primeira vez, se Camila se sentisse a vontade para mais, deveria pedir. Vi quando a cabeça do pau de papai foi abrindo os lábios e sumindo lentamente dentro da minha namorada, que se limitava a gemer baixinho, Melissa comentou, acho que vai tranquilo patrão, e saiu do quarto, papai continuou muito devagar, voltando alguns centímetros e metendo de novo, Camila sumiu debaixo do enorme corpo musculoso de papai, o beijo de papai era muito intenso, e Camila parecia estar totalmente relaxada, papai foi enfiando devagar e eu olhando de perto, foi sumindo até mais ou menos a metade, quando então perguntou se bastava ou se queria mais. Camila gemeu um maaaaaiiiisssss, delicioso, e papai com muito carinho foi arregaçando a xoxota e meteu até as bolas, então parou por uns instantes permitindo a Camila relaxar, mas ela estava ofegante, sua respiração muito rápida, e gemidos de prazer saiam de sua boquinha pequena, papai então começou um entra e sai lento e compassado, e Camila gemia cada vez mais, quando papai acelerou o ritmo, o gemido ficou mais forte e no final se transformou num grito, um grito de prazer, Camila gozava como doida, enquanto papai não parava se socar, as unhas de Camila se enterraram nas costas de papai, mas ele não se importou, socou mais alguns minutos e então gozou como um cavalo, seu gemido pareceu o urro de uma fera. Papai me olhou com carinho pela primeira vez, sorrindo, disse, viu que foi tudo bem? eu sei dar prazer para uma mulher, e me provocou, se você gosta mesmo da sua namorada, chupa a bucetinha dela assim que eu tirar meu pau, faça esse carinho nela e já sinta o sabor do meu leite, você vai gostar, e foi puxando pra fora, parecia que não tinha fim, mas quando enfim saiu inteiro, cai de boca na minha adorada xaninha, que já não era mais virgem, e Camila repetia insistentemente, foi bom, foi bom, foi bom, lambi todo leitinho que papai despejara, e fiquei surpresa, como aquela coisa grudenta podia ter um sabor tão bom, papai me deu um tapinha na bunda, e disse, até depois do almoço minha querida, vou te fazer mulher. Estávamos enroladas com nossa mudança e por isso não fomos a faculdade, ficamos em casa e aproveitamos para conhecer o resto da casa, sempre acompanhadas de perto por Melissa, que nos dava as informações que pedíamos, passeamos pelo pátio enorme, nos fundos da casa, onde ficava uma big piscina, e nas conversas com Melissa descobrimos que ela e Marta atendem além dos afazeres da casa, as necessidades sexuais de papai, recebem um salário muito bom, para ser o que papai precisar delas, Melissa é casada e Marta é noiva, colhemos muitas informações úteis sobre papai, principalmente seu fraco por comer um cuzinho, Melissa disse que sempre que precisa algo especial de papai capricha no sexo anal. Papai veio almoçar em casa, almoçamos todos numa grande mesa, inclusive Melissa, conversamos descontraidamente, papai perguntou como tinha sido a manhã, e todos riram quando Camila mais que depressa respondeu, ardida!!!, papai não perdeu a oportunidade, pediu a Marta que preparasse sua suíte que logo queria ter mais uma mulher em casa, conversamos mais um pouco e quando papai levantou, Melissa me pegou pela mão e me levou ao banheiro, me ajudou no banho, com toda delicadeza, e sussurrou no meu ouvido, teu pai simplesmente adora chupar tua buceta, dificilmente transei com ele algum dia em que ele não falasse da chupada que deu em você anos atrás. Quando chegamos ao quarto de papai, me senti entrando em outro mundo, era um quarto absolutamente lindo, cheiroso, bem decorado, enorme, papai me despiu e me pegou no colo na entrada da porta, e me carregou até sua enorme cama, me deitou nela suavemente e beijou minha boca, o beijo de papai era diferente, especial, mexia com meus sentidos, mais até do que os beijos de Camila, isso me preocupou, pois nunca senti atração por nenhum homem, Camila era tudo para mim, dei por mim quando papai enfiou sua língua quente na minha xaninha, chupou suave e demoradamente, sugou, sugou, sugou, com um jeito que me fez delirar, não suportei o tesão e gozei com tudo na boca de papai, que chupou ainda mais forte. Não me perguntou nada, Marta acabara de assumir seu turno e dessa vez ela passou os lubrificantes em mim e no pau de papai, enquanto ele se divertia na minha boca, pescoço, nuca e seios, o que me fez continuar excitada, e quando Marta viu a bolinha de lubrificante derreter, sinalizou para papai, que me jogou de bruços com um enorme travesseiro sob a barriga, deixando minha bunda perfeitamente acessível, papai foi mordiscando, chupando e lambendo meu pescoço e nuca, eu que tinha me controlado da primeira vez, me larguei toda, deixei minhas sensações aflorarem com enormes gemidos, antes mesmo de papai começar a penetração, quando estava posicionado, Marta segurou na entradinha da minha xana, dizendo, vai fundo patrão, tá no cio, papai e ela riram, e então o mastro começou a entrar em mim, senti um pouco de dor quando a cabeça me arrombou, me contraí toda, mas logo relaxei de novo. Papai era muito carinhoso e cuidadoso, senti apenas a deliciosa sensação de estar sendo invadida, até que senti as bolas de papai baterem em mim, foi absolutamente delicioso, maravilhoso, Camila sorria para mim surpresa, e como não teve maiores problemas, papai logo começou no vai e vem, muito lentamente, acelerando aos poucos, até estar num ritmo delicioso, eu procurava não gostar para manter minha convicção de que não gosto de homem, mas as sensações que papai me proporcionava eram divinas, Marta perguntou a papai, posso patrão?, e papai respondeu, claro Martinha, me ajuda aí!! E Marta deitou de forma que sua xana ficou encostando no meu nariz, não quis aceitar a princípio, mas o cheiro era tão bom, e era com certeza a buceta mais bonita e delicada que já tinha visto na vida, olhei para Camila que ficou com um olhar triste, mas nessa mesma hora, Marta a puxou e ensinou como se posicionar para que sua xaninha ficasse ao alcance da sua boca, quando fechamos a roda, e nos concentramos apenas no que estávamos fazendo, foi a coisa mais maravilhosa e incrível que já experimentei até hoje, papai bombava sem nenhuma pressa, empurrando seu mastro inteiro dentro de mim, tirando e metendo de novo, depois de longos minutos, a primeira a gozar foi Marta, que se entregou num grito estranho, empurrando com força sua xana na minha boca, assim que gozou saiu e colocou minha namoradinha em seu lugar. Assim estava tudo perfeito, e não demorou até Camila berrar de prazer, se torcendo como uma minhoca, e ao ver essa cena e sentir o seu mel na minha boca, não tive forças para retardar mais meu gozo, e gozei feito uma cadela, com uivos, gritos e gemidos, papai agora bombava rápido e com força, mas parecia não estar conseguindo gozar, Marta o conhecia muito bem, chegou nele por trás e foi sussurrando coisas em seus ouvidos, lambendo seu pescoço e acariciando sua bunda, isso fez com que o pau de papai ficasse ainda maior dentro de mim, gemi, e senti quando papai gozou como um animal, agarrado com força nos meus quadris, Camila estava de plantão cheirando minha bundinha, e assim que papai foi tirando seu pau de mim ela o lambia e quando saiu tudo, abocanhou minha xana chupando desesperadamente o leitinho que papai tinha deixado nela, foi maravilhoso. Já éramos mulheres de papai, e estranhamente nos sentíamos bem assim, papai nos abraçou carinhosamente, beijando alternadamente nossas bocas, enquanto Marta limpava carinhosamente nossos sexos, achei aquilo muito estranho, ela parecia fazer isso com prazer, o envolvimento dela e Melissa nos momentos de sexo de papai era muito incrível, papai nos perguntou o que estávamos achando da experiência, se estávamos achando muito nojento ou se estava suportável, pois não nos queria ali contrariadas, respondemos que até então estava tudo ótimo, muito melhor do que poderíamos ter imaginado, e Camila é quem disse num tom engraçado e sensual, sabe marido, nós temos mais umas coisinhas virgens, mas estamos precisando muito fazer uma compras, estamos quase sem roupas, não estaria interessado em fazer uma troca? Naquele dia fizemos a festa no Shopping.
ESTA É A DIVINA MELISSA


segunda-feira, 2 de maio de 2016

FILHA LÉSBICA, MAMÃE NÃO ACEITA, PAPAI QUER - I

FILHA LÉSBICA, MAMÃE NÃO ACEITA, PAPAI QUER - I
Vou relatar uma situação que aconteceu e está acontecendo comigo. Meu nome é Gisele, tenho 21 anos, sou loira, 1,68m. 56Kg, me considero bonita, e apesar de não fazer diferença, tenho uma xaninha muito apertada e quentinha, sou lésbica, e sempre me reprimi, até mais ou menos um ano e meio atrás, pois minha mãe é muito preconceituosa em relação ao homossexualismo. Meus pais se separaram a quase sete anos, em função de um problema que aconteceu entre mim e meu pai, que sempre foi muito especial e carinhoso comigo enquanto fui criança, depois que fiquei moça ele passou a me olhar com outros olhos, estava me desejando como mulher, um dia pediu para chupar minha xaninha, e eu deixei, só que me arrependi e contei para minha mãe, e aí veio a briga, a confusão e a separação, papai foi proibido de chegar perto de mim, no final das contas me arrependi do que fiz, pois senti muita falta dos carinhos de papai, minha mãe é muito fria, sem sentimentos comigo. Acontece que em torno de dois anos me apaixonei por Camila, uma moreninha quase com o mesmo corpo que eu mas era um pouquinho mais alta, antes dela foram só alguns casinhos com meninas que não eram o que eu queria, muitas vezes durante anos tentei fazer mamãe perceber que eu sou lésbica e aceitar essa condição, mas ela simplesmente fazia de conta que não entendia, e não aceitava nem falar do assunto abertamente, quando fiquei definitivamente com Camila fui falar com mamãe para que aceitasse e permitisse que Camila fosse morar conosco, foi o fim do mundo, mamãe me agrediu física e verbalmente, de uma forma que jamais imaginei que alguém pudesse rebaixar um ser humano, muito menos uma filha. Como financeiramente dependo totalmente da pensão de papai, mas é mamãe que a recebe, fiquei sem chão, mamãe pura e simplesmente me botou para fora de casa, e os pais de Camila foram na mesma linha, não aceitaram e a deixaram para fora de casa apenas com uma malinha, com alguns de seus pertences, fui busca-la e a levei para minha casa, foi quando mamãe me expulsou. Tentamos amigas, conhecidas, mas nessas horas ninguém quer saber, a última coisa que lembrei depois de muito pensar, foi meu pai, que fazia muitos anos que não via e não falava, talvez nem o reconhecesse. Já era em torno de 20:00 horas, tive que implorar para mamãe me dar o endereço dele, paguei a um vizinho para nos levar até o endereço, quando chegamos perguntei ao senhor se tinha certeza que era ali, confirmou que sim, e então entendi porque papai pagava minha pensão, faculdade e ainda outras despesas sem reclamar, era uma casa enorme, de dois pisos, toda murada e dois cães enormes vieram ao portão quando chamamos no interfone, e logo atrás deles um homem loiro, alto, charmoso, musculoso, todo suado, de calção e tênis, só podia ser papai, estava tão diferente da última vez que o vi a tantos anos atrás, parecia jovem demais para ser meu pai que devia ter por volta de quarenta anos, Camila me beliscou e perguntou baixinho, esse é teu pai?! respondi, acho que é, é sim, é meu pai, novinho né? Quando se aproximou e acalmou os cães com apenas um comando, olhou para Camila, para mim, e depois para nossas mochilas, voltou a me encarar, como com dúvida e então suspirou, filha???!! é você?!, o que é que está acontecendo aqui? Implorei que nos deixasse entrar, que então eu explicaria tudo, abriu o portão e ajudou a carregar nossas poucas tralhas, os cães vieram em cima de mim e Camila, ficamos paralisadas, mas de novo com apenas um comando os cães nos deixaram e foram em direção a casa, que ficava a mais ou menos uns cinquenta metros do portão, o pátio era lindo, um gramado enorme e bem iluminado, quando entramos pela porta, nova surpresa, uma sala enorme com lindos lustres e estofados como nunca tinha visto, a casa era um luxo, Camila passava me beliscando, papai pediu que sentássemos e esperássemos, ia tomar um banho e já voltava, chamou Marta, a empregada e pediu que nos servisse algo para comer e beber, me chamou a atenção a beleza e idade daquela mulher, além de um uniforme muito sensual, não parecia roupa de empregada. Voltou enxugando os cabelos com a toalha, sentou em nossa frente só de calção e disse, muito bem moças, o que as trás até aqui, boa coisa não pode ser, e já estou com problemas demais para me trazerem mais um, minha mulher foi embora faz um mês e ainda não consegui assimilar muito bem a ideia, meu humor está péssimo, estava paralisada olhando para ele, hipnotizada, até que senti a dor do beliscão de Camila, que me trouxe de volta a realidade, sem saber por onde começar, gaguejei, ao começar a tentar explicar nossa história. Comecei falando do tempo que passamos separados, e que não era essa minha vontade e que sentia muito ter acabado assim, mas que agora já era adulta, apesar de economicamente dependente dele, em função de só estudar, fui sutilmente falando e deixando ele entender que Camila e eu éramos namoradas, ele me interrompeu dizendo, eu entendi perfeitamente a situação, e perguntou secamente, e o que é que eu tenho a ver com essa sua decisão? Você mora com sua mãe, e é para ela que eu pagava quase seis mil por mês, agora que completaste 21 anos vou parar de pagar, pois é até onde a lei me obrigava, por isso sua mãe não te quer nem pintada de ouro, agora você está por conta própria minha filha. Foi um caminhão de água gelada nas minhas pretensões, o desespero tomou conta de mim, e gaguejando expliquei que os pais de Camila não a deixariam voltar para casa e mamãe tinha me botado da porta para fora e não tinha outro lugar para ir a não ser sua casa, então ele me olhou com olhos penetrantes e perguntou, e você lembra porque fui obrigado a sair de casa e nunca mais chegar perto de você? Não tem medo de acontecer de novo?  e no dia seguinte para quem vai contar? Para ninguém pai, me arrependi muito de ter contado para mamãe, e tem mais, minha xaninha está como o senhor a deixou, nenhum outro homem encostou nela, só conhece língua e carícias das namoradas que tive, mas nunca foi penetrada, se o senhor quiser continuar de onde parou aquele dia, eu aceito de bom grado. Papai me olhou, olhou para Camila e perguntou, e ela? O que pensa disso? Ela sabe que fui expulso de casa por ter chupado tua bucetinha? Camila arregalou os olhos, surpresa, pois eu não tinha falado sobre o assunto com ela, confirmei que era verdade, e então ela me chamou para um lado querendo ir embora, então perguntei, para onde?? debaixo da ponte? num prostíbulo?, com poucas palavras a convenci a ficar, era nossa melhor opção, independente do que papai fizesse ou cobrasse de nós. Nos voltamos para papai, que parecia nervoso e impaciente, cheguei em sua frente, me ajoelhei, segurei suas mãos e disse, por tudo de mais sagrado que existe, eu imploro que o senhor nos deixe ficar, seremos suas, escravas, empregadas, mulheres, putas, o que lhe convier, mas precisamos de um lar para viver e não temos como nos sustentar, e Camila juntou-se a mim, dizendo, por favor meu sogro, nos deixe ficar, já que está sem uma mulher em casa podemos retribuir se não nos machucar, nos amamos, e queremos ficar juntas, podemos ser um casal e ao mesmo tempo atender suas necessidades, mas com carinho por favor. Papai chamou Marta, e pediu a ela que nos acompanhasse a suíte dois, nos instalasse e nos desse um banho, e quando estivéssemos prontas devia chamá-lo, Marta nos levou, a tal suíte dois era quase do tamanho da casa onde eu morava com mamãe, ficou conosco até sairmos do banho, e nos deu duas lindíssimas camisolas para vestir, e nos mandou esperar, logo depois papai entrou pela porta, louro, lindo e assustador, naquele momento estaria sendo decidida a nossa sorte, ou papai nos aceitava e faria de nós gato e sapato ou nos dispensava como um objeto sem valor, fechou a porta atrás de si e perguntou se estávamos prontas para mudar de vida e encarar um desafio diferente e excitante, acenamos que sim. Então papai foi até a cama e deitou, fez sinal para deitarmos uma de cada lado, timidamente deitamos uma em cada ombro, nos abraçou carinhosamente e disse, estou a procura de uma, ou podem ser duas mulheres para compartilhar minha vida e me satisfazer na cama, me mostrem o que sabem fazer. Nos entreolhamos sem ter a menor ideia do que fazer com um homem, Camila meio sem graça e totalmente sem jeito, tirou sua roupa e eu a imitei, desceu até o pinto de papai, que estava duríssimo dentro do calção, enquanto eu fui procurando a boca de papai e ofereci meu melhor beijo, parei assustada quando ouvi a exclamação de Camila, pelo amor de nosso Senhor, o que é isso?, me virei e vi Camila segurando com as duas mãos algo monstruoso, o pau de papai, depois medimos, era maior do que qualquer coisa que já tinha visto em vídeos ou revistas, 29,5 x 4,5, nos entreolhamos assustadas, Camila estava pálida, e eu não devia estar diferente, só de pensar em enfiar aquilo dentro de mim era aterrorizante. Papai até que foi gentil, perguntou se queríamos ser ou não suas mulheres, e nossa resposta veio ao mesmo tempo, não sei não, isso... é...muuuito graaandeee, mas papai foi dizendo que não nos preocupássemos, que ia nos preparar adequadamente para o momento de nos fazer mulheres, por hoje meninas quero apenas chupar a bucetinha da minha filha, sinto o seu gosto na minha boca até hoje, e Camila vai chupar  meu pau e tomar meu leitinho, papai me puxou para cima dele, encaixando minha xana em sua boca, ele chupava como um desesperado, parecia querer arrancar a coitadinha, enquanto Camila tentava engolir aquele pirulito gigante e mamava desajeitadamente, por vezes até ajudei minha namoradinha, revezando com ela. Papai lambia deliciosamente meu cuzinho, chupava meu grelinho e metia sua língua quente dentro de mim, tudo isso não era novidade, mas papai fazia diferente, era bom, Camila que tinha ficado com o maior desafio se esforçava para mamar a contento, vez que outra papai dava dicas e ela foi aprendendo, enquanto eu segurava na base do mastro com as duas mãos, depois de quase meia hora, papai avisou que ia gozar, mas não queria ver seu leitinho desperdiçado, Camila devia mamar tudinho. Nem eu nem Camila tínhamos feito isso na vida e quando papai gozou na garganta da minha Camilinha, ela se engasgou, mas foi valente, mamou cada gotinha, e quando terminou beijei sua boca, papai ainda me chupava, e quando parou disse que não tinha passado nem um dia da sua vida sem desejar chupar minha xaninha de novo, e agora o destino me tinha trazido de volta para ele, com juros, levantou e disse, agora esposas, quero que se amem como nunca, vão ter tudo que desejam na vida, por isso comemorem em grande estilo, gozem muito, se precisarem de alguma coisa chamem Marta, amanhã vamos consumar nosso casamento, e saiu do nosso quarto. Camila só comentou, o filha da puta é gostoso, e me beijou na boca....

EU E MINHA AMADA CAMILA

domingo, 1 de maio de 2016

FAZENDO MEU IRMÃO ME FODER

FAZENDO MEU IRMÃO ME FODER
Não é uma coisa bonita, ou decente o que vou contar, mas é verdade. Meu nome é Andressa, tenho 18 anos, sou loira 1,77m. 68Kg, um corpo e rosto muito bonitos, perfeitos aliás, minha bunda é magnífica, desperto a atenção por onde passo. Moro com meus pais e com meus dois irmãos, Tiago de 23 anos, loiro, 1,85m 83Kg e é um verdadeiro sonho, seu pau tem 21 x 4,5, e Felipe é mais novo que eu, também é loiro, 1,82m. 77Kg e não sei o tamanho do seu pau. Nossa vida em família é muito boa e confortável, somos muito unidos e felizes, na verdade a única pessoa que é mais triste e problemática sou eu, como já disse sou muito bonita e já tive vários namorados desde nova, fui apaixonada de verdade por alguns, com outros foi apenas um casinho e nada mais. Meus namoros não deram certo, e apenas o último dos meus namorados foi decente em dizer a razão porque não iria continuar o namoro comigo, ao menos fiquei sabendo por que não continuam namoro comigo, a razão de tudo é que minha xana é muito grande, e o pau dos homens com que estive até agora mal fazem cócegas, tanto que quase não consigo ter orgasmos. Fiquei muito chateada e me recolhi em casa, praticamente não saio mais, apenas vou ao colégio e volto, meus pais já tentaram diversas vezes falar comigo, mas não consigo revelar o motivo da minha tristeza, é muita vergonha para mim. Mas um dia enxerguei uma luz no fim do túnel, entrei no quarto de Tiago e peguei ele se masturbando, ambos nos assustamos, mas ao ver o tamanho daquele pau, fiquei louca, milhões de pensamentos passaram na minha cabeça, bons e maus, e eu pedi para ele continuar, ficou constrangido, mas insisti que continuasse, e ele continuou lentamente. Fiquei me deliciando com aquela visão, esse sim era um pau que me serviria, fomos conversando e Tiago se masturbando, pedi a ele se deixava eu masturbá-lo, ele relutou mas concordou, que delícia, segurei com uma das mãos e fui socando devagarinho, chegava perto com a boca, mas não tive coragem de chupar, apenas dava uma cuspidinha para lubrificar. Enquanto ia socando, criei coragem e pedi a Tiago se ele não aceitaria foder minha buceta, ele ficou bravo, perguntou se eu estava louca e pediu para eu sair de seu quarto, mas não larguei seu pau e deixei algumas lágrimas escorrerem dos meus olhos e abri meu coração, expliquei a ele o porquê do fim dos meus namoros e minha consequente tristeza. Ele relaxou um pouco, afagando meus cabelos, ficou com pena de mim, não sei se proposital ou não, mas numa de suas carícias puxou minha cabeça para perto de si, deixando meu nariz junto do seu pau, quando senti aquele cheiro de macho, não resisti e peguei seu pau na minha boca, tarefa difícil, pois seu pau é muito grosso. Ele só falou, não mana, para com isso, mas não parei, e entre uma chupada e outra pedia, me fode, come minha buceta, vai, foi tanta insistência que num certo momento ele cedeu, tá bom, mas só essa vez, me livrei da minha roupa em segundos, e fui trepando para cima do meu maninho, coloquei minha buceta na posição e fui sentando. Foi a sensação mais maravilhosa da minha vida, pela primeira vez senti um pau me preenchendo, senti a penetração de cada centímetro daquele pau maravilhoso, me senti fodida pela primeira vez, gemi muito, Tiago até perguntou se estava doendo, sussurrei um, nãããoooo, e comecei um sobe e desce lento e maravilhoso, Tiago segurou meus seios e os afagou com carinho. Me senti maravilhosa, e comecei a intensificar os movimentos, cavalguei como uma verdadeira amazona, a felicidade e o prazer de sentir um pau dentro de mim levou meu estado de excitação às nuvens, e Tiago também estava visivelmente se segurando, mas não resistiu muito e gozou socando com força na minha buceta, quando senti seu leite me invadir, gritei e gemi que nem louca, gozando como nunca na minha vida havia gozado. Tiago reconheceu que havia sido muito bom, mas que era errado e não devia acontecer de novo, que algum dia eu encontraria alguém com o pau grande o suficiente para me fazer sentir mulher como com ele. Passados uns vinte dias, num sábado a noite a namorada de Tiago veio jantar com ele, meus pais e Felipe tinham ido passar o fim de semana na casa de um tio que mora em outra cidade, meus planos eram malignos, mas a presença de Katia estragou meus planos, era uma morena muito bonita, assistíamos TV na sala, e os dois naquele amasso, até que foram para o quarto de Tiago. Fiquei excitada sabendo que os dois iriam transar, não resisti e fui espiar, na excitação, não se preocuparam em fechar a porta que ficou com uma pequena fresta por onde pude ver a cena e ouvir tudo, estava nus e Tiago chupava a buceta de Katia com gosto, até que ela disse, vem amor vamos tentar de novo, aquilo chamou minha atenção, porque tentar de novo??  Tiago foi se ajeitando, seu pau parecia ainda maior do que é, colocou na entrada da xana de Katia, que com certeza era muito menor que a minha, fiquei com inveja, Tiago tentou empurrar para dentro, mas vi a expressão de dor no rosto de Katia, e logo ela gritou, para, para, não dá, dói muito, é muito grande, e levantou da cama vestindo sua roupa. Tiago tentava abraçá-la, falando, argumentando, mas ela se esquivava, parou por um instante olhando nos olhos de Tiago e disse, desculpe Tiago, não é falta de amor, mas não podemos continuar, jamais poderemos fazer amor, nossos corpos não combinam, não aguento teu pau, desculpa e adeus querido. Corri e me escondi, esperei ela sair, e voltei ao quarto onde meu irmão estava imóvel, segurando seu enorme pau duro como a pensar o que fazer com ele, tirei minha roupa e o abracei por trás, segurando seu pau com uma das mãos, foi quando ele pareceu despertar do transe, se virou abruptamente me olhando nos olhos, exclamando de forma triste, mana, o que você está fazendo aqui. Abracei-o de novo, segurando seu pau, dizendo que tinha visto o que acontecera, duas lágrimas rolaram pelo seu rosto quando ele confessou que vivia o mesmo problema que eu de forma inversa, não achava meninas que suportassem seu pau, beijei suas lágrimas e então sua boca, não recusou, e depois de alguns momentos retribuiu, pedi a ele que me deixasse compensá-lo pela frustração. No começo recusou, mas esfreguei meus seios em seu peito e beijei sua boca de novo, apertando seu pinto, que voltou a se erguer, então se entregou, deitei em sua cama puxando-o comigo, senti minha xana molhando, ele quis chupar, mas não deixei, puxei ele para cima de mim pedindo que me fodesse logo, não hesitou, meteu seu pau com vontade, e eu suspirei, era uma delícia. Meu maninho socava maravilhosamente, num vai e vem delicioso, quando senti vontade de mudar de posição, convidei ele para me comer de quatro, aceitou na hora, virei meu rabão e Tiago meteu de novo, não demorou senti seu dedo alisando meu cuzinho, uma, duas vezes, na terceira enfiou a ponta do dedo e perguntou, será que dá aqui mana?? Não sei maninho, nunca dei, mas se você quiser eu dou, pode meter, cuspiu no cuzinho e deu uma ultima metida na xana, então encostou seu cacetão no meu cuzinho empurrou devagar, senti uma fisgada e contraí meu corpo, Tiago perguntou se doía, que a cabeça já tinha entrado, respondi que só um pouquinho, que podia continuar, respirei fundo e relaxei meu corpo, maninho então foi empurrando devagar, senti algumas fisgadas, mas não reclamei, não iria perder a oportunidade de conquistar meu irmãozinho. Tiago segurava minhas ancas e parou de empurrar só quando trancou, os últimos centímetros foram difíceis, pareceu rasgar alguma coisa dentro de mim, mas aguentei firme, meu irmãozinho estava exultante, falava o tempo todo, gostosa, maravilhosa, maninha perfeita, adorei teu cuzinho, minha putinha deliciosa. Vai então, fode sua putinha, rasga sua maninha gostosa, vai, e ele enlouqueceu metendo como um desesperado, para minha sorte não demorou a gozar, foi um grito só e ele encheu meu cu de leite, deixei ele relaxar um pouco e pedi carinhosamente, agora chupa minha buceta para eu gozar também, vai. Ele atendeu prontamente, sugou, chupou meu grelo com um apetite voraz, enfiando três dedos na minha racha, e o delírio não demorou a chegar, gozei, gemendo, gritando, segurando sua cabeça na minha xana, e quando larguei ele me olhou com um grande sorriso, com o rosto todo melado dizendo, você é muito gostosa, acho que a gente pode se ajudar. E assim espero que aconteça, pois não quero sair na rua como uma puta procurando um pau grande o suficiente para mim.

OLHEM SÓ MEU BUCETÃO

sábado, 30 de abril de 2016

FUI COMER A MÃE E ACABEI COMENDO A FILHA

FUI COMER A MÃE E ACABEI COMENDO A FILHA
O relato a seguir é verídico e aconteceu a dois anos na cidade de Chapecó/SC.  Meu nome é Arno, tenho 24 anos, 22 na época do acontecimento, sou branco com 1,85m e 82 Kg, meu pau não é nada especial, tem17 x 3,5, sou solteiro, e estudo e trabalho em Joinville/Sc, todos os anos na época de Natal tiro férias e vou passar trinta dias em casa com meus pais. Nossa casa é bem confortável, e tem um pátio grande, com piscina onde nos divertimos no verão, na casa ao lado mora dona Ursula, de 40 anos, divorciada, loira, 1,78m, e 68KG mais ou menos, mas na verdade não parece ter a idade que tem, tem uma bunda fabulosa, grande, redonda e seios grandes, e sua filha Carmen, de 20 anos, essa sim, uma potranca loira, como a mãe devia ser quando mais nova, também em torno de 1,80m, 70Kg, com um bundão de respeito e seios grandes. Carmen desde novinha mostrava uma queda por mim, acho que poderia ter transado com ela ainda bem novinha, mas nunca tentei, com medo de estragar a amizade com a vizinha. Num sábado meus pais e irmãos foram trabalhar num pequeno sítio que temos, iriam ficar o dia todo, mas como eu tinha ficado de encontrar com alguns amigos a tarde, fiquei em casa sozinho, lá pelas dez horas fui para a piscina me refrescar, mas logo que entrei a cabeça de Ursula apontou sobre a cerca, fazendo a pergunta idiota, ahhhh é você Arno, achei que tinha ido pro sítio. Pela boa educação respondi que não, que tinha ficado, etc., mas a danada não parava de conversar pela cerca então a convidei para vir tomar um banho na piscina, pensou um pouco e aceitou, foi colocar o biquíni e voltou toda feliz e assanhada, quando pude ver todo potencial daquela coroa, uma bunda poderosa e uma xoxota volumosa, querendo sair do minúsculo biquíni. Entramos na água e ficamos conversando e brincando, dali a pouco Ursula saiu da agua e sentou na borda da piscina de pernas abertas, o inevitável tinha acontecido, o biquíni atolou naquele bucetão deixando os grandes lábios de fora, fiquei sem jeito e nunca soube se foi proposital ou acidental, mas mesmo constrangido avisei a ela que suas partes estavam aparecendo, ela tranquilamente olhou, abrindo ainda mais as pernas e me chocou, arruma pra mim Arno?! Senti a maldade da mulher, mas não ia perder a parada, me aproximei e tentei puxar o pequeno pedaço de tecido para o lugar, sentindo o calor que emanava daquela gruta, mas foi inútil, quando avisei que não dava com ela sentada ali, imediatamente me intimou, vamos lá em casa, lá você arruma, nem que tem que tirar. Estava lida a carta, Ursula queria me comer, argumentei sobre sua filha, mas foi rápida em dizer que Carmen tinha saído, então para não passar por frouxo, aceitei. Entramos na sua casa, e já ao entrar na porta me agarrou, tascando um beijo desesperado na minha boca, e foi me levando para seu quarto, ela mesma tirou a parte de cima do biquíni e foi abaixando minha sunga, quando meu pau pulou para fora, duro como pedra, ela suspirou profundamente, gemendo, quanto tempo não tenho um desses, que saudades, e caiu de joelhos abocanhando o pinto com tanta força que tive medo, colocava tudo na boca, ficando só as bolas de fora. Não podia fazer feio, então interrompi, tirei a calcinha do biquíni, e encarei a buceta mais carnuda que já tinha visto, meti a boca fazendo Ursula gemer como doida, e diga-se de passagem era um bucetão muito gostoso, quando passei a língua no seu cuzinho, ela tremeu e se arrepiou inteira. Quase morri do coração quando de repente ouvi uma voz doce, angelical, falar atrás de mim, mãe, você não vai fazer isso, você não pode, não pode, ele é meu, a senhora não tem o direito de pegar meu homem, fiquei em pé sem saber se ficava ou se corria, e quando fiz menção de sair, Carmen me segurou pelo braço dizendo, hoje eu vou ser tua, não aguento mais esperar para te entregar minha virgindade, você sabe que eu te quero desde pequena. Meio atordoado, me jogou na cama enquanto ela e a mãe discutiam, Ursula desesperada, querendo convencer a filha que precisava transar urgente, fazia anos que não trepava, mas Carmen respondeu que agora não, depois iriam ver, e veio para mim, me deu um beijo gostoso na boca e disse, agora me fode, faz tudo comigo, tudo mesmo, completo, eu não sei fazer nada, então me usa!! Aquilo me reanimou e comecei enfiando meu pau na sua boca, ensinando-a a chupar, era muito desajeitada, então deitei de costas, deixei ela chupando e puxei sua xoxota até minha boca e suguei com vontade, aquela menina se contorcia como uma minhoca, gemendo como uma gata no cio, não me prolonguei muito, queria fazer o serviço completo sem correr o risco de gozar antes. Deitei Carmen de bruços sobre um travesseiro, achei a entrada da xana entre seus grandes lábios, que estavam melados de desejo, fui empurrando, a cabeça entrou e Carmen gemeu, quando empurrei o resto foi um grande gemido, mas não me importei e na mesma hora comecei o vai e vem, aí sim ela gemeu, sem parar, mas então já era de prazer, ela estava delirando, soquei freneticamente enquanto beijava sua nuca, la se arrepiava toda, e quando eu ia parar para comer o cuzinho, Carmen gozou, num escândalo que me deixou até constrangido. Ursula coitada se limitava a gemer e reclamar que precisava gozar também, mas minha missão com Carmen ainda não estava concluída, enquanto os últimos espasmos de prazer percorriam seu corpo, tirei o pinto da xana e sem cerimônia empurrei cu adentro, foi apenas um longo e sonoro gemido, o cu de Carmen era perfeito, quente e apertado, aquilo foi divino, uma sensação indescritível, e assim não pude me segurar e gozei com um grito que mais parecia um animal selvagem, enchendo aquele magnífico cuzinho de porra. Sem dar conversa a Carmen, atirei Ursula na cama ao seu lado, arregacei suas pernas e chupei aquela xoxotona melada até que gozou tão intensamente que prensou minha cabeça entre suas pernas quase me afogando, o resto das minhas férias foi mais ou menos nesse ritmo, fodendo Carmen diariamente e fazendo Ursula gozar normalmente sem penetração, apenas duas ou três vezes que Carmen não viu, aproveitei para encher a buceta da sua mãe de leite. Depois de quarenta e cinco dias mais ou menos depois das férias, recebi uma ligação de Carmen, dizendo que estava grávida, não enfartei porque sou forte, mas comecei um namoro sério com Carmen e acabamos casando e só por isso permitiu colocar uma foto sua nesse relato. Ahhh, o bebe já nasceu e é uma linda menininha loirinha de olhos azuis, um verdadeiro anjo.
  

ESTA É MINHA MARAVILHOSA CARMEN

sexta-feira, 29 de abril de 2016

DUAS FILHAS LÉSBICAS NINGUÉM MERECE, OU MERECE...

DUAS FILHAS LÉSBICAS, NINGUÉM MERECE, OU MERECE...

O relato a seguir é verdadeiro, e é uma parte frustrante da minha vida, mas depois que me acostumei com a ideia, me trouxe a felicidade. Meu nome é Artur, 47 anos, moreno, 1,79m, 82Kg, não tenho um pau especial, é 18 x 3,5, sou viúvo e moro com minhas duas filhas Andressa 18 anos e Sabrina 1X anos, a minha esposa faleceu quando Sabrina tinha 4 anos e desde então vivo minha vida para minhas filhas, sou pai e mãe delas, cuido de todas suas necessidades desde pequenas e por isso criamos um vinculo muito forte, elas são extremamente agarradas comigo, as vezes em excesso. Sempre tive com elas todas as liberdades, tomamos banho juntos desde que eram crianças, lavo seus cuzinhos e xaninhas, e elas me lavam com a maior naturalidade, apesar de não conseguir evitar as ereções quando elas lavam meu pau, mas elas não ligam, brincam e riem da situação, mas elas não sabem que sinto muita falta de uma mulher na minha cama, muitas vezes pensei em pedir a elas para me satisfazerem, mas a consciência fala mais alto, e não posso perder seu amor e respeito, apesar de ser uma provação enorme, pois muitas vezes dormem comigo, totalmente nuas quando faz calor. As duas meninas são muito parecidas, morenas claras, 1,65m, 51Kg, um corpinho muito bem feito, seios na medida e um rosto angelical, mas voltando um pouco no tempo, meus problemas começaram depois que Andressa ficou moça, com quase 1X anos, foi quando seu corpo tomou as formas lindas e definitivas que tem hoje, percebi que alguns meses depois desse fato, o trânsito de meninas em minha casa ficou mais intenso, e muitas vezes vinham passar a noite ou finais de semana, nesses dias Sabrina ficava mais tempo comigo, até aí, sem problema. Andressa estava com quase 1X anos, num dia desses, eu dormia com Sabrina e uma amiga de Andressa estava dormindo em casa, levantei no meio da noite para tomar agua, e ao passar em frente ao quarto das meninas, vi luz por baixo da porta e  escutei gemidos, me preocupei e abri lentamente a porta, quase tive um treco, quando vi minha filha e a amiga num mega 69, as chupadas faziam estalos nas bocas, fiquei petrificado, sem saber o que fazer, mas continuei imóvel e em silêncio e elas não perceberam minha presença. Quando dei por mim estava com meu pau doendo de tão duro, aquelas duas delícias se chupando e acariciando eram a visão do paraíso para qualquer homem, mas uma delas era minha filha, isso me perturbava, quando as duas atingiram o orgasmo, praticamente ao mesmo tempo, puxei a porta e saí de fininho, fui ao banheiro me masturbar e gozei como a tempos não gozava, com um sentimento de tristeza por não ser na buceta de uma mulher, no dia seguinte quando a menina foi embora, chamei Andressa para conversar, e foi uma longa conversa, na qual ela me explicou que simplesmente não gosta de rapazes e quando se trata de meninas, pega todas que quer. Insisti com ela que isso não era legal para ela, e perguntei se Sabrina sabia, ao que ela respondeu que não, então a proibi de trazer suas caças para comer em casa, e que tentasse mudar seus pensamentos, ofereci toda ajuda que pude, mas ela disse que não precisava, que, por mim, ia tentar mudar seu jeito, e ficou por isso, tentei me aproximar mais ainda dela e de Sabrina, até lhe fazer carinhos mais masculinos, para ver se despertava nelas o desejo por homens. Nessa época, Sabrina recém tinha ficado moça também, e aumentei em muito as nossas longas conversas sobre amor, sexo, casamento, filhos e outros assuntos, Andressa parecia ter mudado, mas também a percebia mais séria, para não dizer triste, mas fomos vivendo a vida como ela vinha, até que dali um ano mais ou menos, as coisas saíram do controle. Numa sexta feira, por uma necessidade especial, a empresa que trabalho dispensou todos funcionários ao meio dia, e feliz da vida fui para casa, pois naquela manhã, fui promovido a gerente de engenharia, ia buscar minhas filhas para comemorar, almoçar fora e já fazer as compras para o final de semana, quando cheguei em casa, a casa estava trancada e tudo em silêncio, imaginei que as meninas ainda não tivessem chegado do colégio, decidi tomar um banho enquanto as esperava, fui para minha suíte, sentei na banheira e esperei encher, curtindo tranquilamente o banho. Logo escutei barulho no quarto, mas fiquei em silêncio querendo fazer uma surpresa para elas se entrassem no banheiro, não entraram, esperei alguns minutos e decidi ir ver onde estavam, mal enxuguei meu corpo e saí, ao abrir a porta, minhas pernas amoleceram, me faltou o chão, me senti o pior pai do mundo, Andressa estava deitada na minha cama e Sabrina chupava sua xana sofregamente, fiquei atordoado, elas perceberam minha presença, e só conseguiram emitir um, pai....o senhor não devia estar trabalhando?? Devia, respondi, e vocês o que pensam que estão fazendo? Andressa se apressou em dizer que ela não era culpada da situação, que Sabrina é que tinha despertado em si o mesmo desejo dela por meninas, só que mais tímida, convenceu Andressa a serem irmãs e namoradas, para não precisar pegar meninas na rua, isso já fazia quase um ano, fiquei furioso e indignado, botei pra fora todos meus sentimentos, inclusive o fato de viver sem mulher para poder cuidar melhor delas, enquanto passo desejo de sexo elas transam na minha própria cama. Sabrina se aproximou, com Andressa um passo atrás, e o que falou me deixou revoltado, indignado e com ódio de mim mesmo, paizinho, a mana e eu, a gente, desde que sabemos o que é sexo, queremos nos entregar pro senhor, mas o senhor nunca deu a mínima chance pra nós, lembra das vezes que lavava seu pau, simulando uma punheta?, eu queria chupar seu pau, mas o senhor não percebeu, lembra quantas vezes  eu e a mana deitamos peladas com o senhor e colocamos uma perna em cima do senhor, encostando nossas xanas na sua perna?,  a gente queria que o senhor nos fizesse mulher, lembra as vezes que quando o senhor saia do banho e a gente estava deitadas na sua cama de pernas aberta?, nós queríamos que o senhor nos chupasse, mas o senhor parecia que nem nos enxergava!!  Acho que desenvolvemos o desejo por mulheres por pura frustração, o senhor rejeitando a gente, mesmo tendo necessidade de mulher, foi muito triste pra gente, mas se o senhor quiser, podemos mudar isso, a gente ainda é virgem e queremos ser suas filhas, putas e mulheres, quem sabe com o tempo a gente consegue gostar de rapazes e lhe dar os netos que tanto quer. O senhor está disposto a fazer amor com a gente, nós queremos muito, será uma alegria se entregar pro senhor, escolhe uma de nós para ser a primeira e vem, paizinho, o senhor quer?? Quero, respondi, se quero, quero muito, é tudo que quero na vida, foi um grande tormento para mim respeitar vocês, quantas vezes desejei seus lindos corpos e me segurei por não querer perde-las, e, no entanto, estava perdendo por não as amar como mulheres, que vida ingrata e traiçoeira, venham amores, deitem comigo. Chupei suavemente a xaninha de Sabrina, e mamei seus seios antes de beijá-la na boca, mas então me dirigi a Andressa, beijei sua boquinha linda, beijei sua nuca, pescoço e seios, e depois lambi a parte interna das suas coxas, do joelho até sua xaninha, suguei seu grelinho e apertei seu clitóris com a língua, ela foi a loucura, sua xaninha babava, e só então subi nela, que abriu delicadamente suas pernas, deixando sua maravilhosa xana cor de rosa aberta para mim, Sabrina se aproximou, tentando participar, mas não lhe dei espaço, encostei a cabeça do pirulito na entradinha da xaninha e comecei a introduzir lentamente, Andressa deu um pequenino grito e se contraiu quando a cabeça entrou, mas assim que voltei a beijar sua boca, relaxou, e eu continuei a penetrar. Como essa menina gemeu gostoso quando a possuí, foi indescritível, seu pequeno corpo se retorcia de prazer, sentindo meu membro em suas entranhas e minha língua explorando sua boca, não sentiu dor, apenas prazer, e como caprichei nas preliminares, não demorou a se entregar num orgasmo intenso e maravilhoso, e eu que a anos não comia uma xaninha quente fui no embalo, inundei a linda bucetinha da minha filha mais velha com meu leitinho e ficamos agarrados por alguns minutos, apenas quando senti meu pau saindo de dentro dela, molinho e babado, é que sai de cima dela que respirava lenta e compassadamente, relaxada e com um sorriso lindo no rosto. Fomos ao banho e fiz questão de lavar cuidadosamente a xaninha recém fodida e ela lavou meu pau com um carinho que nunca tinha percebido antes, quando saí do banho, Sabrina é que enxugou meu corpo, detendo-se carinhosamente no meu pau, e de joelhos chupou o molenguinha para dentro de sua pequena boquinha, Andressa reclamou que ela não tinha chupado, então peguei as duas e voltamos para a cama, e enquanto dei o melhor de mim nas preliminares com Sabrina, deixei Andressa mamando meu pau que já estava duro de novo, conforme eu me movia ela ia se ajeitando, mas não parou de mamar. Sabrina, gemia e se retorcia, estava preparada para ser penetrada, então afastei Andressa e apontei o cabeçudo na xaninha de Sabrina, que era mais saborosa, quente e logo saberia, mais apertada que de Andressa, mas isso nunca saberão, beijei a boquinha deliciosa de Sabrina e fui introduzindo a cabecinha do pirulito, que na segunda ereção estava maior e mais duro que antes, Sabrina gemeu e se esquivou, tirando a cabeça do lugar, e reclamou que doera. Voltei ao beijo, recoloquei o pinto no lugar e pedi que relaxasse, que não podia desistir agora, voltei a forçar e ela gritou, mas ficou imóvel, pedi que respirasse fundo que ia esperar um pouco para voltar a tentar, mas foi só para ela relaxar, quando soltou seu corpo, meti com tudo, de uma vez enterrei até as bolas, foi tão rápido que ela só gemeu um longo, aiiii paizinhooooooo, doeeeuuu, esperei alguns instantes e então comecei a fazer o entra e sai, e ela já não reclamou mais, disse que agora estava gostoso, então caprichei no beijo, e nos carinhos em seu corpo, pois tinha perdido toda sua excitação das preliminares, mas foi maravilhoso, afastei meu corpo dando espaço para Andressa beijar a boca da irmã, isso ajudou muito, aos poucos fui sentindo sua respiração se acelerar de novo, a cada estocada parecia acelerar mais, e logo começou a se contorcer e grunhir, estava tendo seu primeiro orgasmo com penetração, foi divino, sua expressão de prazer se agarrando ao corpo da irmã me encheu de tesão e então também gozei. Depois que relaxamos, nos entreolhamos e sorrimos, felizes, mas então perguntei a elas se o que tinha acontecido era o que elas queriam, pois não era uma coisa certa, um pai possuir suas filhas, é incesto e é crime, se alguém soubesse com certeza eu teria sérios problemas, e também se tinham gostado da sensação que a penetração transmite, pareceu que tinham ensaiado, responderam juntas, adoramos tudo papai, foi perfeito, maravilhoso, e Andressa foi dizendo, quanto ao não ser certo, pode não ser para a maioria, mas o senhor nos dedicou tanto carinho a vida inteira, deixou de viver sua vida para viver a nossa, nós nos consideramos suas mulheres e seremos suas enquanto o senhor nos desejar. Expliquei para elas que no papel de mulher, nem sempre teriam orgasmo, muitas vezes apenas me serviriam, se não se importavam com isso, responderam que não tinha problema, então lhes perguntei, já pensaram em sexo anal?? Eu adoraria comer seus cuzinhos, pode ser? A resposta foi empolgante, quando o senhor quiser, senhor nosso marido, somos suas putinhas e estamos aqui para lhe dar prazer, para compensar o tempo que perdeu na vida, nosso machão!!

quinta-feira, 28 de abril de 2016

MANINHA QUERIDA ME EMPRESTA CUZINHO

MANINHA QUERIDA ME EMPRESTA CUZINHO

O caso a seguir é verdadeiro. Me chamo Ademir, sou moreno claro, 22 anos 1,78m 76Kg, meu pinto tem 19 x 4, minha irmã, Talita, tem 20 anos, é morena, 1,73m 64Kg, tem um corpo fabuloso, e não fosse minha irmã eu queria casar com ela, moramos com nossos pais numa cidade próxima a Itapema/SC numa casa muito confortável, sempre fomos muito próximos, e nos acertamos incrivelmente bem, somos irmãos, amigos e confidentes, não temos segredos um para o outro. Talita, Ita como a chamamos, tem namorado, mas ele durante a semana e alguns finais de semana, fica em Florianópolis, está cursando faculdade, eu namoro com Cintia, uma morena fabulosa, linda e gostosa, nos amamos muito, mas acontece que ela ganhou a oportunidade de fazer um intercâmbio na Alemanha por um ano, através da sua faculdade, apesar de não me agradar muito, concordei, pois é muito importante para seu futuro. Assim sendo, sobrou mais tempo para eu e Ita ficarmos juntos, do que ambos gostamos, depois de cerca de dois meses da viagem de Cintia, estávamos na cama de Ita, conversando como de costume, ela só de sutiã e calcinha, eu de samba canção, quando vi um fio preso no seu sutiã, quando puxei ficou preso, e quando forcei, seu lindo seio saltou para fora, ela não se importou, então puxei o outro lado e os dois seios estavam expostos, não pude resistir, apalpei com carinho, e a reação veio imediatamente, meu pau endureceu feito aço. Tentei disfarçar, mas Ita esperta percebeu e brincou, dizendo que Cintia estava me fazendo falta, sorri para ela concordando,  e com a maior cara de pau, pedi a ela para beijar seus seios, concordou, mas disse que era só um beijinho, e foi, um beijinho, mais um beijinho, mais outro, até que descaradamente estava mamando minha irmãzinha, ela estava visivelmente a vontade, gostando, então coloquei a mão sobre seu monte de vênus, ela gemeu e se retraiu, pedindo que parasse, mas não parei, apenas fiquei com a mão imóvel por alguns instantes. Deixei meu dedo médio escorregar sobre sua racha, encontrando uma calcinha umedecida, ela de novo mandou parar, mas em vez disso comecei a massagear a danada, e Ita gemeu mais forte, com um novo para, senti que ela estava excitada e em dúvida, então sussurrei em seu ouvido, maninha, me da tua xaninha, estou tão necessitado, e segui no arreto, agora enfiando a mão dentro da calcinha, a quentíssima bucetinha de Ita estava encharcada de desejo, deixei meu dedo escorregar para dentro da sua grutinha, e ela gemeu forte de novo, beijei seus seios e pedi de novo, me da tua bucetinha, mana, e puxei sua calcinha até os joelhos, de onde ela mesma tirou o resto com o movimento das pernas.  Fui descendo lambendo sua barriga, umbigo e cheguei na xana, onde meu dedo fazia seu trabalho, beijei aquela xaninha divina com prazer, enfiando a língua até encontrar seu clitóris, ao qual dei toda atenção, Ita gemeia e se retorcia feito uma cobra, repeti o pedido, mas ela não respondeu, meu pau pingava, continuei chupando e dedilhando ainda mais intensamente, até que inesperadamente senti maninha gozando na minha boca, com gemidos excitantes, nessa hora decidi que iria requerer meu direito de penetrá-la, para também gozar, subi nela, mas quando estava encostando meu pau na sua xaninha, ela disse, aí não maninho, aí é só do meu amor, bota atrás, e foi erguendo as pernas até encostarem em seu peito, e assim as segurou, liberando totalmente o acesso ao seu maravilhoso cuzinho. Coloquei na entradinha e fui forçando bem devagar, quando Ita pediu cuidado, pois tinha dado pouquíssimas vezes para seu namorado, e o pau dele era mais fino que o meu, claro que atendi o pedido da minha maninha querida, fui botando bem devagar, e ela gemendo a cada centímetro que eu ia enterrando nela, mas quando finalmente introduzi o último milímetro, grudando nossos corpos, ela gemeu alto e grunhiu, que delícia maninho, agora fode sua maninha, come meu cuzinho, e goza bem gostoso, não hesitei, comecei um vai e vem dos deuses, tirando até a portinha e empurrando até o fundo de novo, Ita grunhia de prazer, gemia, gritava e xingava, e eu socava, o cuzinho da mana era a melhor coisa que já havia penetrado na vida, extremamente quente e apertado, e com o incentivo de Ita, não resisti as sensações, gozei como um touro, e nessa hora ouvi Ita sussurrando, mais um pouco, só mais um pouco, fode, fode, mais um poucoooooo, e gritou como uma fera, gozando esplendorosamente. Depois e alguns minutos de silêncio, quando nossas respirações foram normalizando, fui tirar meu pinto do cuzinho de Ita, mas ela me puxou para junto dela dizendo, deixa aí, fica mais um pouco dentro de mim, está tão gostoso maninho, isso foi suficiente para meu pau engrossar de novo, e então agarradinho ao lindo corpo da minha maninha, sentindo seus seios no meu peito, retomei um vai e vem extremamente lento, parando totalmente as vezes e retomando em seguida, Ita me agarrava cada vez com mais força, até que cerca de vinte minutos depois ela me deu um suave beijo na boca, e sussurrou no meu ouvido, porque você é meu irmão?, é tão mais homem que meu namorado... então pediu para parar que já estava cansada. Nos próximos dois meses, nossas transas foram quase diárias, e sempre nesse estilo, sem buceta, isso só mudou quando Ita terminou com seu namorado, nesse dia fomos ao motel, e ela se tornou minha mulher por completo, me deu sua xaninha, simplesmente deliciosa, quente e apertada,  chupou meu pau, fizemos um 69 de tirar o folego, e a partir de então fizemos amor como um casal de verdade, inclusive dormimos juntos a maior parte dos dias, nossos pais é que não estão entendendo isso muito bem, agora o sentimento que nos une é maior que o de irmãos. Dentro de uma semana, Cintia volta da Alemanha, não sei o que vai ser, tenho certa saudade dela, mas também gostaria que ela não voltasse. A foto abaixo eu e maninha tiramos especialmente para colocar no meu relato, quando contei a ela que ia tornar público nosso caso. 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - II

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI – II
Para melhor compreensão do relato, sugiro ler antes a parte I. Já faziam quase três anos que papai e eu fazíamos sexo oral, e ambos adorávamos, já tinha então xx anos, na época que começamos, para facilitar nossa vida, papai insistiu para que mamãe fizesse um curso de inglês, o que a tirava de casa algumas noites por semana, eram os melhores dias, papai e eu nos entregávamos num prazer inigualável, não escolhíamos lugar da casa, mas nossa preferência era o conforto de sua cama, e foi na cama de papai, enquanto fazíamos um 69 maravilhoso, que mamãe inesperadamente entrou pela porta e nos pegou no flagra. Mamãe gritou histericamente, horrorizada, foi uma cena realmente chocante, a cada palavra que papai pronunciava tentando acalmá-la, mais ela berrava, papai e eu então fomos ao meu quarto, dar um tempo para mamãe se acalmar, mas não foi exatamente como pensamos, menos de meia hora depois ouvimos a porta do quarto abrindo, espiamos e vimos mamãe arrastando duas enormes malas, quando papai tentou falar com ela, ela recomeçou a gritaria, e foi saindo, dizendo que no dia seguinte buscaria o resto das coisas, e foi o que aconteceu, não nos deixou falar uma palavra, e quando ia saindo apenas disse, sejam muito felizes seus FDP, dias depois descobrimos que na verdade mamãe já tinha um amante a cerca de dois anos, então só foi uma boa desculpa para ela chutar o pau da barraca. Nos primeiros dias, ficamos depressivos, nem fazíamos nosso oral, mas quando descobrimos o caso do amante, foi um alívio para nós, naquele dia papai me levou para almoçar fora, foi muito bacana, um restaurante muito aconchegante, e uma comida deliciosa, papai estava excessivamente romântico, e quando saímos de mãos dadas ele sussurrou no meu ouvido, vou te levar num motel, eu que nunca tinha ido, adorei a ideia, e senti minha xaninha molhando, fomos no melhor motel e na melhor suíte, fiquei boquiaberta com o luxo, era maravilhoso, um quarto como nunca tinha sonhado que pudesse existir. A piscina era uma delícia, brincamos e rimos, até que papai mergulhou e saiu na minha frente, me abraçou olhando profundamente nos meus olhos e beijou minha boca, uma de suas mãos deslizou para entre minhas pernas apertando suavemente minha xaninha, minhas pernas tremeram, não esperava por aquilo, mas não resisti, abri levemente minhas pernas e papai colocou sua mão quente sobre minha bucetinha virgem, senti arrepios pelo meu corpo, saímos da agua e papai foi me deitando suavemente naquela magnífica cama, o espelho no teto achei o máximo, estava tudo diferente, papai acariciava meu corpo como nunca antes havia feito, beijou meu pescoço, arrepiei, lambeu meus seios, gemi, e quando sugou minha xaninha, estremeci, eram sensações diferentes, e os gemidos foram saindo da minha boca naturalmente, papai voltou a beijar minha boca e sussurrou, hoje vou te fazer mulher por completo, chega só de sexo oral, vai provar as delícias de uma boa penetração. Eu não sabia se estava preparada ou se queria isso, mas quando papai foi subindo em mim, instintivamente fui abrindo minhas pernas, e senti o cacete quente e duro de papai encostando na minha xaninha, senti a danada molhando e quando gemi, devagar paizinho, ele foi botando devagar, o prazer que senti naquela penetração não encontro palavras para dizer, senti cada centímetro daquele magnífico cacete me abrindo, meus gemidos se transformaram em gritos de prazer, e meu paizinho cuidadoso foi penetrando aos poucos até que suas bolas bateram na minha bunda, ver tudo aquilo acontecendo pelo espelho foi memorável, e só então papai se deitou sobre mim me abraçando forte, começando o vai e vem e beijando minha boca. Senti minha bucetinha despejando litros de líquido lubrificante, isso proporcionou uma transa maravilhosa, pois o pau de papai é bem grosso, mas ele deslizava para dentro e para fora em sensações eletrizantes, senti meu corpo tremer, e não consegui segurar meu orgasmo, gritei feito uma cadela quando os espasmos tomaram conta do meu corpo, papai socou num ritmo frenético, e poucos minutos depois gozou urrando como um urso, ficamos abraçados e entalados até nossas respirações  irem se normalizando, a primeira coisa que consegui falar foi, papai, foi maravilhoso, eu te amo e te desejo muito, e beijei sua boca, foi o suficiente para papai reascender, meu beijo o excitou e senti seu pau crescendo dentro de mim, remexi minha bunda lentamente, endurecendo de vez o cacete de papai. As carícias foram maravilhosas, papai era divino na arte de fazer amor, ficamos por longos minutos naquela penetração, trocamos de posição duas vezes, quando eu cavalgava o cacete de papai, gozei de novo, não consegui segurar os gritos de prazer, e naquele momento de prazer intenso, papai me jogou de bruços e subiu em mim, senti seu cacete encostar no meu cuzinho, mas não tive forças para questionar, senti quando a cabecinha deslizou para dentro, e com ela o resto daquele mastro maravilhoso, nesse momento me senti a mulher mais realizada da face da terra, eu estava sendo feita mulher, e mulher por completo, meu corpo permitia tudo, tudo me dava prazer, cheguei a derramar lágrimas de alegria, enquanto papai fazia seu delicioso vai e vem, tive consciência que eu era privilegiada duas vezes, uma por não ter restrições com meu corpo, poder usá-lo por completo para meu prazer e de papai, e também por ter um amante divino, um verdadeiro deus grego. Papai meteu deliciosamente por vários minutos, até que num frenesi desesperado gozou no meu cuzinho, eu não consegui gozar, mas o prazer foi intenso de qualquer forma, adorei o sexo anal, papai esperou seu cacete amolecer, e então voltamos a piscina, abraçados como namorados, que nos tornamos, mais que isso, amantes, marido e mulher, então papai lembrou que não usamos camisinha, no caminho de casa passamos na farmácia e fiz uma injeção, afinal não queria engravidar, por enquanto. Nossa vida seguiu e segue maravilhosa e perfeita, Julia morre de inveja de mim, pois ela nunca conseguiu uma transa completa com seu pai, ficam apenas no oral, até já me pediu para deixar ela transar com papai, mas não sei se quero isso, meu homem é maravilhoso demais para dividir, mas quem sabe, talvez um dia eu deixe ela sentir o prazer de transar com um homem de verdade.

ESTA SOU EU NOS DIAS ATUAIS

terça-feira, 26 de abril de 2016

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I

DESCOBRINDO A VIDA COM PAPAI - I
Os fatos a seguir são verdadeiros. Meu nome é Silvia, tenho 18 anos, sou loira, seios médios, coxas grossas, uma bunda que atrai olhares por onde passo, moro com meu pai, numa casa grande e confortável, papai é empresário, tem 40 anos, 1,85m 87Kg, muito forte e conservado, um homem lindo e charmoso, quando os fatos tiveram início a cinco anos e meio atrás, papai e mamãe ainda moravam juntos, depois acabaram se separando. Sou muito apegada com minha prima Julia, filha do irmão de papai, que tem a mesma idade que eu, um dia ela passava o final de semana lá em casa e na época nossa sexualidade estava aflorando, então conversávamos muito sobre meninos, e como seria fazer sexo. Me chamava atenção como Julia sabia detalhes da anatomia do homem, e eu a toda hora perguntava como ela sabia e ela puxava outro assunto e não respondia, tanto foi que em determinado momento ela me perguntou murmurando, você já mama teu pai? gritei perguntando o quê?, éhhh, você já chupa o pinto do teu pai?, horrorizada respondi que não, ela então tentou mudar de assunto, mas com muita insistência fiz ela falar, então ela foi abrindo o jogo devagarzinho, contou que já fazia mais de três meses que ela chupava seu pai, que desde então não recusava nenhum pedido seu, e o leitinho era muito gostoso, e quando seu pai lambia sua piriquita e o cuzinho sempre ganhava um presentinho extra. Muito me interessei naquela conversa, e fui perguntando detalhes e Julia contando, no fim decidi que precisava de uma estratégia para fazer papai se interessar e me deixar mamar seu pinto, Julia disse que com ela começou enquanto tomava banho com seu pai, as carícias excitaram seu pai e ela aproveitou e pediu para mamar e conquistou seu pai, para mim seria fácil, fazia quase dois anos que papai parou de me dar banho, bastaria convencê-lo a retomar a prática, e ser esperta o suficiente, passamos o resto do fim de semana fofocando e planejando, o principal cuidado era com mamãe, preferencialmente ela não deveria estar em casa, ou então envolvida com algo que a mantivesse entretida.  Já no domingo de tardezinha perguntei a papai porque ele nunca mais tinha dado banho em mim, que eu tinha saudade daquele tempo, que éramos mais amigos naquela época, ele riu e disse que parou porque meu corpo estava começado a mudar e não queria me constranger, mas se eu não me importava não tinha problema para ele voltar a tomar banho comigo, comecei a prestar atenção nas rotinas de mamãe, e a hora que ela “desligava” era na hora da novela, e justamente nessa hora papai ia tomar banho, na quinta-feira desta semana, fiquei de plantão, quando papai foi para seu quarto (suíte), fui atrás com minha toalha na mão, cheguei quando papai começava a tirar a roupa e eu o imitei, sorriu quando viu meus projetos de seios e uma leve plumagem na minha púbis, mas ele ficou de cueca, como sempre fazia antes, isso era um problema. Papai me deu um banho maravilhoso, suas mãos fortes afagando meus pequenos seios me arrepiaram toda, e quando lavou minha xaninha, quase tive um troço, era gostoso demais, não era mais como antes, observei que dentro da cueca de papai o volume aumentara muito, e então perguntei porque ele tomava banho de cueca, se tinha vergonha de mim, ou qual era o problema, ele sorriu, e respondeu dizendo que não tinha certeza se eu devia ver seu pirulito, mas quando se pôs de pé, o pirulito decidiu sozinho, saltou para fora da cueca, um bom pedaço, meus olhos ficaram grudados, era muito grosso, e ainda tinha um tantão dentro da cueca, sem pensar e sem falar puxei a cueca de papai para baixo, e só pude gemer um, “meu Deus papai”, descobri que o pinto de papai tinha 23 x 4,5. Instintivamente levei a mão e esfreguei  o mastro, papai suspirou e mandou parar, fui insistindo e ele fugindo, argumentei que ele também me lavava todinha, qual o mal de eu pegar no seu corpo, fui me ajoelhando sem parar de acariciar, mas papai deve ter pressentido minhas intenções e se apressou em sair do banheiro, sai atrás dele frustrada, mas passei por ele dando um beijo no rosto e agradecendo, dizendo que tinha gostado, precisávamos disso para voltar a ser mais amigos, foi a desculpa que usei, ele sorriu e disse para não contar para mamãe, vazei para meu quarto. Naquela noite demorei dormir pensando, e escutei os gemidos de mamãe, papai devia estar dando um trato nela, no dia seguinte repeti a operação, só que pedi a papai para que tirasse sua cueca logo, e não esperei sua ação, eu mesmo fui baixando e o pinto já saltou duro, pedi para papai para deixar lavá-lo, já que ele também me lavava, comecei pela cabeça e fui descendo, papai se encolheu da primeira vez que passei a mão no seu cu, quando chegou a vez do seu cacete, enchi as mãos de sabonete, lavei com um capricho extremo, papai até chegou a dizer que chegava, então chegou minha hora, o cacete estava mais duro que pedra, e cheiroso como uma flor, me ajoelhei para lavar suas pernas, e quando ele se descuidou, meti a boca no seu lindo cacete, ele tentou se esquivar, mas estava atenta e acompanhei seu movimento. O que é isso filha, papai perguntou assustado, respondi com a maior calma, que tinha curiosidade de mamar um pinto como Julia fazia com seu pai, essa revelação petrificou papai, que começou a fazer perguntas, e entre uma resposta e outra eu ia mamando, papai parecia nem perceber, seu pau pulsava, quente e duro, dentro da minha boca, de repente se calou, ficou alguns momentos sentindo minha boca sugando seu cacete, então perguntou se eu gostava, respondi que era a primeira vez, então estava sentindo as primeiras impressões, mas era bom, ele disse que isso era errado, este tipo de coisa não podia acontecer entre pai e filha, era pecado e crime. Não dei importância aos comentários de papai, enquanto ele falava eu mamava aquela delícia, simplesmente respondi a ele que se ele não me deixasse fazer com ele, eu iria procurar na rua, talvez até com seu irmão (pai de Julia), perguntou se eu tinha certeza que Julia faziam isso com seu pai, quando confirmei ele finalmente cedeu, então nós também podemos, né filha?, claro paizinho, respondi, e perguntei como funcionava, se ia demorar a soltar o leitinho, ele respondeu que não ia demorar e me ensinou como mamar com mais força e rapidez, em poucos minutos papai avisou que estava gozando, e mandou me preparar, seu leitinho quente encheu minha boca em vários jatos seguidos, era um pouco grudento mas o sabor era ótimo, papai gemia enquanto eu sugava até a última gotinha. Isso se tornou rotina, todas as noites na mesma hora eu ia ao quarto de papai para tomar meu leitinho, mas ele disse que não podia ser todos os dias, mamãe já estava reclamando que ele não fazia nada com ela, mas também não resistia e acabava me dando seu cacete, mais ou menos dois meses fomos assim, até que um dia papai me pediu para chupar minha xaninha, achei meio estranho, mas concordei e depois entendi que na verdade era a mesma coisa que eu chupar seu pau, mas para isso era muito ruim no banheiro, fomos rapidamente até meu quarto, papai deitou na minha cama e fez sinal para botar minha xaninha na sua boca e chupar seu pau, era o meu primeiro 69. Papai passou a língua da frente até meu cuzinho, me arrepiei toda, como Julia tinha contado que acontecia, papai forçou a língua no cuzinho mas eu me apertava toda, então ele se dedicou a minha piriquita, lambia e chupava com carinho, bem devagar, aos poucos fui relaxando, e comecei a sentir prazer naquilo, a língua de papai era quente e ágil, percorria minha xaninha de ponta a ponta, e descobri naquele dia a real função e importância do meu clitóris, papai o massageava com a língua e uma sensação estranha foi se apossando de mim, arrepios seguidos atravessaram meu corpinho, e sem perceber comecei a gemer, quando percebi estava chupando o pau de papai alucinadamente, já conseguia meter a metade na minha boquinha. Senti aquela coisa estranha vindo de dentro para fora, gemi, tremi, e tive meu primeiro orgasmo, e na mesma hora papai gozou na minha boca, é um momento que não esqueço jamais, simplesmente indescritível, divino, papai continuou lambendo suavemente até meus espasmos pararem e então também deixei seu pau limpinho com minha língua, nos apressamos em nos recompor, pois havíamos demorado demais, mamãe viria a qualquer momento, fomos nessa felicidade por quase três anos, quando o indesejado aconteceu, mamãe nos pegou no flagra, mas isso conto na segunda parte.
UM REGISTRO DAS PRIMEIRAS MAMADAS