quinta-feira, 5 de maio de 2016

MELHOR DIVIDIR O CUNHADO DO QUE NADA

MELHOR DIVIDIR O CUNHADO DO QUE NADA

Os fatos a seguir são verdadeiros, aconteceram a dois anos. Me chamo Adriana tenho 24 anos, sou clara, cabelos pintados de ruivo, 1,72m 68Kg, seios médios, estou no último semestre de medicina, como tenho uma disfunção sexual que me faz ter desejo em excesso, não tenho namorado, fico com quem der vontade, mas estou começando um tratamento com especialista, minha irmã Andreia tem 26 anos, é muito parecida comigo, mas usa os cabelos pretos, é casada com Jeferson, um homem maravilhoso, loiro, 1,87m 90Kg de puro músculo, 30 anos, e seu pinto (agora já sei) não é um pinto, é um belo galo de 24 x 4,5. Aconteceu que me convidaram para passar uns dias com eles na casa nova que estava sendo concluída naqueles dias na sua fazenda no norte do Mato Grosso, fui de avião até onde deu, e lá vieram me buscar de caminhonete, começou a chover muito, e ainda fizemos quase quatrocentos km para o interior, a maior parte estrada de chão, o único problema para chegar ao destino era uma pequena ponte de madeira sobre um rio, mas chegamos, a casa era linda, e tudo já instalado e arrumado, ao chegarmos os funcionários da empresa de energia estavam saindo, na verdade esperaram para entregar o serviço, e logo foram embora, assim já se podia desligar o gerador. Só ficou uma mulatinha coisa mais linda, seria empregada da casa, isso me assustou tremendamente, não tinha ficado nenhum homem na fazenda, iriam chegar em alguns dias quando trouxessem o gado e outros animais, minha preocupação era uma só, com quem eu iria transar enquanto isso, seria um bom teste, fomos conhecer a casa, era um sonho, quartos lindos e espaçosos, uma suíte para o casal e outra onde eu ia ficar, além de mais três quartos normais e um muito bom para a empregada, a casa estava abastecida, e tinha já algumas galinhas, duas vacas, alguns porcos, dois lindos cães fila, dois cavalos, já dava para ficar tranquilo, no primeiro dia foi só isso, logo anoiteceu, e como estávamos cansados da viagem, não fomos dormir muito tarde. A única coisa que me perturbou foram os gemidos que vinham do quarto da minha irmã, afinal, estavam praticamente de lua de mel, mas o cansaço me venceu e adormeci, acordei com o ronco da caminhonete saindo, a chuva continuava, levantei e fui ao quarto de Andreia, que exalava sexo, deitei com ela e conversamos um pouco mas disse que estava faminta, queria tomar café, fomos até a cozinha onde a empregada já tinha um café delicioso preparado, ela me olhava com desconfiança, e isso fez com que eu começasse a prestar mais atenção nela, era de fato uma negrinha muito bonita, 19 anos, 1,60m 55Kg, um olhar cativante, seios médios e uma bundinha redondinha, perfeita, de fazer inveja, depois Andreia me contou que desconfia que Sandra é bissexual, nisso meu cunhado voltou, sujo e molhado, tinha ido até o rio, a ponte fora arrastada pela agua e estava tudo alagado, significava que tão cedo ninguém chegaria até a fazenda.  Isso me preocupou sobremaneira, não teria homem tão cedo e minha buceta já estava chiando de tesão, olhei com mais atenção para Sandra, será que teria que apelar para ela?, nunca tinha nem pensado em transar com mulher, gosto muito de cacete, Andreia mandou o marido tirar a roupa na área e ficou só de cueca, me chamou muita atenção o volume guardado ali, e até Sandra arregalou os olhos, minha calcinha molhou, e quando saíram da cozinha e foram para o quarto, me percebi apertando minha xana, a negrinha viu, chegou junto de mim e disse num sussurro, a senhora pelo jeito tem um tremendo fogo nesse rabo, se precisar eu sei como apagar, olhei para ela sorrindo e perguntei se era tão evidente assim, ela riu e disse que estava escrito na minha cara, e na mesma hora levou sua mão para entre minhas pernas. O vestidinho que eu usava facilitou bastante, sua mãozinha ágil e quente deslizou para dentro da minha calcinha antes que eu pensasse qualquer coisa, ela gemeu quando sentiu minha umidade, tentei recuar, mas era tarde, ela mordiscou meu seio sobre a blusinha, me puxando para junto dela com a outra mão, quando parei e me rendi, ela ergueu a blusinha e mamou meus peitos, foi a minha vez de gemer, peguei ela pela mão e fomos voando para meu quarto, as roupas voaram pelos cantos, em segundos estávamos peladinhas e Sandra me pegava como um macho, me beijou a boca, depois o pescoço e seios, suas mãozinhas tocavam meu corpo estrategicamente, podia sentir o mel escorrendo da minha buceta, e logo Sandra caiu de boca nela, com um desejo incontrolável. Enquanto me chupava maravilhosamente, esfregou sua bucetinha na minha perna, senti um calor úmido, delicioso, e nossos gemidos se misturaram, ela em poucos minutos estava a ponto de gozar, era perceptível na sua respiração e nos movimentos de seu corpo, isso foi ótimo, pois eu estava quase lá também, na hora que ela gozou gemendo muito, enfiou dois dedos no meu cuzinho e eu gozei com ela, foi um escândalo que fez Andreia abrir a porta e nos pegar no flagra, mas não nos importamos, e ela apenas riu e fez comentários, percebi que estava nua, também devia estar transando com seu macho, Sandra e eu tomamos um rápido banho e voltamos a cozinha, tinha sido muito gostoso, mas minha buceta ainda clamava por algo dentro dela, perguntei se Sandra tinha ao menos alguma prótese, mas ela disse que não. Depois do almoço fiz que ia pro quarto e saí escondida, no galpão encontrei os dois cães que vieram alegres ao meu encontro, me agachei e procurei seus pintos, ficaram enlouquecidos pulando em mim, fui mais para os fundo onde tinha um monte de feno espalhado, ergui meu vestido e tirei a calcinha, fiquei de quatro, eles cheiravam meu cu e minha xana, até umas lambidas deram, mas não passou disso, tentei diversas formas, mas não consegui fazê-los montar em mim, minha buceta doía e pingava de desejo, ainda olhei para o cavalo e tive medo, não tinha ninguém para me comer, uma angustia tomou conta de mim, eu precisava algo dentro de mim, voltei correndo para casa, entrei pela cozinha, peguei Sandra e a levei de arrasto para meu quarto, lavei rapidamente meu corpo e me atirei de pernas abertas sobre a cama, Sandra não perdeu tempo, sua boca imediatamente beijou minha xana. Ela caprichou, chupou e meteu sua mãozinha na minha xana com tudo, foram poucos minutos e gritei como louca, segurando o travesseiro na boca, para não chamar atenção de Andreia outra vez, Sandra saiu lambendo os lábios, sorrindo disse, me chame a hora que precisar, senhora, ela insistia em me chamar de senhora, apesar da nossa intimidade, fiquei deitada por um longo tempo pensando na situação, eu nuca tinha pensado em transar com uma mulher e agora em um dia já tinha transado duas vezes, e o único homem ali era meu cunhado, a situação não me era nada favorável, não devia ter vindo, mais tarde levantei e fui até a cozinha, Sandra já tinha arrumado toda casa e adiantava algumas coisinhas para a janta. Ficamos conversando banalidades, mas num determinado momento, instintivamente, perguntei a Sandra se ela queria dormir comigo nessa noite, ela com um sorriso enorme respondeu um, claro que quero doçura, logo Andreia e o marido chegaram e continuamos nossos papos descontraídos, alegres e divertidos, depois da janta ajudei Sandra na limpeza da cozinha, e discretamente a levei comigo para o quarto, tomamos banho juntas, e nessa hora já começaram os amassos, beijos e carícias quentes, caímos na cama, só que dessa vez fui mais rápida que Sandra, e subi nela tomando as iniciativas, quando dei por mim chupava avidamente a linda e saborosa bucetinha de Sandra, que só gemia e se retorcia, depois de algum tempo nos ajeitamos e fizemos o 69 mais delicioso da minha vida, gozamos como duas cadelas, e dormimos abraçadas.  O dia seguinte foi mais ou menos no mesmo ritmo, a chuva continuava e tudo que se tinha para fazer dentro de casa era sexo, minha buceta nunca tinha sido chupada tanto, e peguei gosto em chupar a xaninha de Sandra, era muito gostosa, mas no terceiro dia, eu não estava aguentando mais, só sexo oral não estava me saciando totalmente, procurei calmantes para tomar e tentar relaxar, mas não havia, quando depois do almoço Andreia e Jefi  foram para seu quarto, entrei em pânico, sabia que iriam transar, e eu sem um pau para meter entre as pernas, fiquei em frente a porta do seu quarto, como louca, ouvindo os risinhos e frases de amor, quando ouvi Andreia dizer, agora você vai botar no meu rabinho, vai?, arranquei minhas roupas do corpo, e com a buceta pingando, invadi o quarto, Andreia estava de quatro sobre a cama e Jefi se preparava para enrabá-la. Foi a visão do paraíso, Jefi tinha um cacete enorme, levaram um susto com minha presença, mas não dei tempo para pensarem, joguei Jefi na cama e fui sentando naquela maravilha, Andreia gritou, mandou parar, mas eu não a ouvia, só lembro que eu repetia sem parar, eu preciso, eu preciso, eu preciso, e sentei com tudo, foi o maior cacete que já entrou na minha buceta, e a sensação foi divina, Andreia me puxava e mandava parar, mas olhei em seus olhos, e implorei para me deixar terminar, que depois explicava, ela então sentou na cabeceira da cama e ficou olhando, apavorada, enquanto eu cavalgava seu macho, que gemia intensamente com meu remelexo, poucos minutos foram necessários até o garanhão grunhir e encher minha xana de leite e com aquelas deliciosas estocadas fortes, gozei também, como a tempos não gozava. Assim que tirei aquele pau delicioso da minha buceta, desandei a chorar, e fui explicando o que acontecia comigo, Andreia não sabia desse meu problema e no fim ficou com pena, não gostou, mas concordou, já que não havia outro homem ali, que Jefi me fodesse uma vez por dia, as coisas ficaram bem interessantes, normalmente eu entrava no quarto com eles e assistia suas transas, e para não ficar só olhando levava Sandra comigo, Jefi virou num garanhão, afinal com três mulheres em redor, seu desempenho era cada vez melhor, apenas Sandra não recebia aquele cacete, uma vez Andreia a deixou dar uma chupada, mas avisou que era só enquanto eu estava por ali, depois se tocasse no seu marido iria embora. Lá pelo décimo dia Jefi me lançou um desafio, se eu aguentasse seu caralho no meu cuzinho ele me daria uma semana de exclusividade, só transaria comigo, Andreia enlouqueceu, não queria abrir mão do seu macho, mas como suas regras estavam chegando acabou cedendo, foi um momento inesquecível, Andreia e Sandra assistiam, eu me preparei e fui, dessa vez namoramos de verdade, com beijos e carícias, sob os olhares nervosos de Andreia, logo estava excitada, Jefi meteu seu pau na minha xana e deu algumas bombadas, só para lubrificar, depois cuspiu na cabecinha do cacete e eu deitadinha de bruços com a bunda empinada esperando, eu precisava aguentar, já tinha dado algumas vezes, mas não para um daquele tamanho. Senti uma pequena fisgada de dor quando a cabeça abriu caminho, mas foi só isso, Sandra saiu correndo e em menos de um minuto voltou, com a mão cheia de manteiga passou no cacete de Jefi e bem na minha rodelinha, Andreia não se aguentou e riu, e eu ri ainda mais quando Jefi foi empurrando seu mastro em mim com a maior facilidade, descobrimos nesse dia com a esperta Sandra que manteiga é um excelente lubrificante, meu cunhadão socou meu cuzinho por vários minutos, mas não me incomodei, estava simplesmente delicioso, depois que ele gozou, Sandra me pegou e deu um trato gostoso, até eu gozar, estava ganha a disputa, por uma semana eu era dona do macho da casa. Ficamos ilhados por exatos 24 dias até que foi possível retomar o tráfego, naquele dia choveu homem na fazenda, mas para minha infelicidade eu já estava atrasadíssima para voltar para minha casa, e no mesmo dia voltei, tive muitas saudades daqueles dias, trepar com meu cunhado foi uma experiência maravilhosa, e Sandra então nem se fale, nas suas últimas férias passou vinte dias comigo, não tenho certeza quanto a mim, mas Sandra está apaixonada por mim, quer que fiquemos juntas, mas é uma situação muito difícil, não tenho como ir para a fazenda, preciso terminar minha faculdade, e por enquanto não tenho como sustentá-la, e de qualquer forma preciso de um cacete na minha vida, ao menos um que me encha de leite quente.
EU E JEFI 
MANINHA E JEFI


A DELICIOSA XANA DE SANDRA

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