MELHOR DIVIDIR O CUNHADO DO QUE NADA
Os fatos a seguir são verdadeiros, aconteceram a dois anos.
Me chamo Adriana tenho 24 anos, sou clara, cabelos pintados de ruivo, 1,72m
68Kg, seios médios, estou no último semestre de medicina, como tenho uma
disfunção sexual que me faz ter desejo em excesso, não tenho namorado, fico com
quem der vontade, mas estou começando um tratamento com especialista, minha
irmã Andreia tem 26 anos, é muito parecida comigo, mas usa os cabelos pretos, é
casada com Jeferson, um homem maravilhoso, loiro, 1,87m 90Kg de puro músculo,
30 anos, e seu pinto (agora já sei) não é um pinto, é um belo galo de 24 x 4,5.
Aconteceu que me convidaram para passar uns dias com eles na casa nova que
estava sendo concluída naqueles dias na sua fazenda no norte do Mato Grosso,
fui de avião até onde deu, e lá vieram me buscar de caminhonete, começou a
chover muito, e ainda fizemos quase quatrocentos km para o interior, a maior
parte estrada de chão, o único problema para chegar ao destino era uma pequena
ponte de madeira sobre um rio, mas chegamos, a casa era linda, e tudo já
instalado e arrumado, ao chegarmos os funcionários da empresa de energia
estavam saindo, na verdade esperaram para entregar o serviço, e logo foram
embora, assim já se podia desligar o gerador. Só ficou uma mulatinha coisa mais
linda, seria empregada da casa, isso me assustou tremendamente, não tinha
ficado nenhum homem na fazenda, iriam chegar em alguns dias quando trouxessem o
gado e outros animais, minha preocupação era uma só, com quem eu iria transar
enquanto isso, seria um bom teste, fomos conhecer a casa, era um sonho, quartos
lindos e espaçosos, uma suíte para o casal e outra onde eu ia ficar, além de
mais três quartos normais e um muito bom para a empregada, a casa estava
abastecida, e tinha já algumas galinhas, duas vacas, alguns porcos, dois lindos
cães fila, dois cavalos, já dava para ficar tranquilo, no primeiro dia foi só
isso, logo anoiteceu, e como estávamos cansados da viagem, não fomos dormir
muito tarde. A única coisa que me perturbou foram os gemidos que vinham do
quarto da minha irmã, afinal, estavam praticamente de lua de mel, mas o cansaço
me venceu e adormeci, acordei com o ronco da caminhonete saindo, a chuva
continuava, levantei e fui ao quarto de Andreia, que exalava sexo, deitei com
ela e conversamos um pouco mas disse que estava faminta, queria tomar café,
fomos até a cozinha onde a empregada já tinha um café delicioso preparado, ela
me olhava com desconfiança, e isso fez com que eu começasse a prestar mais
atenção nela, era de fato uma negrinha muito bonita, 19 anos, 1,60m 55Kg, um
olhar cativante, seios médios e uma bundinha redondinha, perfeita, de fazer
inveja, depois Andreia me contou que desconfia que Sandra é bissexual, nisso
meu cunhado voltou, sujo e molhado, tinha ido até o rio, a ponte fora arrastada
pela agua e estava tudo alagado, significava que tão cedo ninguém chegaria até
a fazenda. Isso me preocupou
sobremaneira, não teria homem tão cedo e minha buceta já estava chiando de
tesão, olhei com mais atenção para Sandra, será que teria que apelar para ela?,
nunca tinha nem pensado em transar com mulher, gosto muito de cacete, Andreia
mandou o marido tirar a roupa na área e ficou só de cueca, me chamou muita
atenção o volume guardado ali, e até Sandra arregalou os olhos, minha calcinha
molhou, e quando saíram da cozinha e foram para o quarto, me percebi apertando
minha xana, a negrinha viu, chegou junto de mim e disse num sussurro, a senhora
pelo jeito tem um tremendo fogo nesse rabo, se precisar eu sei como apagar,
olhei para ela sorrindo e perguntei se era tão evidente assim, ela riu e disse
que estava escrito na minha cara, e na mesma hora levou sua mão para entre
minhas pernas. O vestidinho que eu usava facilitou bastante, sua mãozinha ágil
e quente deslizou para dentro da minha calcinha antes que eu pensasse qualquer
coisa, ela gemeu quando sentiu minha umidade, tentei recuar, mas era tarde, ela
mordiscou meu seio sobre a blusinha, me puxando para junto dela com a outra
mão, quando parei e me rendi, ela ergueu a blusinha e mamou meus peitos, foi a
minha vez de gemer, peguei ela pela mão e fomos voando para meu quarto, as
roupas voaram pelos cantos, em segundos estávamos peladinhas e Sandra me pegava
como um macho, me beijou a boca, depois o pescoço e seios, suas mãozinhas
tocavam meu corpo estrategicamente, podia sentir o mel escorrendo da minha
buceta, e logo Sandra caiu de boca nela, com um desejo incontrolável. Enquanto
me chupava maravilhosamente, esfregou sua bucetinha na minha perna, senti um
calor úmido, delicioso, e nossos gemidos se misturaram, ela em poucos minutos
estava a ponto de gozar, era perceptível na sua respiração e nos movimentos de
seu corpo, isso foi ótimo, pois eu estava quase lá também, na hora que ela
gozou gemendo muito, enfiou dois dedos no meu cuzinho e eu gozei com ela, foi
um escândalo que fez Andreia abrir a porta e nos pegar no flagra, mas não nos
importamos, e ela apenas riu e fez comentários, percebi que estava nua, também
devia estar transando com seu macho, Sandra e eu tomamos um rápido banho e
voltamos a cozinha, tinha sido muito gostoso, mas minha buceta ainda clamava
por algo dentro dela, perguntei se Sandra tinha ao menos alguma prótese, mas
ela disse que não. Depois do almoço fiz que ia pro quarto e saí escondida, no
galpão encontrei os dois cães que vieram alegres ao meu encontro, me agachei e
procurei seus pintos, ficaram enlouquecidos pulando em mim, fui mais para os
fundo onde tinha um monte de feno espalhado, ergui meu vestido e tirei a
calcinha, fiquei de quatro, eles cheiravam meu cu e minha xana, até umas
lambidas deram, mas não passou disso, tentei diversas formas, mas não consegui
fazê-los montar em mim, minha buceta doía e pingava de desejo, ainda olhei para
o cavalo e tive medo, não tinha ninguém para me comer, uma angustia tomou conta
de mim, eu precisava algo dentro de mim, voltei correndo para casa, entrei pela
cozinha, peguei Sandra e a levei de arrasto para meu quarto, lavei rapidamente
meu corpo e me atirei de pernas abertas sobre a cama, Sandra não perdeu tempo,
sua boca imediatamente beijou minha xana. Ela caprichou, chupou e meteu sua
mãozinha na minha xana com tudo, foram poucos minutos e gritei como louca,
segurando o travesseiro na boca, para não chamar atenção de Andreia outra vez,
Sandra saiu lambendo os lábios, sorrindo disse, me chame a hora que precisar,
senhora, ela insistia em me chamar de senhora, apesar da nossa intimidade,
fiquei deitada por um longo tempo pensando na situação, eu nuca tinha pensado
em transar com uma mulher e agora em um dia já tinha transado duas vezes, e o
único homem ali era meu cunhado, a situação não me era nada favorável, não
devia ter vindo, mais tarde levantei e fui até a cozinha, Sandra já tinha
arrumado toda casa e adiantava algumas coisinhas para a janta. Ficamos
conversando banalidades, mas num determinado momento, instintivamente,
perguntei a Sandra se ela queria dormir comigo nessa noite, ela com um sorriso
enorme respondeu um, claro que quero doçura, logo Andreia e o marido chegaram e
continuamos nossos papos descontraídos, alegres e divertidos, depois da janta
ajudei Sandra na limpeza da cozinha, e discretamente a levei comigo para o
quarto, tomamos banho juntas, e nessa hora já começaram os amassos, beijos e
carícias quentes, caímos na cama, só que dessa vez fui mais rápida que Sandra,
e subi nela tomando as iniciativas, quando dei por mim chupava avidamente a
linda e saborosa bucetinha de Sandra, que só gemia e se retorcia, depois de
algum tempo nos ajeitamos e fizemos o 69 mais delicioso da minha vida, gozamos
como duas cadelas, e dormimos abraçadas.
O dia seguinte foi mais ou menos no mesmo ritmo, a chuva continuava e
tudo que se tinha para fazer dentro de casa era sexo, minha buceta nunca tinha
sido chupada tanto, e peguei gosto em chupar a xaninha de Sandra, era muito
gostosa, mas no terceiro dia, eu não estava aguentando mais, só sexo oral não
estava me saciando totalmente, procurei calmantes para tomar e tentar relaxar,
mas não havia, quando depois do almoço Andreia e Jefi foram para seu quarto, entrei em pânico,
sabia que iriam transar, e eu sem um pau para meter entre as pernas, fiquei em
frente a porta do seu quarto, como louca, ouvindo os risinhos e frases de amor,
quando ouvi Andreia dizer, agora você vai botar no meu rabinho, vai?, arranquei
minhas roupas do corpo, e com a buceta pingando, invadi o quarto, Andreia
estava de quatro sobre a cama e Jefi se preparava para enrabá-la. Foi a visão
do paraíso, Jefi tinha um cacete enorme, levaram um susto com minha presença,
mas não dei tempo para pensarem, joguei Jefi na cama e fui sentando naquela
maravilha, Andreia gritou, mandou parar, mas eu não a ouvia, só lembro que eu
repetia sem parar, eu preciso, eu preciso, eu preciso, e sentei com tudo, foi o
maior cacete que já entrou na minha buceta, e a sensação foi divina, Andreia me
puxava e mandava parar, mas olhei em seus olhos, e implorei para me deixar
terminar, que depois explicava, ela então sentou na cabeceira da cama e ficou
olhando, apavorada, enquanto eu cavalgava seu macho, que gemia intensamente com
meu remelexo, poucos minutos foram necessários até o garanhão grunhir e encher
minha xana de leite e com aquelas deliciosas estocadas fortes, gozei também,
como a tempos não gozava. Assim que tirei aquele pau delicioso da minha buceta,
desandei a chorar, e fui explicando o que acontecia comigo, Andreia não sabia
desse meu problema e no fim ficou com pena, não gostou, mas concordou, já que
não havia outro homem ali, que Jefi me fodesse uma vez por dia, as coisas ficaram
bem interessantes, normalmente eu entrava no quarto com eles e assistia suas
transas, e para não ficar só olhando levava Sandra comigo, Jefi virou num
garanhão, afinal com três mulheres em redor, seu desempenho era cada vez
melhor, apenas Sandra não recebia aquele cacete, uma vez Andreia a deixou dar
uma chupada, mas avisou que era só enquanto eu estava por ali, depois se
tocasse no seu marido iria embora. Lá pelo décimo dia Jefi me lançou um
desafio, se eu aguentasse seu caralho no meu cuzinho ele me daria uma semana de
exclusividade, só transaria comigo, Andreia enlouqueceu, não queria abrir mão
do seu macho, mas como suas regras estavam chegando acabou cedendo, foi um
momento inesquecível, Andreia e Sandra assistiam, eu me preparei e fui, dessa
vez namoramos de verdade, com beijos e carícias, sob os olhares nervosos de
Andreia, logo estava excitada, Jefi meteu seu pau na minha xana e deu algumas
bombadas, só para lubrificar, depois cuspiu na cabecinha do cacete e eu
deitadinha de bruços com a bunda empinada esperando, eu precisava aguentar, já
tinha dado algumas vezes, mas não para um daquele tamanho. Senti uma pequena
fisgada de dor quando a cabeça abriu caminho, mas foi só isso, Sandra saiu
correndo e em menos de um minuto voltou, com a mão cheia de manteiga passou no
cacete de Jefi e bem na minha rodelinha, Andreia não se aguentou e riu, e eu ri
ainda mais quando Jefi foi empurrando seu mastro em mim com a maior facilidade,
descobrimos nesse dia com a esperta Sandra que manteiga é um excelente
lubrificante, meu cunhadão socou meu cuzinho por vários minutos, mas não me
incomodei, estava simplesmente delicioso, depois que ele gozou, Sandra me pegou
e deu um trato gostoso, até eu gozar, estava ganha a disputa, por uma semana eu
era dona do macho da casa. Ficamos ilhados por exatos 24 dias até que foi
possível retomar o tráfego, naquele dia choveu homem na fazenda, mas para minha
infelicidade eu já estava atrasadíssima para voltar para minha casa, e no mesmo
dia voltei, tive muitas saudades daqueles dias, trepar com meu cunhado foi uma
experiência maravilhosa, e Sandra então nem se fale, nas suas últimas férias
passou vinte dias comigo, não tenho certeza quanto a mim, mas Sandra está
apaixonada por mim, quer que fiquemos juntas, mas é uma situação muito difícil,
não tenho como ir para a fazenda, preciso terminar minha faculdade, e por
enquanto não tenho como sustentá-la, e de qualquer forma preciso de um cacete
na minha vida, ao menos um que me encha de leite quente.
EU E JEFI
MANINHA E JEFI
A DELICIOSA XANA DE SANDRA
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